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DISCIPLINA: Ludicidade

DISCIPLINA: Ludicidade. PROFESSOR: Alexandre Freitas Marchiori Carga Horária: Total: 60h Semanal: 3h Intervalo: 20h30 - 20h45. Ementa. Definições e estudos sobre o jogo. Conceito pedagógico sobre o brincar. Atividades lúdicas.

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DISCIPLINA: Ludicidade

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Presentation Transcript


  1. DISCIPLINA: Ludicidade PROFESSOR: Alexandre Freitas Marchiori Carga Horária: Total: 60h Semanal: 3h Intervalo: 20h30 - 20h45

  2. Ementa Definições e estudos sobre o jogo. Conceito pedagógico sobre o brincar. Atividades lúdicas. Abordagens educacionais, sócio-culturais e psicológicas no entendimento do brincar da criança. A importância da ludicidade na vida da criança: os jogos, as brincadeiras e a sua relação com o processo de desenvolvimento, aprendizado e construção da identidade e autonomia, através da vivência pelo pedagogo de jogos e brincadeiras diversos, analisando as suas características e a relação com as áreas do conhecimento da Educação Básica.

  3. Justificativa da Disciplina A ludicidade é o espaço para expressão mais genuína do ser, oportunizando a criança o direito de estabelecer conexões afetivas com o mundo, com as pessoas e com os objetos. O lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância de atividades prazerosas na formação da personalidade de todo ser humano. Através das atividades lúdicas, a criança elabora conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções, faz estimativas compatíveis com o crescimento físico e desenvolvimento e, o que é mais importante, vai se socializando durante todo o processo de desenvolvimento. As atividades lúdicas, proporcionam ao indivíduo estabelecer relações cognitivas com as experiências vivenciadas no cotidiano, tornando o processo de aprendizagem mais significativo.

  4. Objetivos por Unidade de Ensino Unidade 1: Compreender os aspectos filosóficos acerca do lúdico e a sua relação com o ser humano e sua autopercepção; Evidenciar a importância da atividade lúdica e a sua utilização na escola; Conceituar Ludicidade, brinquedo e brincadeira, compreendendo estes elementos como manifestações culturais de uma sociedade. Unidade 2: Identificar os tipos de atividades lúdicas e estabelecer relações com a aprendizagem; Relacionar a ludicidade, os jogos e as brincadeiras ao desenvolvimento da criança, compreendendo a importância do lúdico nesse processo; Identificar os elementos motivadores do brincar das crianças, a partir das contribuições de teóricos; Possibilitar o entendimento do jogo como mediador da aprendizagem.

  5. Tarefas Avaliativas: 1) Questionário individual a- Elaborar uma relação de brinquedos que você teve e brincou ao longo da sua infância. b- Descrever as brincadeiras que você desenvolveu durante sua infância. c- Refletir sobre as alegrias e tristezas que vêm à mente quando rememora as atividades e jogos da sua infância. d- Relacionar as diferenças que você percebe entre jogos de regra e brincadeiras. e- Relacionar jogos, brincadeiras, brinquedos com sua formação escolar, consequentemente, a sua formação humana. f- O que você percebe dessas atividades vividas na infância e que permanece ainda hoje na sua vida adulta? Que contribuições o brincar proporcionou para seu desenvolvimento intelectual? Como percebe o ato de brincar hoje como adulto?

  6. 2) Seminários – 2 pontos a- Jogos e escola b- Brinquedos, brincadeiras e escola c- Educação pelo brincar d- Aprendizagem e linguagem lúdica e- Cultura lúdica e consumo f- O adulto e o lúdico 3) Avaliação Relatórios de aulas -1 Resenha – 1 Resenha do filme – 1

  7. Concepção de criança e infância • Criança: Sujeito social e histórico, sujeito em desenvolvimento, mas não implica somente a questão biológica, ele é um sujeito biológico que se forma e tem processo de maturação psicológica (Piaget, Vigotski, Benjamin, Baktin, Wallon). • Infância um tempo de passagem, se pensarmos em um contexto biológico é uma fase da vida, se pensarmos em um contexto social é um tempo específico da formação humana, se pensarmos em termos filosóficos, infância é algo que você traz desde a sua meninice, uma condição humana.

