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Lex e Yacc

Lex e Yacc. .... Há muita teoria... Até chegar neste ponto. Definição. Lex e Yacc são ferramentas que ajudam a criar programas em C para analisar e interpretar um arquivos de entrada.

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Lex e Yacc

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Presentation Transcript


  1. Lex e Yacc

  2. .... Há muita teoria... Até chegar neste ponto...

  3. Definição • Lex e Yacc são ferramentas que ajudam a criar programas em C para analisar e interpretar um arquivos de entrada. • Eles podem ser usados para ajudar a escrever montadores, compiladores e interpretadores, ou qualquer outro programa cuja entrada pertence a uma estrutura bem definida, e que se deseja transformar em outra.

  4. Lex • Toma um conjunto de descrições de possíveis tokens e produz uma rotina em C que irá identificar estes tokens  analisador léxico. • Essa rotina lê a entrada e identifica “tokens”. • Os “tokens” são definidos a partir de expressões regulares (especificação léxica).

  5. Yacc • Lê um arquivo que codifica a gramática de uma linguagem e e produz uma rotina em C que irá executar a análise sintática ou parsing. • Essa rotina agrupa os “tokens” em uma seqüência de interesse e invoca rotinas para realizar ações sobre elas ou a respeito delas.

  6. Montadores • Um montador recebe como entrada um programa em linguagem de montagem (que pode ser lido por humanos) e gera como saída um programa em linguagem de máquina (bits: adequado para máquinas). • O funcionamento de um montador pode ser decomposto em três etapas: • Análise léxica - LEX • Análise sintática e semântica - YACC • Geração de Código.

  7. Diagrama de um Montador Arquivo texto Montador Programa Executável usuário

  8. Etapas de um montador • Cada estágio prepara a entrada para o próximo estágio. • O usuário disponibiliza um arquivo texto (bytes) • O analisador léxico detecta e disponibiliza tokens • O parser detecta agrupamentos de tokens segundo os comandos da linguagem de montagem e gera o código (realiza Ações) associado aos comandos.

  9. Modelo básico de processamento para montadores Ações Analisador Léxico Analisador Sintático (Parser) input

  10. Características Gerais • A análise léxica pode ser vista como a primeira fase de um processo de tradução (compilação). • Sua principal tarefa é ler uma seqüência de caracteres de entrada, geralmente associados a um código-fonte, e produzir como saída uma seqüência de itens léxicos. • Por outro lado, a análise sintática tem por objetivo agrupar os itens léxicos em blocos de comandos válidos. • Os itens léxicos são geralmente denominados tokens e correspondem a palavras-chave, operadores, símbolos especiais, símbolos de pontuação, identificadores (variáveis) e literais (constantes) presentes em uma linguagem.

  11. Características Gerais • Lex gera código C para análise léxica. • Yacc gera código C para um parser. • Ambas especificações são menores que um programa e mais fáceis de ler e entender. • Por definição, o sufixo de um arquivo Lex é .l e de um arquivo Yacc é .y • Lex cria uma rotina chamada yylex em um arquivo lex.yy.c • Yacc cria uma rotina chamada yyparse em um arquivo chamado y.tab.c

  12. Especif. LEX *.l Especif. YACC *.y lex yacc *.c lex.yy.c y.tab.c yylex( ) yyparse( ) Rotinas C gcc Bibliot. UNIX programa libl.a liby.a

  13. Análise Léxica • Processo (programa) que classifica partes do arquivo texto de entrada em diversos tipos de tokens: • números; • comandos; • strings; • comentários. • Pode ser especificada por meio de expressões regulares, passíveis de representação na forma de autômatos finitos.

  14. Expressões Regulares • Forma compacta de descrever uma sequência de caracteres. • Ex.: • ([0-9]*\.)*[0-9]+ • Essa expressão permite reconhecer os seguintes números: • 100 • 6.8 • 45.92

  15. Ações • A função básica de uma rotina léxica é retornar tokens ao parser. • As ações, em uma especificação Lex, consistem em expressões da linguagem C que retornam um token. • Para retornar o token em uma ação, usa-se a expressão return. • [0-9]+ { yylval = atoi(yytext); return NUMBER; }

  16. Um Parser • Um analisador léxico gera uma entrada para um parser interpretar. • O parser tenta organizar os tokens de acordo com as regras de uma gramática. • A gramática, para uma linguagem de programação, descreve a estrutura de um programa. • Quando o parser encontra uma seqüência de tokens que corresponde a um comando da linguagem, a ação associada é executada.

  17. Sumário de Rotinas Léxicas e Sintáticas • A rotina main invoca (chama) yyparse para avaliar se a entrada é válida. • yyparse invoca a rotina yylex cada vez que precisa de um token. • A rotina léxica lê a entrada e, a cada token encontrado, retorna o número do token para o parser. • A rotina léxica pode também passar o valor do token usando a variável externa yylval (entre outras).

  18. Fluxo de controle em rotinas léxicas e sintáticas Entrada avaliada main Retorna 0 se entrada é valida 1 se não Requerer próximo token yyparse( ) Valor da ação do processo Retornar o token ou 0 se EOF Ler chars da entrada input yylex( ) yylval Valor passado do token

  19. LEX

  20. Lex • É um gerador de programas (módulo) destinados ao processamento léxico de textos. • O módulo gerado pode funcionar como: • Filtro para processamento léxico; • “Pattern Matching” (expressões regulares); • Reconhecedor de linguagens regulares simples; • Pré-processador simples; • Analisador léxico para uso em conjunto com módulos de reconhecimento sintático.

