1 / 41

PET- TC aplicações no Tórax

PET- TC aplicações no Tórax. Disciplina de Pneumologia InCor-HCFMUSP. Prof. Dr. Mário Terra Filho. 1906. 1863. Eisenberg 1992 (J. Kavakama). RxTC- Sec XIX-XX. Lyons-Petrucelli 1978. Sec XIX. PET- Sec XX-XXI. PET SCAN.

lexine
Download Presentation

PET- TC aplicações no Tórax

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PET- TC aplicações no Tórax Disciplina de Pneumologia InCor-HCFMUSP Prof. Dr. Mário Terra Filho

  2. 1906 1863 Eisenberg 1992 (J. Kavakama) RxTC- Sec XIX-XX Lyons-Petrucelli 1978 Sec XIX PET- Sec XX-XXI

  3. PET SCAN • Células malignas são metabolicamente mais ativas • Análogo da glicose marcado com flúor-18 (FDG)

  4. PET SCAN : 18F - FDG (2 Flúor-2 D-desoxiglicose) • Meia-vida de 110 min • Metabolismo idêntico ao da glicose

  5. Edi Pereira-2003 Ciclotron-IPEN

  6. Exame • Jejum de pelo menos 6 horas • Evitar exercícios físicos • Glicemia antes do exame • Injeção IV do FDG • PET após 60-90 min

  7. Quantificação • SUV: “Standardized uptake value” • SUV = captação de FDG na lesão dose injetada de FDG • Corrigido pelo peso do paciente • Usar com moderação !!!! • Avaliação de tratamento e prognóstico

  8. PET SCAN: Equipamento • Câmara não dedicada • Câmara dedicada • Câmara - TC ( PET integrado)

  9. Histórico 1998 2000

  10. Histórico PET TC Multislice - 2003 PET TC Multislice - 2009

  11. TC PET Gustavo Meirelles - 2007

  12. PET- TC Gustavo Meirelles- 2007

  13. Massa pulmonar / linfonodo? Adenocarcinoma pulmonar

  14. Arterioesclerose em carótida direita Truong et al. J Comput Assist Tomograph 2005

  15. PET SCAN: Equipamento • PET dedicado x PET - TC - Câmara acoplada produziu informações adicionais 41% dos pacientes (N=50) - Maior acurácia no estadiamento tumoral e linfonodal - PET- TC no estadiamento de metástases aumentou o diagnóstico em 2 de 8 pacientes Lardinois et al. N Engl J Med. 348, 2003

  16. Aplicações no Tórax • Linfoma • Nódulo pulmonar solitário • CA de pulmão • Lesões mediastinais • Mesotelioma pleural

  17. PET SCAN • LIMITAÇÕES - Nódulo < 1 cm - Carcinóide - Hiperglicemia - Processos inflamatórios/ infecciosos Sarcoidose, abcesso pulmonar, fungos, tuberculose Dewan N. Clin Pul Med, 1997 Bombarda S., Terra Filho M. et al, Int J Tuberc Lung Dis: S1,1999

  18. Nódulo: PET no BrasilN= 62 • 21 (33,9%) positivo 18 neoplásicos e 3 benignos VPP= 85,7% • 41 (66,1%) negativo 13 benignos e 1 neoplásico VPN= 97,5% 37 em seguimento trimestral Izaki, Soares, Terra-Filho et al. W J Nucl Med, 2002.

  19. Nódulos: Situações em que PET SCAN é de pouca utilidade Situação clínica Motivo Infecção Muito falso positivo CB Alveolar Muito falso negativo Carcinóide típico Muito falso negativo Adaptado Chest 2004

  20. CA Bronquíolo alveolar

  21. Nódulos: Risco de Câncer Baixo intermediário Alto Tamanho ( cm) <1,5 1,5 - 2,2 > 2,3 Idade <45 45 - 60 > 60 Fumo Não < 20cig/dia >20cig/dia Margens lisas lobulada espiculada N Engl J Med. 2003

  22. Carcinoma de Pulmão 40 anos não fumante AdenoCA

  23. TCAR PET SCAN Invasão pleural e muscular AdenoCa Anterior Posterior

  24. PET SCAN: Metástases a Distância( Análise de 20 Artigos) • Autor N Mudança/Cond (%) Gambhir 1565 37 ( 21-59) Gambhir et al. J Nucl Med 2001

  25. Estadiamento PET TC - nódulo pulmonar captante / Tu supra renal não captante

  26. Estadiamento Adenocarcinoma - supra renal captante

  27. PET SCAN: Estadiamento Mediastinal Autor N PET TC Sens.% Esp.% Sens.% Esp.% Gambhir 4238 83 91 64 74 (2001) J Nucl Med: 42, 1-93S. 2001

  28. Estadiamento Mediastinal

  29. Estadiamento Mediastinal

  30. Mesotelioma N=137 - SUV >10 - Histologia mista - Pior prognóstico Flores et al. J Thoracic Cardiovasc Surgery 2006 Bombarda, Terra Filho et al. ATS 2000

  31. Mesotelioma

  32. Mesotelioma

  33. PET SCAN X Tbc Pulmonar • 15 pacientes BAAR + Rx / Tomografia compatíveis com Tbc pulmonar 18 FDG- PET positivo em todos • Após esquema tríplice por 6 meses PET positivo em 5/6 pacientes Bombarda, Terra Filho et al. ATS 2000

  34. PET SCAN: Tb PRÉ TRATAMENTO PÓS TRATAMENTO Figura 4

  35. NOVAS TÉCNICAS:PET SEQUENCIAL PET (1) PET (2) > (%) Malignos (20)3,66 + 1,95* 4,43 + 2,43* 20,50 + 8,10** Benignos (19) 1,14 + 0,64* 1,11 + 0,70* - São necessários estudos complementares * SUV= standard uptake value ** p< 0.05 Matthies et al. J Nucl Med 2002

  36. NOVAS TÉCNICAS:11 C- Colina FDG (SUV) 11 C (SUV) Malignos (97) Alto Alto Tuberculose (14) Alto Baixo Tuberculose atípica (5) Baixo Baixo Obs: Tu com tamanho aproximado Matthies et al. J Nucl Med 2002 Hara et al. Chest 2003

  37. Conclusão: PET SCAN • Avaliação de nódulos é influenciada pela prevalência de granulomatoses regionais • Estadiamento mediastinal • Estadiamento de câncer de pulmão com único exame • Detecção de metástases extratorácicas não identificáveis por outros métodos de imagem • Diagnóstico de recidivas tumorais

  38. Potencial conflito de interesse • Inexistente

  39. Muito Obrigado!

More Related