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FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo: Prevenção e Combate a Incêndios - Aula 04 Prof.º Rogério Mota. Identificar e manusear os equipamentos de combate ao fogo. Para construirmos essa competência, acessaremos as seguintes bases tecnológicas: Conceitos Básicos;

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  1. FTSTFormação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo: Prevenção e Combate a Incêndios - Aula 04 Prof.º Rogério Mota

  2. Identificar e manusear os equipamentos de combate ao fogo. Para construirmos essa competência, acessaremos as seguintes bases tecnológicas: • Conceitos Básicos; • Métodos de Extinção; • Agentes Extintores; • Extintores de Incêndio. COMPETÊNCIA QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO

  3. CONCEITOS BÁSICOS Plano de Auxílio Mútuo: Plano que tem por objetivo conjugar os esforços dos órgãos públicos (Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia etc.) e brigadas de incêndio e de abandono das empresas privadas, em caso de sinistro.

  4. CONCEITOS BÁSICOS Plano de Intervenção de Incêndio: Plano estabelecido em função dos riscos da edificação para definir a melhor utilização dos recursos materiais e humanos em uma situação de emergência.

  5. CONCEITOS BÁSICOS Plano Global de Segurança: Integração de todas as medidas de prevenção contra incêndios e pânico que garantam a segurança efetiva das pessoas (aspecto humano) e do edifício, envolvendo as medidas de proteção ativa e passiva.

  6. CONCEITOS BÁSICOS Plano Particular de Intervenção: Procedimento peculiar de atendimento de emergência em locais previamente definidos, elaborado por profissionais de grupo multidisciplinar (Engenheiros ou Técnicos que atuem na área de segurança de incêndio e ambiental), em conjunto com o Corpo de Bombeiros.

  7. CONCEITOS BÁSICOS Brigada de Incêndio: Grupo organizado de pessoas, voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono da edificação, combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida.

  8. MÉTODOS DE EXTINÇÃO RESFRIAMENTO ABAFAMENTO ISOLAMENTO Tecnicamente, a extinção é provocada pelo desequilíbrio na proporção dos elementos da combustão.

  9. ISOLAMENTO MÉTODOS DE EXTINÇÃO • RETIRADA DO MATERIAL - ISOLAMENTO • É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. • Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão.

  10. MÉTODOS DE EXTINÇÃO 2. REDUÇÃO DA TEMPERATURA - RESFRIAMENTO É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, consequentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. RESFRIAMENTO

  11. ABAFAMENTO MÉTODOS DE EXTINÇÃO 3. RETIRADA DO COMBURENTE - ABAFAMENTO Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo.

  12. MÉTODOS DE EXTINÇÃO 4. QUEBRA DA REAÇÃO EM CADEIA – EXTINÇÃO QUÍMICA Certos agentes extintores, quando lançados sobre o fogo, reagem estabilizando os radicais livres, interrompendo assim a cadeia (desenvolvimento) da reação.

  13. AGENTES EXTINTORES DEFINIÇÃO: São os compostos químicos, que pelas suas propriedades, extinguem o fogo. Podendo ser encontrados nos estados sólidos, líquidos e gasosos. São utilizados através: Equipamentos ou instalações; Extintores portáteis ou carretas; Unidades estacionárias (Fixos); Viaturas; Instalações fixas automáticas ou sob comando.

  14. AGENTES EXTINTORES • Água • Apresenta-se nos três estados físicos da matéria; • Vaporiza-se a temperatura de 100º C; • Tem alto poder de absorção de calor; • Na produção de vapor expande-se na razão de 1: 1.700; • Age por resfriamento; • Aplicação da água pode ser: • No estado líquido: neblina ou jatos (sólido, compacto ou pulverizado); • No estado gasoso: vapor; • No estado sólido: prejudica a ação extintora.

  15. AGENTES EXTINTORES • Tipos de água para o combate a incêndios • Água Leve: Light Water desenvolvida nos E.U.A é um concentrado líquido, de cor âmbar e aspecto xaroposo para uso em equipamento proporcionador, visa substituir a espuma proteínica. • Água Molhada: É a água adicionada com um agente umectante, detergente, que quebra a tensão superficial da água, fazendo-a mais penetrante. Muito utilizada para combate a incêndio em fardos de algodão. Ela tem um grande poder de penetração. 

  16. AGENTES EXTINTORES • Limitações da Água • Não pode ser aplicada em materiais elétricos energizados; • Quando submetida a temperaturas acima de 1.200º C, decompõe-se no hidrogênio. • Não pode ser utilizada em combate a incêndios em líquidos inflamáveis, a não ser sob a forma de neblina; • Possui alta condutibilidade elétrica.

