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Semântica da Enunciação (Coesão)

Semântica da Enunciação (Coesão). Professora Sabine Mendes, Dn. Universidade Veiga de Almeida 1/2012. Relações textuais - Coesão. “as ligações, os elos criados, são de natureza semântica”. Reiteração Associação – seleção lexical (palavras semanticamente próximas)

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Semântica da Enunciação (Coesão)

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Presentation Transcript


  1. Semântica da Enunciação(Coesão) Professora Sabine Mendes, Dn. Universidade Veiga de Almeida 1/2012

  2. Relações textuais - Coesão • “as ligações, os elos criados, são de natureza semântica”. • Reiteração • Associação – seleção lexical (palavras semanticamente próximas) • Conexão (preposições, conjunções, advérbios e suas locuções) Textos mínimos: Não há vagas

  3. O tapinha que adestra Para debatermos a respeito da implantação da lei que proíbe os pais de "darem os tapinhas educativos", devemos antes de qualquer coisa refletir sobre o que significa educar através decastigos.Educar, de forma extremamente resumida, é ensinar algo a alguém, neste caso ao filho, e educar através decastigos é puni-lo por ele ter feito a escolha erradoque contradiz as regras impostas. Entretanto, este pequeno ser está descobrindo que há muito mais coisas para se fazer no mundo do que apenas aquelas impostas por seus pais.

  4. Infelizmente este aprendiz não terá chances de fazer explorações, já que sofreu um ato violento, significando que há limites proibidos de serem ultrapassados. O ato violento que a lei considera diz respeito às brutalidades físicas, no entanto, muitas vezes são as violências psicológicas que deixam marcas mais profundas e mais traumáticas.Mas independentede qual violência for cometida, estamos falando de algo que desi quilibramais do que edifica, pois os castigos impendem de percebemossozinhos que estamos errados (ou não!), e nos impedede refletir sobre as causas e consequências. Dessa forma, ocorre uma ação condicionante, ou seja, não fazemos mais tais coisas porque isso significa que vamos nos machucar.

  5. Reiteração • Repetição/Substituição • Em repetição: Paráfrase e paralelismo. • Repetição propriamente dita.

  6. Assim também acontece com o rato no laboratório. Ele não escolhe determinada opção porque levará um choque e, portanto, é condicionado a optar pelo caminho que o cientista arbitrariamente escolheu como o melhor.Um outro problema da educação através dos castigos é que o ato violento emudece, poda, cristaliza, prende e limita aquele que está aprendendo, impedindo que transcorra a plenitude do desenvolvimento das capacidades.A criatividade surge quando não há represálias, a mente crítica acontece quando lhe é permitida a livre expressão. Só conseguimos nos manifestar como seres inteiros quando conseguimos conhecer todas as possibilidades. E tudo isso é possível quando não sofremos traumas, que são gerados em muitos casos com a atividade desses "tapinhas educativos".Quem educa ensina a pensar, quem castiga ensina a sermos subjugados e vivermos como ratos.

  7. SEGURA A ONÇA QUE EU SOU CAÇADOR DE PREÁ (José Cândido de Carvalho em Os Mágicos Municipais)             Não passava de um modesto caçador de preá. Era Bentinho Alves, dos Alves de Arió do Pará. Em dia de semana gastava os olhos no pilulador da Farmácia Brito. Em tempo de feriado consumia as vistas no rasto dos preás. Até que resolveu caçar bicho de maior escama:         - Comigo agora é na onça! Ou mais que onça! Na tal da pantera negra.         Foi quando deu em Arió do Pará um doutor de erva aparelhado para fazer os maiores serviços de mato adentro. Mediante uns trocados, o curandeiro botava macaco para desgostar de banana e tamanduá correr com perna de coelho. Bentinho, exagerado, mandou que o especial em erva preparasse simpatia capaz de fazer morrer na pólvora de sua espingarda as caças mais grossas, coisa assim no montante de uma capivara de banhado ou uma onça das mais pintadas. E no ardume do entusiasmo:- Ou mais! É aparecer e morrer.

