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A Simulação como Ferramenta virtual para a Optimização do Processo de Estampagem

A Simulação como Ferramenta virtual para a Optimização do Processo de Estampagem. Roland Hennig Lírio Schaeffer. Laboratório de Transformação Mecânica Centro de Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Visão Geral. Introdução Objetivo Dados necessários para a Simulação

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A Simulação como Ferramenta virtual para a Optimização do Processo de Estampagem

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Presentation Transcript


  1. A Simulação como Ferramenta virtual para a Optimização do Processo de Estampagem Roland Hennig Lírio Schaeffer Laboratório de Transformação Mecânica Centro de Tecnologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul

  2. Visão Geral • Introdução • Objetivo • Dados necessários para a Simulação • Possibilidades da Simulação • Exemplos práticos • Possibilidades do LdTM • Conclusões

  3. Introdução • Simulação nos países desenvolvidos • Vários programas para diferentes tarefas • General Purpose Programs: Marc, Ansys • Special Purpose Programs: • Chapas: AutoForm, Pam-Stamp, LSDyna3D, • Forjamento: Superforge, Deform, Autoforge,

  4. Visão Geral sobre os Programas • Programa Empresa, Pais Tipo Aplicação • ABAQUS HKS, EUA implícito comum nãolinear • MARC MARC/MSC, EUA implícito comum nãolinear • NIKE3D LSTC, EUA implícito comum nãolinear • LARSTRAN LASSO, AL implícito comum nãolinear • EPDAN IFU STUTTG., AL implícito Solido, Conf. de Chapas • INDEED INPRO, AL implícito Conformação de Chapas • ROBUST PROF. Nakamachi, JP explicito, estático Conformação de Chapas • DEDRAN VW-GEDAS, AL Formulação especial Conformação de Chapas • ICEM-STAMP Control Data, AL Formulação especial Conformação de Chapas • AUTOFORM AUTOFORM, SUI Formulação especial Conformação de Chapas • DEFORM BATELLE, EUA viscoplastico-fixo Solido, Forjamento • FORGE2/3 CEMEF, FRA viscoplastico-fixo Forjamento • LS-DYNA3D LSTC, EUA explicito, dinâmico Crash, Solido, Chapas • PAM-STAMP ESI, FRA/AL explicito, dinâmico Crash, Solido, Chapas • ABAQUS-explicit HKS, EUA explicito, dinâmico Crash, Solido, Chapas • OPTRIS Matra Datavision, FRA explicito, dinâmico Conformação de Chapas • UFO-3D IABG, AL explicito, dinâmico Conformação de Chapas • PSU Projgr. PSU, AL implícito-explicito Solido, Conf. de Chapas

  5. Vantagens da Simulação • Estimar a Viabilidade de Produção • Orçamento das Ferramentas mais certo • Planejamento do Processo mais confiável • Variações do Material ou Geometria • Optimização das Condições de Contorno • Desenho das Ferramentas – Ferr. Virtual • Solução dos Problemas no “Try-Out”

  6. Curvas de escoamento para descrever o comportamento dos materiais na conformação com uma função entre deformação e tensão Curvas Limite de Conformação para descrever as limites possíveis nas diferentes estados da conformação dos materiais Dados Necessários

  7. Aproximação matemática da Curva de Escoamento de um Aço EEP

  8. Aproximação matemática da Curva de Escoamento de um Aço Inox

  9. Valores da Aproximação matemática das Curvas de Escoamento Aproximaçãoapós Ludwig/Holomon: kf = C j n Aproximaçãoapós Nadai/Reihle: kf = C0 + C1j n1 • Material Espess. C n C0 C1 n1 • Al Mg 0.4 Si 1.2 0,80 457 0,25 136 425 0,57 • Al Mg 0.4 Si 1.2 1,80 448 0,22 152 413 0,57 • Al Mg 5 Mn 0,80 499 0,25 132 531 0,59 • Al Mg 5 Mn 1,50 511 0,26 136 563 0,60 • EEP O3 0,80 522 0,23 157 450 0,50 • EEP O3 0,85 505 0,22 163 437 0,52 • EEP O3 0,88 510 0,21 162 447 0,49 • EEP O3 1,50 533 0,21 189 457 0,54 • EEP O3 2,00 536 0,22 173 475 0,53

  10. Valores da Aproximação matemática das Curvas de Escoamento (pror.) • Material Espess. C n C0 C1 n1 • IF 18 0,75 537 0,25 144 481 0,50 • IF 18 1,60 550 0,24 155 486 0,50 • Z St E 180 BH 0,80 539 0,19 213 448 0,55 • Z St E 180 BH 1,70 513 0,17 217 407 0,51 • St E 250i 0,75 596 0,20 249 541 0,66 • St E 250i 2,00 604 0,19 244 525 0,58 • Z St E 300 2,00 706 0,15 359 628 0,66 • Z St E 340 0,80 712 0,16 344 596 0,61 • Z St E 380 2,00 631 0,10 382 432 0,52 • DP 500 0,75 933 0,22 276 847 0,48 • X5 Cr Ni 18.10 0,80 1325 0,36 321 1310 0,74

  11. Curvas Limite de Conformação

  12. Ensaio de Embutimento para as Curvas Limite de Conformação Corpos de Prova para o Ensaio de Embutimento Construção da Curva Limite de Conformação

  13. Possibilidades da Simulação • Modelamento, desenho e construção das peças para estimar a conformabilidade deles e evitar problemas no processo de estampagem com variações do material ou da geometria da peça, • Orçamento de uma ferramenta para a produção da peça para evitar erros de cálculo e altos custos da ferramenta, • Planejamento do método e das etapas necessárias do processo de estampagem para ganhar mais segurança na produção e otimizar os passos para o produto final, • Otimização das ferramentas para evitar problemas e perda de tempo no “Try-Out”, • Solução dos problemas ocorrentes no “Try-Out” das ferramentas minimizando o tempo necessário.

  14. Programas da Simulação nas diferentes Etapas do Processo

  15. Estimar a Viabilidade de Produção • Conformabilidade • Variação de: • Geometria • Material • Programas rápidos • Sem Ferramentas definidas • Responsabilidade para os Custos

  16. Variações do Material

  17. Orçamento das Ferramentas • Conformabilidade da Peça • Desenvolvimento rápido das Ferramentas • Primeiros Estudos de Variações de Projeto das Ferramentas

  18. Desenho e Optimização virtual das Ferramentas

  19. Optimização das Condições de Contorno

  20. Solução dos Problemas no “Try-Out” Parede Lateral calculado com programa INDEED (InPro/Berlin)

  21. Processo de Hidro-Conformação

  22. Parede Lateral como Taylored Blank

  23. Conclusões • A Simulação pode ajudar muito na Otimização dos Processos da Conformação • Para ganhar mais Segurança tem que usar como “Ferramenta Virtual” • Com as Experiências da Simulação é aumentada a confiabilidade dos Resultados • Quem começa mais rápido, tem Vantagens no Mercado

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