  17. AGENTES EXTINTORES • Espuma • A rigor a espuma seria mais uma aplicação da água, pois ela constitui de um aglomerado de bolhas de ar ou gás (CO2) formadas de películas de água. Para que se formem as películas de água, é necessária a mistura de uma agente espumante. • A espuma como agente extintor apaga o fogo pela ação de abafamento, entretanto pela presença da água que a forma, tem também uma ação secundária de resfriamento. • Tipos de espumas: • Química • Proteínica • Flúorproteínica • Sintética (AFFF)

  18. AGENTES EXTINTORES • Dióxido de Carbono (CO2) • É um gás mais pesado que o ar tende a ficar em baixa posição em relação ao ambiente; • Em condições de pressão normal a temperatura é inerte, sem cheiro e cor, não é condutor de energia; • Quando comprimido a cerca de 60 atm (850 PSI) se liquefaz; • Excelente para combate a incêndio em ambiente fechado e materiais energizados, líquidos e gases inflamáveis e auxilia na extinção de combustíveis comuns como a madeira, o papel e etc. • É um gás inerte, não é letal, porem é asfixiante.

  19. AGENTES EXTINTORES • Pó químico seco (Dry Chemical) • É o composto formado por pequenas partículas de bicarbonato de potássio, cloreto de potássio, bicarbonato de potássio, bicarbonato de sódio, finalmente pulverizado e tratado para se tornar repelente a água, perdendo desta forma sua natural higroscopicidade; • É eficaz em incêndio de classes “A”, “B” e “C”; • Age principalmente por abafamento; • Não letal, porém asfixiante; • Para os incêndios de Classe “D”, usa-se um Pó Químico especial; • Recomenda-se não utilizar em instalações computadorizadas e elétrico/eletrônico de precisão e sofisticado, pode danificar-se pela ação de sua acidez.

  20. AGENTES EXTINTORES • Halon • É um composto halogenado formado por Flúor, Cloro e Bromo; são gases ou líquidos que vaporizam rapidamente em contato com o fogo não deixam resíduos quase nenhum; • Aconselhado para instalações elétrico/eletrônico e computadorizada; • Baixa umidade absorvida e acidez; • Muito aplicado em combate a incêndios em metais pirofórico.

  21. EXTINTORES DE INCÊNDIO Para a utilização dos extintores de incêndio são seguidas as seguintes normas: • SUSEP – Circular 19/78; • Corpo de Bombeiros – varia de Estado para Estado; • Ministério do Trabalho – Portaria 3214, de 1978, NR-23.

  22. PORTÁTEIS E TRANSPORTÁVEIS Classificam-se conforme a classe de incêndio a que se destinam: “A”, “B”, “C” e “D”. Para cada classe de incêndio há um ou mais extintores adequados.

  23. 1,60 Máx. 2 1 M EXTINTORES DE INCÊNDIO Localização e Sinalização dos Extintores • O local dos extintores deve ser sinalizado por um circulo, ou uma seta, pintado internamente de vermelho e a borada, de amarelo. As letras (que identificam o agente extintor) devem ser brancas. A área livre para os extintores deve ser pintada de vermelho, X= 1m e h= 1,60m (máxima).

  24. EXTINTORES DE INCÊNDIO • OS EXTINTORES DEVERÃO SER COLOCADOS EM LOCAIS: • De fácil acesso; • De fácil visualização, e • Com menos probabilidade do fogo bloquear o seu acesso. • NÃO: Deverão ser localizados nas paredes das escadas, e Poderão ser encobertos por pilhas de materiais.

  25. EXTINTORES DE INCÊNDIO O RÓTULO DO EXTINTOR DEVE APRESENTAR AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: A) Informações sobre o Extintor: classe do fogo a que se destina, peso líquido do agente extintor e instruções de uso. B) Garantia do fabricante, registrando mês e ano, menção do término do período da garantia, para que o extintor seja submetido ao serviço de manutenção; C) É Obrigatorio a realização de ensaio hidrostático a cada 05 anos ou quando o equipamento sofrer corrosão ou dano térmico ou mecânico; D) Mês e ano limite para realização do primeiro Ensaio Hidrostático.

  26. EXTINTORES DE INCÊNDIO

  27. EXTINTORES DE INCÊNDIO LACRE MANÔMETRO

  28. EXTINTORES DE INCÊNDIO Unidade Extintora Denomina-se unidade extintora o extintor ou extintores com capacidade mínima convencionada de agentes extintores calculados para a proteção de determinadas áreas de função do risco de ocupação.

