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ATENÇÃO

ATENÇÃO. AS PRÓXIMAS IMAGENS PODERÃO FERIR A SENSIBILIDADE DE ALGUMAS PESSOAS. SERRA CIRCULAR. SERRA CIRCULAR. SERRA CIRCULAR. SERRA CIRCULAR. EXPLOSIVOS. Heridas con pérdida de sustancia en miembro inferior izquierdo por artefacto pirotécnico. EXPLOSIVOS. QUEIMADURA PRODUTOS QUÍMICOS.

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Presentation Transcript


  1. ATENÇÃO AS PRÓXIMAS IMAGENS PODERÃO FERIR A SENSIBILIDADE DE ALGUMAS PESSOAS.

  2. SERRA CIRCULAR

  3. SERRA CIRCULAR

  4. SERRA CIRCULAR

  5. SERRA CIRCULAR

  6. EXPLOSIVOS

  7. Heridas con pérdida de sustancia en miembro inferior izquierdo por artefacto pirotécnico EXPLOSIVOS

  8. QUEIMADURA PRODUTOS QUÍMICOS

  9. QUEIMADURA PRODUTOS QUÍMICOS

  10. ELECTROCUSSÃO

  11. ELECTROCUSSÃO

  12. ELECTROCUSSÃO

  13. QUEDA EM ALTURA

  14. QUEDA DE MATERIAIS Herida inciso-contusa en peón de albañilería sin casco protector. Falleció a consecuencia de una fractura craneal.

  15. QUEDA DE MATERIAIS Herida infectada. Gangrena. 6 horas de evolución.

  16. QUEIMADURA ELECTRICIDADE

  17. QUEIMADURA ELECTRICIDADE

  18. QUEIMADURA ELECTRICIDADE

  19. QUEIMADURA ELECTRICIDADE

  20. ELECTROCUSSÃO

  21. ELECTROCUSSÃO

  22. NÚMERO DE ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS POR CADA 100.000 TRABALHADORES PORTUGAL ESPANHA FRANÇA 1999 IGT / INE REINO UNIDO SUÉCIA ALEMANHA UNIÃO EUROPEIA ESTADOS UNIDOS JAPÃO BRASIL

  23. ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS - POR ACTIVIDADE

  24. ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS (IGT) SECTOR DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS

  25. ACIDENTES DE TRABALHO MORTAIS (IGT) DISTRIBUIÇÃO SEGUNDO AS CAUSAS Causas desconhecidas (3%) Outras Causas (5%) Quedas de nível (1%) Electrocussão (10%) Quedas em altura (39%) Soterramento (11%) Esmagamento (22%)

  26. OCORRÊNCIA DOS ACIDENTES POR PROFISSÕES IGT - 1998

  27. INCIDÊNCIA DOS ACIDENTES SEGUNDO A ANTIGUIDADE NA EMPRESA IGT - 1998

  28. INCIDÊNCIA DOS ACIDENTES EM TRABALHADORES COM ANTIGUIDADE ATÉ 6 MESES IGT - 1998

  29. OS DIAS MAIS NEGROS DA SEMANA IGT - 2000 Nota: O número de acidentes verificados ao Sábado tem a ver com o aumento do trabalho neste dia em alguns sectores de actividade, nomeadamente na Construção Civil.

  30. AS PIORES HORAS DO DIA O período das 12h às 16h é o pior em termos de sinistralidade. PORQUE SERÁ?

  31. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS Auto Estrada (A2)

  32. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “16 Janeiro de 2001” Jovem português de 25 anos caiu de uma altura de 26 metros durante a construção de uma ponte sobre o rio Sado, no concelho de Ferreira do Alentejo. A Inspecção Geral do Trabalho (IGT) concluiu que o acidente aconteceu por ausência condições de segurança.

  33. Entretanto na A 15 “19 Janeiro de 2001” «Base de apoio cedeu devido à chuva» A acumulação de águas das chuvas no terreno terá originado a queda do viaduto da Ribeira da Fanadia, Caldas da Rainha. A Protecção Civil só confirma a existência de três mortos, embora outras fontes revelem quatro óbitos. De acordo com as conclusões do relatório o acidente foi provocado pela deslocação dos solos e um errode cálculo do cimbre. O documento refere também a «insuficiência de fiscalização em termos da dimensão da empresa» e sublinha a «falta de aprovação por parte da concessionária do projecto do cimbre».

  34. Entretanto na A 15 “24 Maio de 2001” Um trabalhador da Metalogalva - empresa que fornece estruturas metálicas às auto-estradas - morreu, esta tarde, durante o descarregamento de uma carga de grades de protecção, nas obras da A15. O trabalhador que se encontrava em cima do viaduto «foi projectado de uma altura de 25 metros devido ao rebentamento de uma das cintas que envolvia a estrutura metálica que ia ser descarregada».

  35. Entretanto na A 15 “30 Julho de 2001” No mesmo dia (segunda-feira), foram registados dois óbitos de trabalhadores das obras da A15. Um operário de 35 anos, de Marco de Canavezes, morreu segunda-feira, atropelado por um cilindro, no viaduto de Alcobertas, nas obras da auto-estrada A15, entre as Caldas e Santarém. Uma queda de 12 metros do viaduto de Fanadia provocou esta tarde a morte de um outro trabalhador.

  36. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “11 de Setembro de 2001” Um operário português morreu esmagado por um cilindro quando procedia ao espalhamento e compactação de terras no viaduto do Barranco da Vinha. Falhas de segurança e falta de formação específica dos trabalhadores que operavam as máquinas estiveram na origem do acidente, disse a IGT.

  37. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “Outubro de 2001” Um romeno de 24 anos morreu esmagado por elementos metálicos que estavam a ser transportados por uma grua. «A não adopção das adequadas medidas de prevenção», foi a causa apontada pela IGT.

  38. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “12 de Dezembro de 2001” Este foi o mês mais dramático da construção da A2. Três brasileiros e dois guineenses perderam a vida ao serem arrastados pela queda do viaduto do Barranco do Sambro (Gomes Aires). O inquérito da IGT concluiu que a falta de coordenação de segurança, deficiências no projecto da estrutura do cimbre e deficiência do material empregue na estrutura e respectiva montagem foram as causas directas do acidente. O Ministério Público ainda está a apurar as responsabilidades criminais.

  39. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “12 de Dezembro de 2001”

  40. CARROS DE AVANÇO

  41. CIMBRE AO SOLO

  42. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “14 de Dezembro de 2001” Apenas 48 horas depois de outros cinco trabalhadores terem morrido num acidente nas mesmas obras, mais um operário faleceu hoje na construção da auto-estrada A-2. Um ucraniano de 41 anos morreu esmagado dentro de uma betoneira, tendo a inspecção concluído que além do «comportamento de risco» do trabalhador houve «falta de controlo directo e presencial das operações» por parte da cadeia hierárquica.

  43. Auto-estrada do Sul (A2) 62 QUILÓMETROS FATÍDICOS “Fevereiro de 2002” No estaleiro do nóde acesso à Portela de Messines, um homem de 59 anos é esmagado por uma motoniveladora. «Não foi tido em conta pela entidade empregadora nem pelo consórcio empreiteiro o princípio de prevenção básico relativo à organização do trabalho», concluiu o relatório da IGT.

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