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DICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA Joselito Santos Abrantes

Centro de Ensino Superior do Amapá – CEAP. DICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA Joselito Santos Abrantes Dr. Desenvolvimento Socioambiental 2013. PESQUISA CIENTÍFICA.

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DICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA Joselito Santos Abrantes

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  1. Centro de Ensino Superior do Amapá – CEAP DICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA Joselito Santos Abrantes Dr. Desenvolvimento Socioambiental 2013

  2. PESQUISA CIENTÍFICA «Pesquisa científica é a concretização de uma investigação planejada e desenvolvida de acordo com as normas consagradas pela metodologia científica» (DA SILVA; MENEZES, 2005). • «Metodologia científicaé um conjunto de etapas ordenadamente dispostas que devem ser vencidas na investigação de um fenômeno» (DA SILVA; MENEZES, 2005) • A investigação científica é a busca incessante por novos conhecimentos.

  3. FASES DA PESQUISA CIENTÍFICA

  4. TRAJETÓRIA NA ELABORAÇÃO DE UM TRABALHO MONOGRÁFICO • Escolha do assunto a ser pesquisado; • Delimitação e justificativa da escolha do tema; • Identificação do objeto de investigação e dos objetivos: d) Definição dos métodos e dos procedimentos de investigação; e) Construção do marco teórico referencial; e f) Coleta e Análise dos dados. • Trabalho científico: 10% de inspiração e 90% de transpiração.

  5. CONCEITO DE PROJETO DE PESQUISA Concebido como uma visão preliminar do Trabalho que se vai realizar, é um esboço inicial do se quer fazer (SILVA, 2010). Serve para guiar o Trabalho de Curso do acadêmico, ou seja, é o que vai orientar o desenvolvimento da sua monografia, desde a introdução até a conclusão. “para fins de monografia, projeto é empregado no sentido de proposta científica de trabalho, com o objetivo de definir uma questão e a forma pela qual ela será investigada” (TACHIZAWA; MENDES, 1999, p. 105).

  6. ESCOLHA DO ASSUNTO OU TEMA É o assunto escolhido sobre o qual versará o Trabalho. A sua escolha por ser um ato personalíssimo, envolve tanto fatores psicológicos e sociais, como metodológicos. O tema é um aspecto ou uma área de interesse de um assunto que se deseja provar ou desenvolver; Pode surgir de uma dificuldade prática enfrentada pelo pesquisador, da sua curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos ou da própria teoria. “O que pretendo abordar?”

  7. FATORES OU CRITÉRIOS QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DO TEMA - FATORES INTERNOS - Afinidadeem relação a um tema ou alto grau de interesse pessoal.    - Tempo disponívelpara a realização do trabalho de pesquisa.   - Conhecimento do assunto: o limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido.

  8. FATORES EXTERNOS - Originalidade e Importância: a significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores acadêmicos e sociais. • Viabilidade: O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho. • Disponibilidade de material de consulta e dados necessários ao pesquisador.

  9. DELIMITANDO O TEMA Delimitar é indicar a abrangência do estudo, estabelecendo os limites extensionais e conceituais do tema. O processo de delimitação do tema envolve ainda sua limitação em termos geográficos, espacial e temporal, com vistas à realização da pesquisa. Exemplo de Temas Tema 1: Separação Judicial Delimitação do Tema : “Separação judicial litigiosa” Tema 2: Adoção Delimitação do tema: Adoção por casais homoafetivos no Brasil • “O que pretendo abordar de forma específica?”

  10. PROBLEMA DE PESQUISA Problema é um enunciado interrogativo que questiona sobre a possível relação que possa haver entre (no mínimo) duas variáveis, pertinentes ao objeto de estudo investigado e passível de testagem ou observação empírica.

  11. PROBLEMA DE PESQUISA • “É o cerne da questão a ser estudada”

  12. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE PESQUISA a) a pergunta de pesquisa: escrita na forma de frase interrogativa, deve propor algum tipo de relação entre duas variáveis, dois fenômenos ou dois eventos; responder essa pergunta deve ser o objetivo principal da monografia; b) perguntas de pesquisa subsidiárias ou secundárias: também escritas em forma interrogativa, devem merecer respostas específicas ao longo da sua pesquisa.

