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Residência Cirurgia Cardiovascular RES. Isaac Guimarães

Residência Cirurgia Cardiovascular RES. Isaac Guimarães. Suporte ventilatório e complicações respiratórias no pos operatório de cirúrgia cardíaca. Alterações pulmonares pós CEC. Sequestro pulmonar de leucócitos Liberação de enzimas proteolíticas e radicais livres Agregação plaquetária

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Residência Cirurgia Cardiovascular RES. Isaac Guimarães

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Presentation Transcript


  1. Residência Cirurgia Cardiovascular RES. Isaac Guimarães ICP. Residência cirurgia cardíaca

  2. Suporte ventilatório e complicações respiratórias no pos operatório de cirúrgia cardíaca ICP. Residência cirurgia cardíaca

  3. Alterações pulmonares pós CEC • Sequestro pulmonar de leucócitos • Liberação de enzimas proteolíticas e radicais livres • Agregação plaquetária • Aumento da resistência pulmonar • Aumento de permeabilidade capilar ICP. Residência cirurgia cardíaca

  4. Avaliação pré operatória • Identificar pacientes de risco para disfunção pulmonar • Instituir medidas ICP. Residência cirurgia cardíaca

  5. Fatores de risco para complicações pulmonares em Pos OP CC ICP. Residência cirurgia cardíaca

  6. Testes de Função pulmonar associados à VM prolongada • Capacidade vital( CV) < 1,5L • VEF1 < 2 L • PaO2 < 60 mmhg • PCO2 > 45 mmhg ICP. Residência cirurgia cardíaca

  7. Objetivos da VM • Manter oxigenação adequada: PO2>60 mmhg. • Evitar hipocarbia: PCo2< 35mmhg: hipopotassemia, arritimias, dissociação da curva de oxihemoglobina p esquerda, dificultando liberação de O2 para os trecidos. • Evitar hipercarbia: PCO2 > 45 mmhg ICP. Residência cirurgia cardíaca

  8. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA • Oxigenação inadequada: PaO2< 60 mmhg com FiO2 > 50% PaO2/FiO2 < 200 com PEEP> 5 cmh2o • Insuficiência ventilatória: PaCO2 > 50 mmhg em VM ICP. Residência cirurgia cardíaca

  9. Variáveis associadas com disfunção respiratória precoce no PO(< 24h) ICP. Residência cirurgia cardíaca Crit Care Med 1997; 25:1831-9

  10. Admisão na UTI e parâmetros ventilatórios iniciais • VCV • VC: 6-8 ml/kg • PEEP: 5 cmH2O • Fluxo: 30-60l/min • Fio2: 100% • PPico< 40 cmH2O • Pplatô: < 35 cmH2O ICP. Residência cirurgia cardíaca

  11. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  12. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  13. Problemas pulmonares mais comuns no pos op • Atalectasias • Pneumotorax • Broncoespasmo • Derrame pleural • Embolia pulmonar • Disfunção pulmonar pós CEC • Paralisia diafragmática*** ICP. Residência cirurgia cardíaca

  14. Atalectasia • 90% dos pacientes apresentam evidência radiológica • Lobo inferior esquerdo é mais afetado • Evidencia Radiológica se acentua após extubação. • TTO: Fisio Resp, desobstrução, mobilização, VNI, broncoscopia. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  15. Broncoespasmo • Asmáticos e DPOC • IVE • ITR • TTO: VPP, broncodilatador inalatório, coricoide ev( não aumenta risco de infecção). • Se houver baixo débito: adrenalina EV 25 a 50 mcg/min ICP. Residência cirurgia cardíaca

  16. Pneumotorax • Geralmente por barotrauma na UTI • Clinica • Diagnóstico • TTO. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  17. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  18. Derrame pleural • POI: geralmente é hemotorax(HT do conteúdo > 5%), por sangue acumulado ou sangramento ativo por lesão de estruturas ICP. Residência cirurgia cardíaca

  19. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  20. Derrame pleural • Tardio: Derrames não reabsorvido ou Sindrome pós pericardiotomia. • Deve-se esvaziar o derrame se > 25%, derrames de repetição indica-se AINES ou até corticosteroides. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  21. Tromboembolismo pulmonar • Normalmente não ocorre no poi • Deve-se suspeitar em pacientes com súbita Irpa, sem heparinização, imobilizados no leito. ICD aguda, choque restritivo. • Angiotomografia é padrão pa DX. • TTO. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  22. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  23. Paralisia frênica ICP. Residência cirurgia cardíaca

