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ALARA Reunião Científica II

ALARA Reunião Científica II. Tema: Fluxograma dos exames de imagem no abdome agudo e interpretação dos achados radiográficos relevantes. Responsáveis: Emerson Santos, Lilian Maia. Abdome Agudo. Abdome Agudo. Abdome Agudo. Abdome Agudo.

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ALARA Reunião Científica II

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Presentation Transcript


  1. ALARAReunião Científica II Tema: Fluxograma dos exames de imagem no abdome agudo e interpretação dos achados radiográficos relevantes Responsáveis: Emerson Santos, Lilian Maia

  2. Abdome Agudo

  3. Abdome Agudo

  4. Abdome Agudo

  5. Abdome Agudo • Em 2006, 44% das visitas ao DE, passaram por estudos de imagem • 11% dos pacientes passam por TC • USG é a primeira escolha na faixa pediátrica e em gestantes • 30% das gravidas com dor abdominal e USG normal, após proceder outro método de imagem tiveram alterações. Sendo que 64% foram para a cirurgia.

  6. Mas o que podemos pedir na Emergência? • Radiografia • USG • TC • RNM

  7. Radiografia “Será a radiografia simples ainda necessária na era da TC multidetectores?” • 30-50x mais radiação que a torácica • Sobreutilização • Custo, exposição; uso defensivo; 55% dos pacientes no ED do UK • Na maioria das vezes sem impacto diagnóstico • Combinada com clínica e laboratório, AXR tem E/S 81%/56% para intervenção em 24h • TC tem 90%/92% • Não deve ser rotina! • Exceto parra suspeita obstrução (S/E 90%/80%) • Distensão, constipação, cirurgia prévia, >50anos e vômitos  2 destes descartam 46% da necessidade do Rx em obstrução • Mais especifica para ingestão de corpos estranhos, obstrução intestinal e cólica renal • Apendicite • Dx clínico, 79% é normal, achados são inconsistentes e acidentais (TC ~ 30% FN) • Não deve ser rotina • Sem evidência para Rx pancreatite, insuficiência renal, hematúria e DII • Incidências • Mínimo: posição supina e ortostática • Incidências adicionais diante da suspeita diagnóstica • Upright pode ser eliminada • Diafragma a sínfise púbica e os dois flancos

  8. Perfuração • Até 1ml de ar livre • S 70-80% • DD alça intestinal – Sinal de Chilaiditi • Intramural - isquemia mesentérica, megacolon tóxico, ec necrotizante • Sinais de “Rigler”, “Sail” e “Football” • Aerobilia – normal depois de CPRE e anastomose bilioenterica. Infeção e íleobiliar • Obstrução • Estomago dilatado e sem ar a jusante pode indicar obstrução pós-piloro • Válvula ileocecal incompetente em ½ das obstruções. Isso retarda a instalação dos sintomas • Válvula competente – mais aguda, urgência pelo maior risco de perfuração (diâmetro cecal >9cm) • Toque retal • Volvo de ceco e sigmóide • Cálculos • Urinário/Biliar - radiopacidade 90/10 %

  9. Uso de guidelines– traz o valor de positividade do exame de 3,3% para 76,7% • RCR • Experimento em grandes hospitais • De 28% para 13% o encaminhamento para Rx • Benefício para o paciente e hospital

  10. Normalmente vemos...

  11. Vamos tentar...

  12. Vamos tentar...

  13. Vamos tentar... • ÍLEOBILIAR • Complicação não usual da colecistite crônica • Passagem por fístula bilioentérica – duodeno, cólon ou estômago • Pico de incidência aos 70 anos, mortalidade de 15-20% • Tríade de Rigler: pneumobilia, SBO, calculo impactado na VIC

  14. Vamos tentar... • Sinal de Chilaiditi • Achado acidental, assintomático • Sexo masculino, idade adulto, apresentação intermitente • Fatores de risco: ausência do ligamento suspensores do colon transverso, colon redundante em constipados crônicos e acamados, aerofagia, paralisia ou evantração do hemidiafragma, doença pulmonar crônica, cirrose e ascites

  15. Vamos tentar... • Volvos • Sigmóide, ceco, estômago, intestinos • Obstrução parcial a completa, pode isquemiar • Fatores de risco: idosos, neuropatas, constipação crônica, infestação de lombriga, megacólon • Mortalidade 20-25%, pico de incidência > 50 anos e crianças • Clínica: distensao aguda, cólica, não eliminação de flatos, e por fim, vomitos, comprometimento cardiorespiratório • Dx: U invertido, perda da haustrações, grão de café • Sigmoide aponta para QSD • Ceco aponta para QSE

  16. Vamos tentar...

  17. Vamos tentar... • Obstrução de delgado • Causas: pós-cirúrgico, hérnias, intussuscepção, volvos, tumor, estenose, corpo estranho, calculo biliar • Clínica: distensão e dor progressiva em cólica, náusea, vômitos, constipação, RHA aumentados (ausência indica isquemia ou peritonite) • Rx: dilatação superior a 3cm e níveis HA, pouco ou sem gás no reto, step-ladder e string-of-beadssigns

  18. Vamos tentar...

  19. Vamos tentar... • Intussuscepção • Epidemiologia: M/F 3/2, 2ª causa de AA em crianças, faixa etária de 2 meses a 5 anos, pico entre 4-10 meses • Idiopático em crianças e em adultos 80% é secundário a polipose, tumor, fibrose, endometriose, etc. • Se não tratada pode ser fatal em 2-5 dias • Tríade clínica: pelo menos 50% dos casos; dor abdominal, fezes em geleia de amora ou hematorquezia e massa palpável • Sintomas inespecíficos como vômitos, letargia e convulsão • Rx: massa no QSD, distensão gasosa de delgado ou ausência de ar neste, sinais do menisco e do alvo

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