  13. FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA DO PROBLEMA o problema é relevante? ainda que seja “interessante”, é adequado para mim? tenho possibilidades reais para executar tal pesquisa? terei tempo suficiente para investigar tal questão?

  14. COMO FORMULAR O PROBLEMA DE PESQUISA como são as coisas...?; quais as causas...?; quais as conseqüências...?; que fatores...?; por quê...?; o que...?.

  15. Exemplo: A partir desse entendimento tendo como referência a delimitação do tema “Adoção por Casais Homoafetivos no Brasil”, o problema poderá ser formulado da seguinte forma: A união de pessoas do mesmo sexo constitui uma entidade familiar preenchendo os requisitos para adoção no direito brasileiro? É possível a adoção por casais homoafetivos no Direito brasileiro?

  16. FORMULAÇÃO DA HIPÓTESE “uma solução provisória ou uma proposta de solução do problema que se antecipa para direcionar a evolução da investigação, cuja adequação, comprovação, sustentabilidade ou validez será verificada por meio da pesquisa” (FIGUEIREDO; SOUZA, 2010, p. 123-124) . Portanto, as Hipóteses nada mais são que tentativas de respostas ao problema de pesquisa, pois quando forem testadas as hipóteses, podem ser rejeitadas. No caso de serem rejeitadas, não quer dizer que a pesquisa seja invalidada. O Trabalho de pesquisa, se propõe a confirmar ou negar a Hipótese levantada.

  17. FONTES DE HIPÓTESES A hipótese pode ser formulada a partir de fontes diversas: Com base na Observação dos fatos; Resultados de outras pesquisas; Teorias já existentes; ou Ser derivada de simples palpites ou de intuições do pesquisador. (BARRETO; HONORATO, 1998).

  18. Exemplo de Hipótese • Considerando a problemática da adoção por casais homoafetivos no direito brasileiro tem-se a seguinte hipótese: • A Constituição Federal, em seu artigo 226, §3º faz menção do que vem a ser entidade familiar, ou seja, esta reconhecida como união estável entre homem e mulher. • Interpretando-se o §3º artigo 226 da Constituição Federal como exemplificativo, tendo em vista a mentalidade social e a do legislador na época de sua elaboração, entende-se a união homoafetiva constituidora de entidade familiar, tal como a família monoparental, formada pelos ascendentes e descendentes; e a família formada por apenas os irmãos. • Devido ao fato de todos os tipos de convivência acima relatados preencherem os requisitos do artigo 2º, da lei 9278/96; podem estes serem plenamente considerados como união estável. • Requisitos para adoção são encontrados no caput do artigo 42 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A orientação sexual de uma pessoa não interfere em nenhum desses requisitos, estando apenas alencados que os adotantes devem ser maiores de 21 anos de idade, não importando seu estado civil.

  19. JUSTIFICATIVA São as exposições dos motivos ou as razões que justificam a realização do estudo. Reserva-se à justificativa as razões, sobretudo teóricas, que legitimam o projeto como trabalho científico e sua relevância para a sociedade. Consiste numa exposição sucinta, porém completa das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que levaram a apresentar o projeto. Qual a importância teórica e prática da realização deste estudo/pesquisa para a academia e a comunidade envolvida?

  20. OBJETIVOS DA PESQUISA A descrição dos objetivos representa o ponto de chegada da pesquisa, são os fins teóricos ou práticos que se pretende atingir com a realização do estudo. São elaborados usando-se verbos no infinitivo e devem indicar uma ação possível de ser desenvolvida. Os objetivos devem ser extraídos diretamente da questão-problema levantada.

  21. OBJETIVO GERAL O objetivo geral indica uma ação ampla do problema. Constituem-se em ações propostas para dar resposta a questão problema formulada. Ao formular o objetivo geral usam-se verbos de sentido mais aberto avaliar, analisar, aplicar, apreciar, comparar, compreender, conhecer, demonstrar, desenvolver, reconhecer, saber, usar. Está diretamente associado ao problema de pesquisa. Assim, do problema de pesquisa extrai-se o objetivo geral.