  8. O curandeiro tirou uma baforada do covil dos peitos e mandou que Bentinho largasse no rodapé do arvoredo mais galhoso uma figa de guiné de sociedade com fumo de rolo e pó de unha de tatu. Bentinho não fez outra coisa. E montado nessa simpatia, uma quinzena adiante, o aprendiz de botica entrava no mato. E bem não tinha dado meia dúzia de passos já o trabalho do curandeiro fazia efeito na forma de uma onçona de três metros de barriga por quatro de raiva. Bentinho, diante daquela montanha de carne e pêlo, largou a espingarda para subir de lagartixa pelo primeiro pé de pau que encontrou na alça de mira. E enquanto subia Bentinho falava para Bentinho:- Curandeiro exagerado! Isso não é onça para aprendiz de farmácia. Isso é onça para doutor formado. Ou mais!E voltou para sua caça miúda de preá.

  9. A pior das agressões Em julho de 2010, foi enviado ao Congresso o projeto de lei que proíbe aos pais castigarem seus filhos com todo e qualquer tipo de agressão física. A criação do projeto despertou polêmica entre os brasileiros, em pais, especialistas e rodas de conversas informais. Há quem seja a favor e quem seja contra. No entanto, será que proibir as palmadas irá, de fato, inibir todo e qualquer tipo de violência sofrido  por menores? As palmadas realmente não farão falta na educação das crianças? O Estado tem estrutura para vistoriar o cumprimento da lei? É necessário analisar alguns pontos para responder a essas questões.

  10. Primeiramente, é importante lembrar que a palmada é utilizada há muito tempo como forma de educação e imposição de limites pela maioria dos pais no Brasil. Porém, há especialistas que acreditam que essa é uma forma de dispersar a violência, pois a criança passa a ter a concepção de que todo e qualquer problema deve ser resolvido com violência. Ou seja, o menor vê os pais resolvendo os problemas com palmadas ou até castigos mais graves - chinelos, cintos, vassouras, entre outros modos de castigo - e seguirão esse exemplo dado pelos pais durante sua vida.

  11. No entanto, existem outras agressões piores do que a palmada. É considerável analisar: o pai que chega, senta na  mesa, toma o café e fica com o jornal em frente ao rosto, incapaz de reparar no corte de cabelo da filha, é  uma agressão menos nociva do que a palmada? O Estado interfere na vida privada como pode, mas existem agressões as quais o Estado nunca conseguirá lidar  . Segundo psicólogos, quando as crianças são muito pequenas - a ponto de não entender a linguagem verbal - é necessária a palmada, pois é uma linguagem rápida e fácil, que facilita o entendimento, comunicação e imposição de limites à criança. Ou seja, a palmada é, de certa forma, saudável à educação, desde que moderada. Caso contrário, há o risco de a palmada deixar de ser pedagógica para virar uma maneira dos pais de descontar  a raiva nos filhos. Com a proibição da palmada, há o risco da autoridade e  forma de educação dos pais se tornar limitada. .

  12. A. Lia, Ligaram do Departamento de Contabilidade, perguntando se já foram feitos os depósitos solicitados. Há mais um, pedem que você passe lá. Rui (8h45)

  13. B. - Vocês chamaram de novo? De novo? - Pois é, falhou, falhou...,cê tem de sair mais uma vez, pra outro...pra outro depósito. - Daí...vai atrasar o meu serviço, vai atrasar tudo. C. - A Lia...a Lia não está, foi fazer um depósito. - De novo? Eu...preciso da ajuda dela. Avise assim que ela chegar. - Pois não, doutor...Doutor Eusébio, eu...eu dou o recado. - Eu...eu preciso da sua ajuda também, venham...os dois à minha sala, por favor, assim que...assim que ela retornar.

  14. Posicionamento político • “programa de estudo verdadeiramente textual”. • “Muito além da gramática” – Irandé Antunes.

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