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Semiologia do sistema nervoso

Semiologia do sistema nervoso. Sistema Nervoso. O processo mental é um conjunto de fun ç ões ps í quicas e psicofisiol ó gicas do c é rebro que envolve atividades de cogni ç ão, voli ç ão e afeto. Cogni ç ão é um processo intelectual inerente à condi ç ão Humana.

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Semiologia do sistema nervoso

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Presentation Transcript


  1. Semiologia do sistema nervoso

  2. Sistema Nervoso O processo mental é um conjunto de funções psíquicas e psicofisiológicas do cérebro que envolve atividades de cognição, volição e afeto. Cogniçãoé um processo intelectual inerente à condição Humana. É a capacidade racional de apreender e organizar dados. Volição significa vontade, voluntária ou involuntária Afeto representa a capacidade de relacionamento com o outro. A avaliação da cognição é realizada pela entrevista quando se verifica o nível de consciência e também aplica-se alguns testes simples para verificar como está se processando o seu pensamento, raciocínio e memória.

  3. Dados na anamnese Sinais e sintomas: cefaléia, tontura, síncope, diplopia, paralisia, limitações das atividades da vida diária e social,... Data do início da doença e sua evolução cronológica: súbita (AVC, trauma); lenta e insidiosa (tumores, doença de Parkinson,...) Exames e tratamentos anteriores

  4. Sinais e sintomas mais comuns Cefaléia: • de tensão – dor compressiva – reg.frontal, têmporas e nuca. Estresse emocional ou físico • Hipertensiva- dor occipital insidiosa em fisgadas • Vascular(enxaqueca) • Febril – dor latejante, frontal, occipital ou generalizada • das meningites –dor súbita generalizada + rigidez de nuca e fotofobia • na hemorragia subaracnóide – súbita, reg.occipital – generalizada. Perda da consciência, vômitos e rigidez de nuca.

  5. Sinais e sintomas mais comuns • Hipertermia • Hipertensão intracraniana – emergência, compressão da massa encefálica, redução da circulação e edema. Causas: trauma, AVC, tumor, lesões inflamatórias cervicais. SS: alt. nível de consciência, letargia, agitação, sonolência, náuseas e vômitos em jato, alt. pupilares, hipertensão arterial e bradicardia.

  6. Sinais e sintomas mais comuns Alteração do padrão respiratório: • Respiração de Cheyne-stokes – ciclos de períodos de hiperventilação c/ redução progressiva da amplitude até apnéia.lesão porção alta do tronco, estruturas hemisféricas profundas. • Hiperventilação neurogênica central – respirações profundas, irregulares e rápidas, expiração forçada. Comas profundos c/ lesões no mesencéfalo ou ponte

  7. Sinais e sintomas mais comuns Alteração do padrão respiratório: • Respiração apnêustica- espasmos inspiratórios prolongados seguidos de apnéia, lesão do tronco cerebral ao nível da ponte • Respiração atáxica-ritmo caótico, dist. dos centros bulbares, precede a apnéia • Depressão respiratória- freqüência e amplitude diminuídas, em geral por drogas • Hiperventilação – respiração de Kussmaul - comas metabólicas +acidose

  8. Sinais e sintomas mais comuns • Convulsão – forma mais freqüente da manifestação epilética. Perda da consciência seguida de contrações musculares bruscas, repetidas e simétricas. Pode haver micção e evacuação involuntárias, trismo com mordedura da língua e sialorréia.

  9. O NÍVEL DE CONSCIÊNCIA SISTEMA RETÍCULO-TALÂMICO AVALIAR: PERCEPTIVIDADE VIGÍLIA OBNUBILAÇÃO REATIVIDADE TORPOR DEGLUTIÇÃO COMA REFLEXOS AVALIAR PELA ESCALA DE GLASGOW

  10. DETERMINAR CONSCIÊNCIA Testar Responsividade • Exame Primário através do método A.V.D.I. • Avaliação Neurológica pela escala de Coma de Glasgow

  11. Exame primário • A - ALERTA • V - RESPONDE A ESTÍMULOS VERBAIS • D - RESPONDE A DOR • I - INCONSCIENTE

  12. Estímulos dolorosos LEVE: COMPRESSÃO NA BASE DA UNHA MODERADA: MÚSCULO PROFUNDA: OSSO DO ESTERNO

  13. ALTERAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA • ALERTA: paciente abre os olhos, olha e responde de forma correta e apropriada aos estímulos. • LETÁRGICO: paciente aparenta sonolência, abre os olhos, olha e ocorre resposta lenta e coerente aos estímulos tátil e verbal, torna a dormir. • OBNUBILADO: requer estímulo sensorial mais profundo, abre os olhos, olha, sendo obtida uma resposta lenta, podendo mostrar-se confuso diante de questões complexas. • TORPOR ou Esturpor: paciente desperta somente após estímulos dolorosos, apresenta resposta ao estímulo sensorial, voltando ao estado inicial após cessar o estímulo. • COMA: não apresenta abertura ocular sob quaisquer estímulos, porém pode apresentar respostas do tipo movimentos inespecíficos ou posturas patológicas (descorticação/ descerebração).