  29. EXTINTORES DE INCÊNDIO • Para Extintor Manual • 10 litros de água-gás; • 06 quilos de dióxido de carbono (podendo ser substituído por dois extintores com 04 quilos cada um); • 06 quilos de pó químico seco (podendo ser substituído por dois extintores com 04 quilos cada um).

  30. EXTINTORES DE INCÊNDIO • Para Extintores sobre Roda • 75 litros de água-gás; • 20 quilos de dióxido de carbono; • 20 quilos de pó químico seco.

  31. EXTINTORES DE INCÊNDIO Área de Proteção dos Extintores

  32. EXTINTORES DE INCÊNDIO Águapressurizada: Indicado com ótimo resultado para incêndios de classe "A".Contra-indicado para as classes "B" e "C". Modo de usar:Pressurizado: Rompa o lacre e aperte o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.Processo de extinção:Resfriamento.

  33. EXTINTORES DE INCÊNDIO ÁGUA PRESSURIZADA CARACTERÍSTICAS Capacidade: 10 litros Unidade extintora: 10 litros Aplicação: incêndio Classe “A” Alcance médio do jato: 10 metros Tempo de descarga: 60 segundos Funcionamento: a pressão interna expele a água quando o gatilho é acionado.

  34. EXTINTORES DE INCÊNDIO - ÁGUA • Semanalmente: Verificaro acesso ao aparelho e a sinalização; • Mensalmente: Verificar se o extintor está carregado através da pressão no manômetro; • Anualmente: Esvaziar e lavar o extintor, examinar o vasilhame. Testar hidraulicamente se estiver corroído ou acidentado. Verificar o mangotinho contra obstrução e o substitua, se for o caso. • A cada três anos: Descarregar o extintor fazendo-o funcionar e inspecione-o. Depois recarregar. • A cada cinco anos: (a cada 5 anos): Submeter a teste hidrostático.

  35. EXTINTORES DE INCÊNDIO Indicado com ótimo resultado para incêndios de classe "A".Contra-indicado para as classes "B" e "C". Modo de usar: Transporte o extintor na posição vertical, depois vire-o em 180°, e dirija o jato para a base do fogo.Processo de extinção:Resfriamento.

  36. EXTINTORES DE INCÊNDIO - ÁGUA • Semanalmente: Verificaro acesso ao aparelho e a sinalização; • Mensalmente: Verificar se o extintor está carregado através da pressão no manômetro; • Anualmente: Esvaziar e lavar o extintor, examinar o vasilhame. Testar hidraulicamente se estiver corroído ou acidentado. • A cada cinco anos: (a cada 5 anos): Submeter a teste hidrostático.

  37. EXTINTORES DE INCÊNDIO Póquímicoseco: Indicado com ótimo resultado para incêndios de classe "C" e sem grande eficiência para a classe "A". Não possui contra-indicação. Modo de usar:Pressurizado: Rompa o lacre e aperte o gatilho, dirigindo o jato para a base do fogo.Processo de extinção: Abafamento.

  38. EXTINTORES DE INCÊNDIO PÓ QUÍMICO SECO (PQS) PRESSURIZADO CARACTERÍSTICAS Capacidade 1, 2, 4, 6, 8 e 12 kg Unidade extintora 4 litros Aplicação: incêndios classes “B” e “C”. Classe “D”, utilizando pó químico seco especial Alcance médio do jato 5 metros Tempo de descarga: 15 segundos para extintor de 4kg, 25 segundos para extintor de 12 Kg Funcionamento: O pó sob pressão é expelido quando o gatilho é acionado.

  39. EXTINTORES DE INCÊNDIO PÓ QUÍMICO SECO (PQS) PRESSÃO INJETADA CARACTERÍSTICAS Capacidade: 4, 6, 8 e 12 kg Unidade extintora: 04 Kg Aplicação: incêndios classes “B” e “C”. Classe “D”, utilizando PQS especial Alcance médio do jato: 5 metros Tempo de descarga: 15 segundos para extintor de 4kg, 25 segundos para extintor de 12 kg Funcionamento: Junto ao corpo do extintor há um cilindro de gás comprimido acoplado. Este, ao ser aberto, pressuriza o extintor, expelindo o pó quando o gatilho é acionado.

  40. EXTINTORES DE INCÊNDIO - PQS • Semanalmente: Verificar o acesso, o lacre e a sinalização; • Mensalmente: Verificar se o extintor está carregado, checando a pressão no manômetro. • Anualmente: Inspecionar totalmente o aparelho, verificar se o manômetro e o mangotinho estão corretos e em bom estado, bem como, a pintura; • Quinquenalmente: Submeter o extintor ao teste hidrostático.

