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AVALIAÇÃO POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

AVALIAÇÃO POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.

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AVALIAÇÃO POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

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Presentation Transcript


  1. AVALIAÇÃO POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

  2. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS As Competências e Habilidades foram inseridas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), em 1997, cuja proposta é propiciar subsídios à elaboração e reelaboração do currículo, apresentando idéias do "que se quer ensinar", "como se quer ensinar" e "para que se quer ensinar".

  3. "As habilidades estão associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica a capacidade adquirida. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular são exemplos de habilidades. Já as competênciassão um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam por exemplo uma função/profissão específica: ser arquiteto, médico ou professor de química. As habilidades devem ser desenvolvidas na busca das competências.Assim, o aluno deve desenvolver um conjunto de habilidades para alcançar a competência proposta. E isto está fundamentado em um processo de ensino-aprendizagem que prima pelo raciocínio e contextualização.“- MORETTO, Vasco Pedro (2004).

  4. Retirado do Curso de Pedagogia da UFBA.

  5. AVALIAÇÃO “Apesar de ser a avaliação uma prática social ampla, pela própria capacidade que o ser humano tem de observar, refletir e julgar, na escola sua dimensão não tem sido muito clara. Ela vem sendo utilizada ao longo das décadas como atribuição de notas, visando a promoção ou reprovação do aluno.”- ADAMUZ, Regina Célia (1996).

  6. “Na realidade, muitos professores fazem uso da avaliação, cobrando conteúdos aprendidos de formas mecânicas, sem muito significado para o aluno. Chegam  até mesmo a utilizar a ameaça, vangloriam-se de reprovar a classe  toda e/ou realizar vingança contra os alunos inquietos, desinteressados, desrespeitosos, levando estes e seus familiares ao desespero.”- ADAMUZ, Regina Célia.

  7. Enfatiza Hoffmann (1993) que geralmente os professores se utilizam da avaliação para verificar o rendimento dos alunos, classificando-os como bons, ruins, aprovados e reprovados. Na avaliação com função simplesmente classificatória, todos os instrumentos são utilizados para aprovar ou reprovar o aluno, revelando um lado ruim da escola, a exclusão. Segundo a autora, isso acontece pela falta de compreensão de alguns professores sobre o sentido da avaliação, reflexo de sua história de vida como aluno e professor.

  8. “O ato de avaliar não pode ser entendido como um momento final do processo em que  se verifica o que o aluno alcançou. A questão não está, portanto, em tentar uniformizar o comportamento do aluno, mas em criar condições de aprendizagem que permitam a ele, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu conhecimento.”- ADAMUZ, Regina Célia (1996).

  9. A AVALIAÇÃO POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS NO CENTRO PAULA SOUZA

  10. Capítulo VII Da Avaliação do Ensino e da Aprendizagem Artigo 65 - A avaliação no processo de ensino-aprendizagem tem por objetivos: I - diagnosticar competências prévias e adquiridas, as dificuldades e o rendimento dos alunos; II - orientar o aluno para superar as suas dificuldades de aprendizagem; III - subsidiar a reorganização do trabalho docente; e IV - subsidiar as decisões do Conselho de Classe para promoção, retenção ou reclassificação de alunos.

  11. Artigo 66 - A verificação do aproveitamento escolar do aluno compreenderá a avaliação do rendimento e a apuração da freqüência, observadas as diretrizes estabelecidas pela legislação. Artigo 67 - A avaliação do rendimento em qualquer componente curricular: I - será sistemática, contínua e cumulativa, por meio de instrumentos diversificados, elaborados pelo professor, com o acompanhamento do Coordenador de Área e II - deverá incidir sobre o desempenho do aluno nas diferentes situações de aprendizagem, considerados os objetivos propostos para cada uma delas. Parágrafo único - Os instrumentos de avaliação deverão priorizar a observação de aspectos qualitativos da aprendizagem, de forma a garantir sua preponderância sobre os quantitativos.

  12. Artigo 68 - As sínteses de avaliação do rendimento do aluno, parciais ou finais, elaboradas pelo professor, serão expressas em menções correspondentes a conceitos, com as seguintes definições operacionais:

  13. § 1º - As sínteses parciais, no decorrer do ano/semestre letivo, virão acompanhadas de diagnóstico das dificuldades detectadas, indicando ao aluno os meios para recuperação de sua aprendizagem. § 2º - As sínteses finais de avaliação, elaboradas pelo professor após concluído cada módulo ou série, expressarão o desempenho global do aluno no componente curricular, com a finalidade de subsidiar a decisão sobre promoção ou retenção pelo Conselho de Classe. Artigo 69 - Os resultados da verificação do rendimento do aluno serão sistematicamente registrados, analisados com o aluno e sintetizados pelo professor numa única menção.

  14. Artigo 70 - Ao aluno de rendimento insatisfatório durante o semestre/ano letivo, serão oferecidos estudos de recuperação. § 1º - Os estudos de recuperação constituir-se-ão de atividades, com recursos e metodologias diferenciados, reorientação da aprendizagem, diagnóstico e atendimento individualizados. § 2º - Os resultados obtidos pelo aluno nos estudos de recuperação integrarão as sínteses de aproveitamento do período letivo. Artigo 71 - Durante o semestre letivo, os professores se reunirão para estudo e reflexão do desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, por classe, série/módulo ou área.

  15. CRITÉRIOS DE CORREÇÃO PARA AVALIAÇÕES • AT= Atingido Totalmente; • AS= Atingido Satisfatoriamente; • AP= Atingido Parcialmente; e, • NA= Não Atingido.

  16. Muito Obrigado! Fabrício Felippe de Lima Coordenador de Área Responsável pelo Núcleo de Gestão Pedagógica e Acadêmica. pedagogico.etec.piracicaba@hotmail.com Apresentação para o Planejamento Pedagógico da Etec “Cel. Fernando Febeliano da Costa” (056)- Piracicaba/SP.

  17. ADAMUZ, Regina Célia. Avaliação educacional: Uma reflexão. N. 7. Curitiba: UNOPAR, 1996. • HOFFMANN, Jussara. Avaliação mito & desafio:  uma perspectiva construtiva.  11. ed.  Porto Alegre:  Educação & Realidade, 1993. • MORETTO, Vasco Pedro. Construtivismo: A construção do conhecimento em aula. São Paulo: DPA, 2004. • Regimento Comum das ETE’s do CEETEPS, 2006.

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