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CONCEITOS

FACINTER – FATEC INTERNACIONAL - IBPEX Neuropsicologia turma 20090017 – fevereiro 2009 DISCIPLINA Neuropsicologia e educação PROFESSORA Ms. Maristela Sobral Cortinhas ACADÊMICAS Andréa P. Manfrin Cristiane Gramkow. CONCEITOS.

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Presentation Transcript


  1. FACINTER – FATEC INTERNACIONAL - IBPEXNeuropsicologia turma 20090017 – fevereiro 2009DISCIPLINANeuropsicologia e educação PROFESSORAMs. Maristela Sobral CortinhasACADÊMICASAndréa P. ManfrinCristiane Gramkow

  2. CONCEITOS • “[...] incapacidade do indivíduo de produzir uma escrita culturalmente aceitável, apesar do mesmo possuir nível intelectual adequado, receber a devida instrução e ser submetido ao mesmo processo de prática escrita no decorrer de sua formação acadêmica”. (RODRIGUES; COLS, 2009) • A disgrafia é apresentada como um distúrbio de aprendizagem e interferente no desempenho acadêmico, mais especificamente no ato de escrever, afetando forma ou significado. As suas características clínicas são dificuldades para escrever e, a produção escrita é marcada pela mistura de letras – maiúscula, minúscula, e/ou letras bastão com letras cursiva; traçado da letra ininteligível resultantes da compressão e cansaço muscular, traçado de letra incompleto, dificuldades para realizar cópias e falta de respeito às margens do caderno. • É considerada uma disfunção de output, ou seja, de saída.

  3. TIPOS DE DISGRAFIA • ADQUIRIDA perda de habilidades já adquiridas = lesão. • DE DESENVOLVIMENTO disfunção do SNC = desenvolvimento anormal da habilidade de escrever. • FUNCIONAL indivíduos com capacidade cognitiva normal ou até acima da média, sem déficits sensoriais ou lesões neurológicas, que tem dificuldade na produção escrita. • ORGÂNICA déficits intelectual, sensorial ou lesão do SNC.

  4. PROCESSOS DA ESCRITA • CENTRAIS LINGÜÍSTICOS geram a ortografia de palavras e não palavras. • PERIFÉRICOS converter a informação grafêmica abstrata em códigos . (ELLIS; RAPOSAK, apud POLITIS, 2002)

  5. AGRAFIA APRÁXICA • AGRAFIA APRÁXICA alteração grafomotora, definida por Raposak (apud FESTAS; MARTINS; LEITAO, 2007) como desordem de escrita e apresenta as seguintes características: pobre formação de letras, contudo a capacidade para leitura oral a partir de letras impressas e a imagem de letras permanece conservada. • AGRAFIA APRÁXICA IDEOMOTORA lesão afeta o armazenamento de longo prazo, incapacidade para recuperar os programas motores - erros de omissões e/ou substituições de letras por outras visualmente similares. (m-n; d-b; q-p). comprometimento de retenção na memória de curto prazo, uma incapacidade para realizar a sequência de padrões motores se apresenta.

  6. VIA LEXICAL • 1- léxico fonológico de entrada • 2 - léxico semântico • 3 - léxico ortográfico de saída

  7. TIPOS DE AGRAFIA • LEXICAL • distúrbio na via lexical; • léxico ortográfico de saída; • conhecimento ortográfico das palavras está afetado; • escrita de pseudopalavras. • SEMÂNTICA • dificuldade advém do desconhecimento do significado. • FONOLÓGICA • disfunção da via sublexical; • incapacidade de escrever pseudopalavras; • conversão fone-grafema, ocorre a impossibilidade de escrever pseudopalavras ditas. • PROFUNDA • incapazes de escrever pseudopalavras; • palavras mais frequentes são mais fáceis.

  8. ESCRITA... • síntese corporal que expressa a integridade da personalidade, diz Leonhardt, porque escreve-se com o corpo inteiro. Isso significa que todo o corpo sofre pela frustração no desgaste das tentativas fracassadas de escrever. Isso inclui o pensamento e as emoções. • situações no ato de escrever mobilizam o escrevente, e a incompreensão de si; • pelo contexto leva ao acúmulo gradativo de experiências de fracasso; • sofrimento, inibição, fragilidade nas relações com o aprendizado e relações sociais. (LEONHARDT, 2006).