  14. Em resumo: • Registre exatamente o que é observado (como acorda do sono): • Alerta: vigília preservada • Letargia: voz alta • Obnubilação: sacudida suave • Estupor: estímulos dolorosos quando cessam recai no sono • Coma: permanece inconsciente (aplicar a escala de Glasgow)

  15. Coma • Estado clínico de inconsciência no qual o paciente não está ciente de si mesmo ou do ambiente por períodos prolongados • Os graus mais profundos – comuns nas lesões de ponte e tronco cerebral inferior c/ reflexos pupilares, corneanos e de deglutição abolidos

  16. ESCALA DE COMA DE GLASGOW PARÂMETRO ELEMENTO ESCORE ESPONTÂNEA 4 ABERTURA DOS OLHOS À FALA 3 À DOR 2 AUSENTE 1 MELHOR RESPOSTA VERBAL ORIENTADA 5 CONFUSA 4 INAPROPRIADA 3 INCOMPREENSÍVEL 2 AUSENTE 1 RESPOSTA MOTORA OBEDECE AOS COMANDOS 6 LOCALIZA A DOR 5 RETIRADA DA DOR 4 FLEXÃO A DOR (decorticação) 3 EXTENSÃO A DOR (descerebração) 2 AUSENTE 1

  17. DESCORTICAÇÃO DESCEREBRAÇÃO

  18. ESCALA DE COMA GLASGOW • 15 – normal • 13 a 14 – lesão cerebral mínima • 9 a 12 – lesão cerebral moderada • 3 a 8 – lesão cerebral grave (intubação) • 3 – coma profundo ou morte cerebral Não pode ser aplicado em paciente com sedação

  19. EXAME NEUROLÓGICO O EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO É REALIZADO A PARTIR DA ANÁLISE DE CINCO SEGMENTOS: • FUNÇÃO CEREBRAL • NERVOS CRANIANOS • FUNÇÃO MOTORA • PERCEPÇÃO SENSORIAL • REFLEXOS Técnicas de inspeção, palpação e percussão

  20. FUNÇÃO CEREBRAL • Estado Mental – Pensamento e Percepção • Cognição: Memória, Orientação, Cálculo... • Estabilidade Emocional – Humor, Afeto

  21. Função cerebral Verifica-se a coerência de suas respostas em relação à: orientação no tempo e no espaço • Onde mora • Qual o dia da semana • Sabe onde está • Técnica questionável. (pacientes impedidos de se expressar, presença de delirium, e demência)

  22. Cognição Testes simples para avaliar atenção,pensamento, raciocínio e memória: • Cálculos, Contar fábulas, o que significam. • Soletrar palavras • Contar de dez a zero • Falar três nomes e pedir que repita • Onde estudou... • Sempre levar em consideração alterações previas (visuais, auditivas, função mental da pessoa idosa, padrão cultural e social...)

  23. Alterações da linguagem: • Disartria Consiste na dificuldade de articular as palavras, normalmente resultante de paresia, paralisia ou ataxia dos músculos que intervêm nesta articulação. A perturbação é mais acentuada quando se trata de pronunciar as consoantes labiais e linguais, as quais são omitidas ao dizer as palavras, ou a pessoa titubeia ao pronunciá-las. A alteração torna-se mais evidente quando se utilizam as frases de prova, como, por exemplo, pedindo ao paciente que pronuncie "sou caricaturista, vou caricaturar-me no caricaturista", ou "artilheiro de artilharia“.

  24. Alterações da linguagem: • Dislalia Consiste na má pronúncia das palavras, seja omitindo ou acrescentando fonemas, trocando um fonema por outro ou ainda distorcendo-os. A falha na emissão das palavras pode ainda ocorrer em nível de fonemas ou de sílabas. Assim sendo, os sintomas da dislalia consistem em omissão, substituição ou deformação os fonemas.

  25. Alterações da linguagem: • Afasia É uma perda na capacidade lingüística, em diferentes graus de severidade, em conseqüência de lesão cerebral comprovada. • Disfasia Caracteriza pela dificuldade em falar. Dependendo do local do cérebro afetado a fala pode permanecer conservada, mas se torna absolutamente incoerente e sem sentido. Outras vezes ocorre completa falta de compreensão estando as falas preservadas, fluentes, mas desconexas. Tais distúrbios ocorrem principalmente nos acidentes vasculares cerebrais podendo ser transitórios.