  8. Concepção de criança e infância • Criança: Sujeito social e histórico, sujeito em desenvolvimento, mas não implica somente a questão biológica, ele é um sujeito biológico que se forma e tem processo de maturação psicológica (Piaget, Vigotski, Benjamin, Baktin, Wallon). • Infância um tempo de passagem, se pensarmos em um contexto biológico é uma fase da vida, se pensarmos em um contexto social é um tempo específico da formação humana, se pensarmos em termos filosóficos, infância é algo que você traz desde a sua meninice, uma condição humana.

  9. Linguagens • Em Vygotsky (1984), o uso da linguagem se constitui na condição mais importante do desenvolvimento das estruturas psicológicas superiores (a consciência) da criança. [...] A interiorização dos conteúdos historicamente determinados e culturalmente organizados se dá, portanto, principalmente por meio da linguagem, possibilitando, assim, que a natureza social das pessoas torne-se igualmente sua natureza psicológica (p. 125).

  10. Tanto Vygotsky (1987) quanto Bakhtin (1985) manifestam-se em perfeita sintonia com as ideias de Benjamin em relação ao papel fundamental da imaginação na constituição do conhecimento. Esses autores questionam o critério vulgar que traça uma fronteira impenetrável entre fantasia e realidade ou entre paixão e razão. [...] a imaginação, sendo a base de toda atividade criadora, manifesta-se por igual em todos os aspectos da vida cultural, possibilitando a criação artística, científica e técnica. Nesse sentido, tudo que nos rodeia e tenha sido criado pela mão do homem, todo o mundo da cultura (com exceção do mundo da natureza), tudo é produto da criação e da imaginação humana. Portanto diz Vygotsky, todos os objetos da vida diária, sem excluir os mais simples e habituais, são como fantasias cristalizadas (grifo do autor) (JOBIN e SOUZA, p. 147, 1994).

  11. Questões provocadoras • Utiliza-se as atividades lúdicas para atingir outros objetivos cognitivos; • As linguagens da infância contemplam o brincar, a estética, a oralidade, a cultura, o corpo, o letramento, as artes, dentre outros; • Dentre as funções do(a) pedagogo(a), é possível identificar: a regência de classe, a coordenação pedagógica da escola, a articulação entre os diferentes profissionais/conhecimentos/disciplinas que estão presentes na escola/instituição.

  12. Discussões pertinentes • Os tempos da Infância: O tempo é, nesta concepção (chrónos), a soma do passado, presente e futuro, sendo o presente um limite entre o que já foi e não é mais (o passado) e o que ainda não foi e, portanto, também não é mas será (o futuro). [...] Kairós, que significa 'medida', 'proporção', e, em relação com o tempo, 'momento crítico', 'temporada', oportunidade (Liddell; Scott, 1966, p. 859). Uma terceira palavra é Aión que designa, já em seus usos mais antigos, a intensidade do tempo da vida humana, um destino, uma duração, uma temporalidade não numerável nem sucessiva, intensiva (Liddell; Scott, 1966, p. 45) (Kohan, 2004).

  13. Referências • ALMEIDA, A. C. P. C.; SHIGUNOV, V. A atividade lúdica infantil e suas possibilidades. Revista da Educação Física/UEM Maringá, v. 11, n. 1, p. 69-76, 2000. • COSTATO, E. P. M.; SPONDA, E. A relação entre a atividade lúdica e a aprendizagem na pré-escola de colégios particulares. Revista Interfaces: ensino, pesquisa e extensão, Suzano: UNISUZ, ano 1, nº 1, p. 17-20, 2009. Disponível em: http://www.revistainterfaces.com.br/Edicoes/1/1_6.pdf • JOBIN e SOUZA, Solange. Infância e Linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. 11ª Ed. Campinas/SP: Editora Papirus, 1994. • KOHAN, Walter O.A infância da educação: o conceito devir-criança. In: KOHAN, Walter Omar (org.) Lugares da infância: filosofia. DP&A, 2004. Disponível em: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/0184.html. Acesso em: 10/12/2012. • MARCHIORI, A. F.; SILVA, G. B.; AMARAL, E. G. Do brincar em Portinari ao diálogo possível entre educação física e artes na infância. Revista Zero a Seis, Florianópolis: UFSC, n. 20, p. 10-25, ago a dez de 2009.

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