  9. “...” “- recusa na realização de temas/trabalhos escolares; estresse pessoal e familiar, principalmente na hora de estudo; cadernos incompletos, com rasuras, desenhos aleatórios, excesso de pressão no traçado; desatenção às solicitações do professor; queixas escolares freqüentes; desorganização pessoal; omissão – de datas para entrega de tarefas escolares e provas; letra ilegível; lentidão, morosidade; repetência de séries escolares”.

  10. EFEITOS COLATERAIS NO ADULTO • enfrentamento em casos de provas e concursos; • insegurança em entrevistas; • perda de contratos profissionais; • inibição ao apresentar projetos e relatórios; • Organicamente • crises gastrintestinais, cefaléia; • socialmente; • recusa de estudo e trabalho, abandono escolar/profissional, isolamento e/ou incondutas sociais.

  11. AVALIAÇÃO DE DIFICULDADES • Leitura e escrita antes de diagnosticar – disgrafia; • Alerta quando crianças demoram muito, primeiro em reconhecer e depois em escrever o seu próprio nome; • Adquirir a correspondência sonora; • Relacionar os sons com as grafias; • Buscar a especificidade das dificuldades apresentadas.

  12. EXEMPLO DE PROVA DE ESCRITA: SÉRIES INICIAIS • Ditar palavras de determinado campo semântico – animais, brinquedos, alimentos – que tenham 4,3,2,1 sílaba respectivamente, e depois uma frase na qual apareça uma das palavras anteriores. • Ex. mariposa, esquilo, gato, rã. O gato bebe leite. • PODE VERIFICAR-SE • nível em que se situa dentro do processo de aquisição; • tipo e repertório de grafias que utiliza; • como denomina as diferentes grafias; • a separação das palavras na frase; • em que aspectos relacionados com tudo isso se apresenta conflitos.

  13. A ESCRITA É CONSIDERADA... • Habilidade de comunicação mais complexa a ser adquirida; • Desenvolvimento e integração do SNC mas também do contexto social no qual a criança se encontra; • Ambiente estimulador.

  14. INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS • Encorajamento de diferentes formas de expressão plástica: • recortes e colagens; • pinturas dentro de limites e grafias pela ligação de pontos e seguir trajetos; • fomentar a escrita de pequenos recados; • treino de motricidade, equilíbrio e organização cinético-tônica. • Postura gráfica correta, forma de segurar lápis ou caneta, a pressão, e ritmo da escrita e diferentes ligações entre letras distorcidas.

  15. REFERÊNCIAS DA APRESENTAÇÃO POLITIS, Daniel G.; KURLAT, Veronica L.;FERRERES, Aldo R. Agrafia ApráxicaIdeomotora por alteracion Del retengrafomotor.Revista Neurológica Argentina, 27, 2002. Disponível em http://www.sna.org.ar. Acesso em 24.04.2010. FESTAS, Maria Isabel F. ; MARTINS, Cristina dos S.P.; LEITÃO José A.S.G. Dificuldades na Escrita de Palavras: Sua avaliação numa Bateria de Provas psicolingüísticas. Psicologia e Educação, v.6, 2007. Disponível em: http://www.fpce.uc.pt. Acessado em 24.04.2010, LEONHARDT, Dalva R. Avaliação e clínica das praxias e dispraxias na aprendizagem: mapeamento da dor gráfica. In :ROTTA, Newra T.; OHLWEILER, Lygia; RIESGO, Rudimar S. Transtornos da aprendizagem : abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto Alegre, Artmed, 2006, p.221-247. FONTES DAS IMAGENS http://static.blogstorage.hi-pi.com/photos/olinguarudo.spaceblog.com.br/images/gd/1193451045/O-Cerebro-humano-essa-maquina-fantastica-com-o-Id-Ego-e-Super-Ego.jpg http://4.bp.blogspot.com/_Fae5iQHEK6g/SB0hgd1nWQI/AAAAAAAACCQ/6q-nYpVlmH8/s320/Cérebro.jpg http://www.mentalhealth.com.br/cerebro/cerebro_mente.jpg http://doqueefeito.files.wordpress.com/2009/05/cerebro.jpg

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