  24. Desmame de ventilação mecânica • Deve ocorrer emtorno de 2-6 horas de poi. • Não devem estar presentes, SBDC, sangramento cirurgico, alterações neurológias, hipotermia. • Reversão completa da anestesia • Bons parâmetros gasimétricos. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  25. Critérios para início do desmame • Estado mental alerta e com funão neurológica preservada. • Ausencia de sangramento ativo • Estabilidade hemodinâmica(não usando BIA) • Normotermia • Boa oxîgenação • PaO2/FiO2: >200 • VC própio > 5 ml/kg • Pressão inspiratória máxima >-25cmH2O ICP. Residência cirurgia cardíaca

  26. Tubo T SMIV CPAP Métodos de desmame ICP. Residência cirurgia cardíaca

  27. Rotina após extubação • Limpeza brônquica • Estímulo à tosse • Exercícios com expirômetro de 3/3h • NBZ • Mobilização no leito • Fisioterapia respiratória ICP. Residência cirurgia cardíaca

  28. HAP DPOC IVE Sepse Febre Calafrio Dor SIRS/LPA/SARA Hipóxia Hipercarbia Insuficiência respiratória crônica no pós operatório • Incapacidade de extubação após 48 a 72h de pos op. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  29. Conduta na IRcrônica ICP. Residência cirurgia cardíaca

  30. CEC prolongada Politransfusão Sepse Choque Trauma plmonar Embolia Reoperação Broncoaspiração Alteração permeabilidade membrana alveolocapilar Exravasamento de plasma para alvéolos Alteração prmeabilidade membrana alveolocapilar Edema pulmonar não cardiogêico Redução da complacência pulmonar,Shunt, hipoxemia refratária à O2 SARA no pos operatório ICP. Residência cirurgia cardíaca

  31. Critérios para definião de lesão pulmonar aguda(LPA) e SARA ICP. Residência cirurgia cardíaca

  32. RX e TC paciente com SARA ICP. Residência cirurgia cardíaca

  33. Curva ventilação x pressão ICP. Residência cirurgia cardíaca

  34. Ventilar com a menor FiO2 possível Aumentar ao máximo a CFR Ventilação nos pacientes com LPA/SARA ICP. Residência cirurgia cardíaca

  35. Ventilação em pacientes com LPA/SARA • Método inicial: • Ventilação com volume controlado e PEEP: * Modo: assistido-controlado * Sensibilidade < - 0,5 cmH2O * VC: 6 ml/kg podendo ser 4 ml/kg * FR: 14 ipm * PEEP ideal( 8 a 20 cmH2O)= melhor complacência. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  36. Calculo de PEEP ideal Complacência pulmonar= volume corrente P platô- PEEP ICP. Residência cirurgia cardíaca

  37. Ventilação em pacientes com LPA/SARA • Ventilação com pressão controlada: * Relação invertida inspiratória-expiratória * PEEP * Utilizado após insucesso no método anterior * hipercapnia permissiva ICP. Residência cirurgia cardíaca

  38. Ventilação em pacientes com LPA/SARA • Ventilador: * Ciclar a tempo * Manter pressão inferior a 40 cm H2O * Progamar o tempo inspiratório para ter uma relação I:E: 2:1 ou 4:1 * Sedar e curarizar para reduzir a resistência de VA * Baixas pressões = hipodistensão= retenção de CO2. ICP. Residência cirurgia cardíaca

  39. ↑ CO2 ↑ PAM pulmonar, ↑PCP,↑ DC, Taquicardia, vasodilatação sistêmica ↑ Oferta de O2 tecidual PCO2 ≤ 80 mmhg Hipercapnia permissiva • Hipodistensão do pulmão leva a hipoventilação e à retenção de CO2: ICP. Residência cirurgia cardíaca

  40. Ventilação em pacientes com LPA/SARA • Posição de Prona: * Aumenta o intercâmbio de O2 em 50 a 70% * Permite recrutamento de unidades pulmonares dorsais * Nescessidade de camas especiais ICP. Residência cirurgia cardíaca

  41. Medidas gerais de tratamento da SARA • ATB • Balanço hídrico • Controle hemodinâmico • Nutrição ICP. Residência cirurgia cardíaca

  42. Conclusão ICP. Residência cirurgia cardíaca

  43. Obrigado! ICP. Residência cirurgia cardíaca

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