  22. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Consiste no detalhamento do objetivo geral, isto é, apresenta um caráter mais concreto, pois ataca diretamente todos os pontos mais específicos da pesquisa, que envolvem a problemática investigada. Por isso cada objetivo expressa uma só ideia. • Verifica-se uma hierarquização entre os objetivos específicos, onde cada objetivo definido deva ser alcançado para que se demonstre o objetivo geral e se encontre a resposta para o problema em estudo. • Descrevem ações pormenorizadas, hierarquizadas, para alcançar o objetivo geral.

  23. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao formular os objetivos específicos, empregam-se verbos de sentido mais restrito ou fechado. Os verbos mais comumente usados são: anotar, apontar, caracterizar, coletar, determinar, definir, descrever, discriminar, dizer, desdobrar, explicar, especificar, enumerar, estabelecer, escolher, elaborar, exemplificar, identificar, indicar, planejar, relacionar, responder, selecionar, verificar etc (SILVA; MENEZES, 2005).

  24. Tema: Adoção por casais homoafetivos no Brasil. • Problema: É possível a adoção por casais homoafetivos no direito brasileiro? • Objetivo Geral • Analisar se é permitido a adoção por casais homoafetivos, à luz da legislação pátria. • Objetivos específicos • Identificar os princípios constitucionais aplicados ao Direito de Família, considerando ainda as decisões jurisprudenciais que tratam do reconhecimento da união homoafetiva como entidade familiar; • 2) Explicar os requisitos legais da adoção, no direito brasileiro; • 3) Demonstrar se é possível na forma da lei a adoção por casais homoafetivos no direito brasileiro.

  25. Tema: Direito ao aborto originário de violência sexual • Problema: É permitido o aborto em casos de violência sexual no direito brasileiro? • Objetivo Geral • Analisar se é permitido o aborto em casos de violência sexual no ordenamento jurídico brasileiro. • Objetivos específicos • 1) Descrever o histórico, os aspectos gerais e elementos do crime de estupro, especialmente nos casos de violência sexual contra a mulher; • 2) Explicar o crime de estupro fundamentado no ordenamento jurídico brasileiro; • 3) Demonstrar se existe permissão para o aborto em casos de violência sexual no ordenamento jurídico brasileiro.

  26. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA • Esta etapa do projeto exige apenas um esboço do quadro teórico em linhas gerais. É preciso fazer uma breve revisão da literatura pertinente, explorando o que já foi escrito sobre o tema, pois o objetivo é apenas apresentar os fundamentos sobre o assunto a ser abordado. • É o embasamento teórico da sua pesquisa, que vai fundamentar seu estudo, onde você vai expor e analisar o pensamento dos doutrinadores, dos estudiosos da área específica da sua pesquisa. • Faça uma síntese bem articulada dos elementos teóricos (derivados da doutrina e/ou da legislação e/ou da jurisprudência) que podem servir de alicerce para a análise dos dados de sua pesquisa.)

  27. RECOMENDAÇÕES E/OU SUGESTÕES PARA ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO • a) Parta de estudos já existentes; • b) Consultas as obras mais recentes e atualizadas; • c) À medida que for lendo, procure fazer um resumo do que achar necessário ao seu estudo; • d) Compare as obras dos autores, uma vez que as controvérsias podem esclarecer os pontos de divergências; • e) Defina os termos sempre que for necessário; • f) A redação dessa parte do projeto deve ser com verbo no tempo passado, pois se trata de referências a trabalhos já publicados.

  28. METODOLOGIA • Métodos e Procedimentos de Investigação  A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa, ou seja, deve-se descrever em termos precisos os procedimentos que serão adotados para a execução da pesquisa. Trata da explicação dos tipos de pesquisas, do instrumental a ser utilizado (questionário, entrevista etc), das formas de tratamento e análise dos dados levantados, enfim, de tudo aquilo que será utilizado no trabalho de pesquisa.

