1 / 15

Puxa..o é bom viver

Puxa...como é bom viver. By Verinh@.

malaya
Download Presentation

Puxa..o é bom viver

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Puxa...como é bom viver By Verinh@

  2. Sentimos em nossos dias, a magia de uma profunda sensação, com o sentimento vago da lembrança de algum momento de alegria ou de tristeza, parecendo que o nosso corpo está sendo envolvido pelo pensamento de todas aquelas pessoas que passaram por nós com a alma repleta de ilusões e esperanças.

  3. As crianças, extasiadas olhando reluzentes brinquedos nas prateleiras dos supermercados, nos fazem reviver as alegres sensações de um passado de bolinhas multicores, dependuradas nos pinheirinhos dos natais passados, cuidadosamente distribuídos pelas salas e que ainda parecem refletidas nos nossos curiosos olhinhos de criança.

  4. É quando o presente nos faz sentir que a emoção vivida no passado continua embalando o berço das nossas esperanças.

  5. As canções de ninar ainda refletem a memória dos arranjos, enfeites e foquinhos que iluminaram e deram vida às nossas vidas de criança, nos transportando a um amontoado de recordações que passearam nos carrinhos de brinquedos que as cores da emoção puxavam com os cordéis da infinita alegria infantil.

  6. Nós somente nos enxergamos, através das lentes que simbolizam a inocência das crianças, pois é no desenho animado do grande festival de presentes e ilusões que povoam a fantástica ilha da nossa fantasia, que repousam os nossos ideais de adulto.

  7. E lá estávamos nós. O movimento da cidade cheio de esperanças. As pessoas entrando e saindo das lojas como se estivessem atrás da grande solução dos seus anseios. Tudo cheio de presentes. Brinquedos de todos os tipos.

  8. - Puxa se eu ganhasse aquele carrinho vermelho! Será que o dono não vai ficar brabo se eu pegar um pouquinho nele? Quanta saudade! O tempo passou e os brinquedos que eu não pude ganhar, continuam fazendo brilhar os olhos da infância de todas as criancinhas.

  9. Na calçada, com o olhar triste de quem nunca viu Papai Noel, um menino com a barra da calça arregaçada e meio puída, solta um aro de carroça ladeira abaixo e corre na frente para não deixar bater em um carro grande com o porta-malas cheio de presentes e com a tampa do capô aberta. Com a cara meio assustada o menino sussurrou: puxa que sorte...Não bateu!

  10. O dono do carro, com um olhar de meio desprezo para com o menino, fechou o carro e arrancou. Da janelinha traseira ainda deu pra ver um menino e uma menina bem arrumadinhos brincando alegres no carro cheio de brinquedos. Parece que nem notaram o menino nem o aro de carroça que ele brincava.

  11. As luzes da cidade foram acendendo e num alegre pisca-pisca, a noite foi iluminando as ilusões da vida moderna. Nas grandes mansões, lautos jantares, mulheres adornadas com as cores e os perfumes da sedução, bebidas caras e raras, encontros furtivos e risos cascateando por entre alegrias fúteis distribuídas e vividas entre aqueles escolhidos como detentores das benesses de um falso poder contido no cálice de uma suprema vaidade.

  12. Mais abaixo, casas velhas de pessoas pobres e mesas carentes, telhados vazados pela miséria e abandono do tempo, esparramando um mar de luzes espelhadas nas ondas da tristeza e miséria, parecem conter a revolta justamente daqueles dignificados pela benção do eterno poder universal.

  13. Sim, justamente aquela mesma gente para quem Cristo se dedicou de corpo e alma em sua breve trajetória pela Terra, curando, protegendo e abençoando, em Suas pregações.

  14. É a triste e abandonada multidão de pobres que arrastando sua penúria até os nossos dias, continua festejando com extrema e inabalável riqueza de fé, a esperança no renascimento de um mundo melhor, onde as criancinhas desabrochando fortes e saudáveis e de mãos dadas ao redor de uma farta mesa, possam com o olhar límpido e um sorriso puro nos lábios rubros dizerem para seus pais: Puxa... Como é bom viver!

  15. Texto: Sady Ricardo dos Santos Formatação: Vera Lúcia de Siqueira verinhaescorpios@gmail.com Receba belos slides clicando:

More Related