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Programação – Quando é onde...

Curso de Difusão Cultural. Programação – Quando é onde. José Chrispiniano chrispiniano@yahoo.com.br. O que é Programação?. Programação é maneira que os programas da rádio ou da TV se organizam nos horários dos dias e nos dias da semana. Para que serve a programação?.

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Presentation Transcript


  1. Curso de Difusão Cultural Programação – Quando é onde... José Chrispinianochrispiniano@yahoo.com.br

  2. O que é Programação? • Programação é maneira que os programas da rádio ou da TV se organizam nos horários dos dias e nos dias da semana.

  3. Para que serve a programação? • Para organizar e adequar a recepção da rádio pelos ouvintes e criar hábitos. Ex: Um programa inapropriado para crianças, deve passar mais tarde. Ou “Nas noites de quarta-feira passa futebol na TV” • Para organizar a produção da rádio: tal programa é semanal, este outro é diário. Este tem 1 hora. Tocamos música todas as tarde...

  4. Ou seja? • Uma boa programação é aquela onde adequamos nossa capacidade de produzir rádio, ao que queremos falar na rádio e ao que o público quer e precisa ouvir, na melhor hora para atingir o público que se deseja

  5. Diferença de objetivos entre programação comercial e comunitária • Comercial: • Maior audiência possível, para ter o maior faturamento com publicidade • Fatias específicas da população (crianças, mulheres, homens) ou com maior poder aquisitivo para se adequar aos grupos de consumidores dos produtos dos anunciantes

  6. Comunitária: • Maior audiência possível para desempenhar seu papel cultural e social na sociedade • Dar voz a grupos, pontos de vista e causas relevantes que não tem espaço na mídia tradicional e levar informação importante e útil para a população em geral, mas também para grupos definidos por localidade (bairro), sexo (homens, mulheres), educacional (crianças) etc... • Divertir (ainda que nem sempre possível, a diversão ao comunicar-se é importante)

  7. Para definir a programação é importante: • Conhecer quem ouve a rádio, em cada horário e o que esta pessoa pensa e quer da rádio (não que seja obrigatório seguir isto, mas para entender “aonde” estamos e o que as pessoas esperam) • Oferecer espaços para o ouvinte e receber as suas críticas e sugestões (e-mail, carta, telefone...) • Sempre refletir sobre o que se está fazendo- a crítica e a autocrítica são instrumentos para, a partir delas, pensar soluções e atitudes para uma rádio cada vez melhor, nunca perfeita 

  8. Alguns bons princípios • "Queremos uma rádio que tenha a participação de todos, seja livre para a gente dizer o que pensa e dê transparência ao que se faz na comunidade. Antes de serem tomadas decisões que mexem com a gente, queremos que elas sejam apresentadas e discutidas na rádio, e que ela convide toda a comunidade a se manifestar.”

  9. “Queremos uma rádio que não fira ninguém com nenhuma forma de discriminação, que ajude a nos prevenir contra a ameaça das drogas e da violência. Queremos uma programação escolhida democraticamente por todos nós, com muita música, que divulgue as bandas novas e o teatro que fazemos; que tenha notícia e que politize, mas sem ser chata.”

  10. “Talvez, um slogan legal para a rádio que queremos seja este: os incomodados não se mudem, os incomodados que façam mudar!” • Manifesto: O rádio que queremos! Feito por alunos da rede municipal de ensino fundamental (até 8ª série) da cidade de São Paulo

  11. Pensar um programa • O que queremos fazer? (humor, esportes, notícia, ficção, serviço, música – tudo isso?) • Para quem queremos fazer? (Que região? Público em geral, masculino, feminino, infantil, jovem?) • Quais os recursos que temos de equipe, tempo, idéias e assunto, para fazer o programa? (o rádio é um meio barato de se fazer comparado à TV) • Qual a melhor periodicidade e horário? Todos os dias ou semanal? Manhã, tarde ou noite?

  12. Pensar um conjunto de programas Como um programa se relaciona com o outro? O que será que tem demais? O que seria importante a rádio ter que hoje ela não tem? lembrando que em uma rádio comunitária, o mais importante nem sempre é o que tem mais público. Ao mesmo tempo, para comunicar, (quase) sempre tem que ter alguém do outro lado

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