  29. MÉTODOS DE ABORDAGEM • a) Dedutivo: Parte de teorias e leis mais gerais para a ocorrência de fenômenos particulares. • b) Indutivo: O estudo ou abordagem dos fenômenos caminha para planos cada vez mais abrangentes, indo das constatações mais particulares às leis e teorias mais gerais. • c) Hipotético-dedutivo: que se inicia pela percepção de uma lacuna nos conhecimentos acerca da qual formula hipóteses e, pelo processo dedutivo, testa a ocorrência de fenômenos abrangidos pela hipótese.

  30. MÉTODOS DE PROCEDIMENTO • a) Histórico: Parte do princípio de que as atuais formas de vida e de agir na vida social, as instituições e os costumes têm origem no passado, por isso é importante pesquisar suas raízes para compreender sua natureza e função. • b) Monográfico: Para Lakatos e Marconi (1996, p. 151) é “[...] um estudosobre um tema específico ou particular de suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina”. • c) Comparativo:Consiste em investigar coisasou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. • d) Estatístico: Método que implica em números, percentuais, análises estatísticas, probabilidades. Quase sempre associado à pesquisa quantitativa.

  31. TIPOLOGIA DE PESQUISA • Quanto aos objetivos (GIL, 2002) a) Pesquisa exploratória: Esta pesquisa tem como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito. Pode envolver levantamento bibliográfico, entrevistas com pessoas experientes no problema pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliográfica e estudo de caso. b) Pesquisa descritiva:Tem como objetivo primordial a descrição das características de determinadas populações ou fenômenos. Uma de suas características está na utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, tais como o questionário e a observação sistemática. c) Pesquisa explicativa: A preocupação central é identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. É o tipo que mais aprofunda o conhecimento da realidade, porque explica a razão, o porquê das coisas.

  32. TIPOLOGIA DE PESQUISAS • Quanto aos Procedimentos Técnicos • a) Pesquisa bibliográfica • É desenvolvida com base em material já publicado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. • b) Pesquisa documental • É muito parecida com a bibliográfica. A diferença está na natureza das fontes, pois esta forma vale-se de materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os objetos da pesquisa.

  33. c) Estudo de Caso: A pesquisa do tipo estudo de caso caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado em um único caso. Esse estudo é preferido pelos pesquisadores que desejam aprofundar seus conhecimentos a respeito de determinado caso específico. d) Levantamento:é a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. e) Estudo de campo: procura o aprofundamento de uma realidade específica. É basicamente realizada por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar as explicações e interpretações do ocorre naquela realidade.

  34. TIPOLOGIAS DE PESQUISAS • Quanto À Abordagem Do Problema • PESQUISA QUALITATIVA • Na pesquisa qualitativa concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que está sendo estudado. A abordagem qualitativa visa abordar características não observadas por meio de um estudo quantitativo, haja vista a superficialidade deste último. • A principal diferença entre uma abordagem qualitativa e quantitativa reside no fato de que a abordagem qualitativa não empregar um instrumento estatístico com base do processo de análise do problema. • .

  35. PESQUISA QUANTITATIVA • A abordagem quantitativa caracteriza-se pelo emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta quanto no tratamento dos dados. • É bastante comum a utilização da pesquisa quantitativa em estudos de levantamento, numa tentativa de entender por meios de uma amostra o comportamento de uma população.

  36. DELINEAMENTO DA PESQUISA Observa-se que toda pergunta de pesquisa requer a identificação do delineamento da pesquisa sob os três enfoques. Isso significa que, com base em uma questão-problema, o pesquisador deverá definir o delineamento da pesquisa quanto aos objetivos, quanto aos procedimentos e quanto à abordagem do problema.

  37. TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS A principal forma de coleta de dados é a leitura (livros, revistas, jornais, sites, CDs etc.), que certamente é utilizada para todos os tipos de pesquisa. Esta técnica também é chamada de pesquisa bibliográfica. Dados secundários: são os dados que já se encontram disponíveis, pois já foram objeto de estudo e análise (livros, teses, CDs etc.). Dados já publicados, de domínio público. Dados primários: dados que ainda não sofreram estudo e análise. Para coletá-los, pode-se utilizar: questionário fechado, questionário aberto, formulário, entrevista estruturada ou fechada, entrevista semi-estruturada, entrevista aberta ou livre, entrevista de grupo, discussão de grupo, observação dirigida ou estruturada, observação livre, brainstorming, brainwriting etc.