  41. EXTINTORES DE INCÊNDIO Gáscarbônico: Indicado para incêndios de classe "C" e sem grande eficiência para a classe "A". Não possui contra-indicação. Modo de usar:Rompa o lacre e aperte o gatilho, dirigindo o difusor para a base do fogo.Não toque no difusor, poderá gelar e "colar" na pele causando lesões. Processo de extinção: Abafamento.

  42. EXTINTORES DE INCÊNDIO Capacidade: 2 , 4 e 6 kg Unidade extintora: 6 Kg Aplicação: incêndios classes “B” e “C”. Alcance do jato: 2,5 metros Tempo de descarga: 25 segundos Funcionamento: O gás é armazenado sob pressão e liberado quando acionado o gatilho. Cuidados: Segurar pelo punho do difusor, quando da operação. GÁS CARBÔNICO (CO2) - CARACTERÍSTICAS

  43. EXTINTORES DE INCÊNDIO – CO2 • Semanalmente: Verificar a acessibilidade e se o pino de segurança e selo de lacre estão corretos. • Semestralmente: Pesar o aparelho e registrar o peso na etiqueta que deve existir presa ao extintor. Se estiver 10% menor que o nominal impresso no corpo do aparelho, recarregar. • Quinquenalmente: Descarregar o aparelho e submeter a teste hidrostático.

  44. EXTINTORES DE INCÊNDIO ESPUMA MECÂNICA PRESSURIZADA CARACTERÍSTICAS Capacidade: 9 litros (mistura de água e LGE) Unidade extintora: 9 litros Aplicação: incêndio Classe “A” e "B“ Alcance médio do jato: 5 metros Tempo de descarga: 60 segundos Funcionamento: A mistura de água e LGE já está sob pressão, sendo expelida quando acionado o gatilho; ao passar pelo esguicho lançador, ocorrem o arrastamento do ar atmosférico e o batimento, formando a espuma.

  45. EXTINTORES DE INCÊNDIO ESPUMA MECÂNICA PRESSÃO INJETADA - CARACTERÍSTICAS Capacidade: 9 litros (mistura de água e LGE) Unidade extintora: 9 litros Aplicação: incêndio Classe “A” e "B“ Alcance médio do jato: 5 metros Tempo de descarga: 60 segundos Funcionamento: Há um cilindro de gás comprimido acoplado ao corpo do extintor que, sendo aberto, pressuriza-o, expelindo a mistura de água e LGE quando acionado o gatilho. A mistura, passando pelo esguicho lançador, se combina com o ar atmosférico e sofre o batimento, formando a espuma.

  46. EXTINTORES DE INCÊNDIO ESPUMA QUÍMICA - CARACTERÍSTICAS Capacidade: 10 litros (total dos reagentes) Unidade extintora: 10 litros Aplicação: incêndio Classe “A” e "B“ Alcance médio do jato: 7,5 metros Tempo de descarga: 60 segundos Funcionamento: Com a inversão do extintor, girando em 180°, os reagentes, soluções aquosas de sulfato de alumínio e bicarbonato de sódio, reagem quimicamente, formando a espuma. Cuidados: Deve-se verificar periodicamente se o bico deste tipo de extintor está desobstruído e se a tampa está corretamente rosqueada. Evitar incliná-lo desnecessariamente.

  47. EXTINTORES DE INCÊNDIO HALON - CARACTERÍSTICAS Capacidade: 1 , 2, 4 e 6 kg Unidade extintora: 2 Kg Aplicação: incêndios classes “B” e “C”. Alcance médio do jato: 3,5 metros Tempo de descarga: 15 segundos, para extintor de 2 kg. Funcionamento: O gás sob pressão é liberado quando acionado o gatilho. O halon é pressurizado pela ação de outro gás (expelente), geralmente nitrogênio.

  48. UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES

  49. UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES 1. Aproximar-se do foco de incêndio progressiva e cautelosamente, com o vento pelas costas. 2. Dirigir o jato para a base das chamas. 3. Varrer, lentamente, toda a superfície incendiada.

  50. UTILIZAÇÃO DOS EXTINTORES 4. No caso de o combustível ser líquido, evitar uma pressão muito forte na sua superfície impedindo o alargamento da área afetada. 5. Não avançar senão quando estiver seguro de que o fogo não o envolverá pelas costas. 6. Atuar sempre no sentido do vento. 7. Dar por terminada a sua atuação, apenas depois de se assegurar de que o incêndio não se reacenderá.

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