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Atendimento Espiritual

Atendimento Espiritual. VISITA FRATERNA. Marcos, 6 : 7 a 10. Chamou a si os doze, e começou a enviá-los dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. E ordenou-lhes que nada tomassem no caminho, senão somente um bordão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro

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Atendimento Espiritual

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Presentation Transcript


  1. Atendimento Espiritual VISITA FRATERNA

  2. Marcos, 6 : 7 a 10 Chamou a si os doze, e começou a enviá-los dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. E ordenou-lhes que nada tomassem no caminho, senão somente um bordão, nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto. Mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas. E dizia-lhes: na casa em que entrardes ficai nela até partirdes dali.

  3. Visitas Fraternas A visita fraterna não deve se transformar em hábito de entrevista, onde o paciente, no conforto da sua comodidade, busque solu- ções e orientações para problemas. Habilmente, deixar claro que o socorro domiciliar é atendimento de urgência. Tão logo possa, o interessado deve deslocar-se à Casa Espírita que o assiste.

  4. Visitas Fraternas O atendimento domiciliar de assistência espiritual ou de urgência, este principalmente, se caracterizado por descontrole emocional do assistido, somente se dará sob a orientação direta da coordenação respon- sável pelo serviço. Por motivos de segurança pessoal e da equipe, é recomendado que os tarefereiros se abstenham em atendimento deste porte, de qualquer passividade mediúnica, sob pena de comprometer a harmonia e o desempenho individual e da própria equipe.

  5. Visitas Fraternas • Em quadro dessa gravidade, deverá: • Oferecer tão só a presença fraterna, a prece, a aplicação do passe e a água • magnetizada. • b) Quanto possível, simultaneamente à • visita, acionar atendimento mediúni- • co na Casa Espírita, para o assistido.

  6. Visitas FraternasRequisitos Básicos 1. Pertencer ao quadro de trabalhadores da Casa. 2. Estar habilitado para o exercício da atividade.

  7. Visitas FraternasDa Coordenação e da Equipe Ao coordenador da equipe, ou a quem ele indicar, caberá a condução da atividade.

  8. Visitas FraternasDa Coordenação e da Equipe O coordenador e equipe deverão: Valorizar a sintonia com os Benfeitores Espirituais, invariavelmente sempre presentes na ação socorrista e consoladora.

  9. Visitas FraternasDa Coordenação e da Equipe O coordenador e equipe deverão: ter sensibilidade para melhor percepção de situações e pessoas, com vistas ao auxílio pretendido. Quanto possível, se for o caso, isolar o paciente do ambiente tumultuado que o cerca, a fim de obter condições mínimas para a eficácia do auxílio oferecido.

  10. Visitas FraternasDa Coordenação e da Equipe O coordenador e a equipe deverão: Operar com segurança nas iniciativas e decisões, oferecendo confiança à equipe e tranqüilidade ao assistido e familiares.

  11. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais • APARÊNCIA PESSOAL • Adequada

  12. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais PONTUALIDADE em consideração ao beneficiário e aos familiares

  13. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais DISCRIÇÃO do que vê, ouve e observa.

  14. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais COMPREENSÃO dos valores, crenças e expectativas das pessoas.

  15. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais DIÁLOGO fraterno e estimulante, realçando a fé e as possibilidades pessoais na superação dos problemas, construindo a tranqüilidade íntima e familiar.

  16. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais PREPARAÇÃO - Colocar água para ser magnetizada pelos Benfeitores Espirituais. - Mensagem preparatória(como dos livros: Pão Nosso, Fonte Viva, Vinha de Luz e Caminho, Verdade e Vida) e a prece(dispensar, com habilidade e apreço a rituais ou adereços), valorizando a simplicidade como ensina a Doutrina Espírita.

  17. Visitas FraternasDa Visita – Cuidados Essenciais • AÇÃO • Leitura e comentário do texto do ESE ou • de página evangélica, com a participação • de todos os presentes. • Realizar vibrações pelos familiares, ami- • gos, enfermos e outros. • - Prece de agradecimento.

  18. Visitas FraternasRecomendações • Atentar para as informações / orientações repassadas pela coordenação da atividade a respeito do atendido. • Elucidar possíveis questionamentos apresenta- dos, cuidando para que as respostas sejam objetivas e consoladoras, fundamentadas na Doutrina Espírita.

  19. Visitas FraternasRecomendações  não noticiar referências dos atendimentos mediú- nicos, caso ocorridos.  ainda que solicitado, nunca interferir nas prescrições e ou recomendações médi- cas em curso. Somente ao médico caberá qualquer decisão sobre o assunto.

  20. Visitas FraternasRecomendações • Não se permitir, qualquer integrante da equipe visitadora, manifestação mediúnica, ainda que sob a influência de benfeitor espiritual. Registrando o envolvimento do amigo espiritual reter mentalmente, se for o caso, a contribuição fraterna e, se entendido oportuno pela coorde- nação da equipe, externar o apontamento com simplicidade e clareza.

  21. Visitas FraternasRecomendações • Escusar-se de acenar com melhoras ou curas imediatas, uma vez que, a rigor, desconhece- mos as causas profundas do problema. • Cuidar-se para o não envolvimento emocional com o paciente. A regra deve ser: “envolver- se racionalmente sem se comprometer emo- cionalmente.”  Duração da visitas, salvo casos excepcionais: razoável o período de 30 minutos.

  22. Visitas FraternasRecomendações • Após a atividade socorrista, surgindo espaço para alguns minutos de conversação, desestimular a lembrança de ocorrências pessimistas e deprimen- tes, bem como de expectativas improdutivas e infelizes – muito ao gosto das pessoas. Arejar o clima emocional dos presentes com referências otimistas, situando o paciente e familiares na condição de construtores da própria recuperação e da tranqüilidade geral.

  23. Visitas FraternasRecomendações • Desejável evitar que a atividade se transforme em hábito de encontro social, com oferta de gentile- zas comuns e troca de impressões destituídas de valor educativo. Perceber a atividade com a finalidade específica de atendimento fraterno e socorro espiritual.

  24. Visitas FraternasRecomendações • Ao coordenador da equipe visitante caberá, semanalmente ou com a urgência necessária, informar à coordenação do Atendimento Fraterno a realização da visita domiciliar, noticiando pontos que entenda relevantes.

  25. Visitas FraternasReferências Bibliográficas • Orientação ao Centro Espírita, FEB: 2007. 2) Correnteza de Luz – Atendimento Fraterno, José Raul Teixeira. Pelo Espírito Camilo, cap. 26. 3) Atendimento Fraterno, 1ª parte: Divaldo Responde Projeto Manoel P. de Miranda.

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