  21. Usando o LEX • Etapas: • Escrever um arquivo texto com uma especificação Lex. Esse arquivo, por convenção, tem o sufixo .l. • Executar o lex usando como entrada o arquivo .l. Esse passo gera um arquivo chamado lex.yy.c. • Compilar lex.yy.c com o gcc, juntamente com quaisquer outros arquivos fonte ou bibliotecas eventualmente necessárias. • Usar o executável gerado para análise léxica.

  22. lex.yy.c não contém um programa completo. • Ele contém uma rotina léxica chamada yylex. • Você pode integrar o analisador léxico com um parser gerado no Yacc. • Um programa léxico também assume a existência de outras rotinas de suporte. • Você pode fornecer essas rotinas, ou usar aquelas presentes na biblioteca standard do UNIX, a libl.a.

  23. Estrutura de um texto LEX (.l) <definições gerais> /* opcional */ “%%” <regras de tradução> “%%” <rotinas C do usuário > /* opcional */

  24. Estrutura de um texto LEX (.l) • A seção de definições inclui: • 1. A definição de macros como: • digito [01]+ /* substituir {digito} por [01]+ ao processar as regras */ • frac .[0-9]+ /* substituir {frac} por .[0-9]+ ao processar regras */ • nl \n /* substituir {nl} por \n ao processar as regras */ • 2. A inclusão de linhas de comando em C, que devem ser delimitadas por <%{> e <%}>, como: %{ #include <y.tab.h> extern int yylval; %}

  25. Estrutura de um texto LEX (.l) • A seção de regras define a funcionalidade do analisador léxico. • Cada regra compreende uma seqüência válida de caracteres (descrita utilizando literais e expressões regulares) e as ações semânticas associadas a ela. • As regras têm a seguinte estrutura: <EspRegular> “{“ <AçãoC> “}”

  26. Estrutura de um texto LEX (.l) • Lex armazena temporariamente a subseqüência de caracteres identificada na variável yytext do tipo <char *>. • Podemos, então, usar a função sscanf() da biblioteca de C para convertê-la em outros tipos de dados. • A variável reservada pelo Lex para armazenar o resultado da conversão é yylval. • A seção de rotinas do usuário é opcional; é usada para incluir rotinas em C eventualmente necessárias e desenvolvidas pelos usuários.

  27. Estrutura de um texto LEX (.l) • Quando uma seqüência de caracteres de entrada casa com duas ou mais regras, Lex adota uma das seguintes estratégias para resolver ambigüidades: • escolher a regra que consegue casar a maior seqüência de caracteres possível; • quando há mais de uma regra que case com a maior seqüência de caracteres, escolher aquela que aparece primeiro na seção de regras.

  28. Um exemplo simples %% zippy printf(“Eu reconheci zippy”); %% • Este texto lex especifica um filtro para substituir as ocorrências de “zippy” por “Eu reconheci zippy”. • Isso porque, todo o texto que não se “encaixe” em nenhum pattern é simplesmente copiado para a saída. • Neste exemplo, tanto as definições gerais, como as “rotinas C auxiliares” são inexistentes.

  29. Utilização • cat > sample.l %% zippy printf(“Eu reconheci zippy”); %% • lex sample.l • ls lex.yy.c sample.l • gcc -o sample lex.yy.c -ll • ls lex.yy.c sample sample.l

  30. cat > test zippy harry zippy and zip • cat test | ./sample Eu reconheci zippy harry Eu reconheci zippy and zip

  31. Exemplo 2 • cat sample2.l %% zip printf(“ZIP”); zippy printf(“Eu reconheci zippy”); zippy$ printf(“Achei zippy no final da linha”); %% • lex sample2.l • gcc -o sample2 lex.yy.c -ll • cat test | ./sample2 Achei zippy na final da linha harry Eu reconheci zippy and ZIP

  32. Exemplo 3 • cat > sample3.l %% [A-Z]+[ \t\n] printf(“%s”, yytext); . ; %% • lex sample3.l • gcc -o caps lex.yy.c -ll • cat > test.caps Xview é uma API executando sob o X Window que suporta o {pula linha} OPEN LOOK GUI. • ./caps < test.caps API X OPEN LOOK

  33. Trabalho 1 (enviar para sp1@lcad.inf.ufes.br) • Faça um arquivo .l que detecte: • O mnemônico “add” e retorne o token ADD. • Números inteiros em decimal e retorne o token NUMBER e, na variável yylval, o valor do número. • Números inteiros em hexadecimal (começam com 0x) e retorne o token NUMBER e, na variável yylval, o valor do número. • Labels e retorne o token LABEL e em yytext a string com o label (sem o “:”). • A especificação de um registrador ($1, por exemplo) e retorne o token REGISTER e, na variável yylval, o número do registrador • Os caracteres: “,” (COMMA), “(” (OPEN_PARENTHESIS), “)” (CLOSE_PARENTHESIS) • O fim de uma linha e retorne END_OF_LINE

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