  38. CRONOGRAMA • O Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão definidos a partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho. • Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres, trimestres etc.. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados por cada pesquisador.

  39. RECURSOS • Normalmente as monografias, as dissertações e as teses acadêmicas não necessitam que sejam expressos os recursos financeiros. • Os recursos só serão incluídos quando o Projeto for apresentado para uma instituição financiadora de Projetos de Pesquisa.

  40. APÊNDICE (ELEMENTO OPCIONAL) • Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. • Ex.: Questionário aplicado, roteiro de entrevista etc. • Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e seus títulos. Exemplo: • APÊNDICE A – Questionário aplicado aos alunos; • APÊNDICE B – Questionário aplicado aos professores.

  41. ANEXO (ELEMENTO OPCIONAL) • Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Exemplos: Relatórios de circulação interna, folder institucional, etc. • Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: • ANEXO A – Relatório Interno da Polícia Militar; ANEXO B – Formulário de cadastramento na Receita Federal. • OBS.: Textos disponíveis na Internet ou publicações de fácil localização em bibliotecas, não devem ser inseridos como anexo, bastando referenciá-los na listagem bibliográfica

  42. REFERÊNCIAS • As referências dos documentos consultados para a elaboração do Projeto é um item obrigatório, segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 6023. • Nela obrigatoriamente constam os documentos e qualquer fonte de informação consultados e citados na elaboração do projeto.

  43. SUMÁRIO PROVISÓRIO(Plano Provisório da Monografia) Concluído o Projeto, o pesquisador elaborará um Esquema do Trabalho que é uma espécie de esboço daquilo que ele pretende inserir no seu Relatório Final da pesquisa. O Esquema do Trabalho guia o pesquisador na elaboração do texto final. Por se tratar de um esboço este Esquema pode ser totalmente alterado durante o desenvolvimento do trabalho. Quando conseguimos dividir o tema genérico em pequenas partes, ou itens, poderemos redigir sobre cada uma das partes, facilitando significativamente o desenvolvimento do texto. Depois de concluída a pesquisa, este Esquema irá se tornar o Sumário do trabalho final.

  44. SUMÁRIO PROVISÓRIO INTRODUÇÃO 1 DA FAMILIA 1.1 CONCEITUAÇÃO 1.2 ORIGEM E EVOLUÇÃO 1.3 A FAMILIA NA CF/88 1.4 A UNIÃO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO 2 DA ADOÇÃO 2.1 CONCEITUAÇÃO 2.2 NATUREZA JURIDICA 2.3 EVOLUÇÃO 2.4 ADOÇÃO NO BRASIL 2.5 ADOÇÃO NO ECA 2.6 REQUISITOS PARA ADOÇÃO

  45. 3 A ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS 3.1 HOMOSSEXUALIDADE 3.2 ADOÇÃO DE CRIANÇA E ADOLESCENTES POR CASAIS HOMOAFETIVOS 3.2.1 Fundamentos Constitucionais 3.2.2 A possibilidade jurídica do pedido 3.2.3 Legislação sobre o tema 3.2.4 Decisões judiciais 3.2.5 Registro civil CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

  46. LINGUAGEM CIENTÍFICA • Procedimentos quanto à linguagem científica a serem observados no TCC: • Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular; • Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor científico; • Estilo Científico.

  47. APRESENTAÇÃO GRÁFICA • PAPEL, FORMATO E IMPRESSÃO • texto deve ser digitado no anverso (frente) da folha; • utiliza-se papel de boa qualidade; • formato A4, (210 x 297 mm); • 75g/m2; • impresso na cor preta (com exceção das ilustrações).

  48. MARGENS • Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha • Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha. • Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha; • Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.

  49. PAGINAÇÃO • numeração deve ser colocada no canto superior direito. • A 2cm. da borda do papel . • Com algarismos arábicos e tamanho da fonte menor (10) • A primeira página não leva número, mas é contada.

  50. ESPAÇAMENTO • O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. • As notas de rodapé, o resumo, as referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas.

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