  26. NERVOS CRANIANOS • I- OLFATIVO • II- ÓPTICO • III- OCULOMOTOR • IV- TROCLEAR • V- TRIGÊMIO • VI- ABDUCENTE • VII- FACIAL • VIII- VESTIBULOCOCLEAR • IX- GLOSSOFARÍNGEO • X- VAGO • XI- ACESSÓRIO • XII- HIPOGLOSSO O EXAME DOS PARES DE NERVOS CRANIANOS É UM MOMENTO PARTICULAR DO EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO. DESTA FORMA, CADA PAR DEVERÁ SER AVALIADO CRITERIOSAMENTE.

  27. PERCEPÇÃO SENSORIAL • DOLOROSA • TÁTIL • TÉRMICA

  28. SENSIBILIDADE SUPERFICIAL • TÁTIL • TÉRMICA • DOLOROSA DOLOROSO DISCRIMINAÇÃO ENTRE 2 PONTOS DOLOROSO ACHADOS NORMAL HIPOESTESIA ANESTESIA HIPERESTESIA TÁTIL

  29. FUNÇÃO MOTORA É REALIZADA ATRAVÉS DE PROVAS ESPECÍFICAS: • LEWINSON • BRUDZINSKI • LASÉGUE • KERNING • ROMBERG • DEDO NO NARIZ SINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA

  30. PROVAS E MANOBRAS LEWINSON A manobra será positiva, quando o cliente não conseguir tocar o mento no tórax BRUDZINSKI A manobra será positiva, quando o cliente apresentar flexão da coxa, ao fletir passivamente a nuca

  31. EXAME DA COLUNA LOMBO-SACRA PROVA DE KERNIG (PRIMEIRO MOMENTO) PROVA DE KERNIG (SEGUNDO MOMENTO) A manobra será positiva, quando o cliente referir dor intensa ao iniciar a flexão da coxa

  32. COLUNA LOMBRO-SACRA PROVA DE LASÈGUE PROVA DE PATRICK A PROVA SERÁ POSITIVA QUANDO O CLIENTE RELATAR DOR NO SEGMENTO DA COXA (LASEGUE) E AO LONGO DA COLUNA, EM DESCARGA ELÉTRICA (PATRICK).

  33. EQUILÍBRIO DINÂMICO ESTUDO DAS DISBASIAS DISBASIAS SÃO ALTERAÇÕES DA MARCHA. NO EXAME, PEDE-SE AO CLIENTE PARA CAMINHAR PARA FRENTE E PARA TRÁS, OBSERVANDO COMO ESTA MARCHA OCORRE. MARCHA PARKINSON PARKINSONIANA LESÃO DO CEREBELO CEREBELAR LESÃO VESTIBULAR VESTIBULAR LESÃO AP. LOCOMOTOR INS. ART. PERIFÉRICA CLAUDICANTE

  34. EQUILÍBRIO ESTÁTICO PROVA DE ROMBERG E POSSÍVEIS LESÕES QUEDA PARA O MESMO LADO SEMPRE LESÃO VESTIBULAR VESTIBULAR DIFICULDADE EM PERMANECER DE PÉ LESÃO CEREBELAR DISTASIA CODORNAL QUEDA PARA QUALQUER LADO LESÃO EM VIA PROPRIOCEPTIVA A manobra será positiva, quando o cliente perder o equilíbrio

  35. AVALIANDO A FORÇA MUSCULAR PROVAS DE RESISTÊNCIA

  36. AVALIANDO A FORÇA MUSCULAR PROVAS CONTRA - RESISTÊNCIA SOLICITE AO CLIENTE PARA REALIZAR MOVIMENTOS CONTRA A RESISTÊNCIA OFERECIDA PELO ENFERMEIRO.

  37. PROVAS DEFICITÁRIAS • DEVERÃO SER UTILIZADAS EM CASOS DE DISCRETA OU DUVIDOSA DEFICIÊNCIA MOTORA; • COMPLEMENTAM A AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR CONTRA-RESISTÊNCIA; FORÇA NORMAL DISCRETAMENTE RESULTADOS DIMINUIDA MODERADAMENTE MUITO ABOLIDA

  38. Avaliação motora • Podemos usar o estimulo verbal ou sensorial (doloroso). • Como resposta podemos ter: força normal, paresia discreta ou acentuada e posturas patológicas, como descorticação (flexão) e descerebração (extensão) e ausência de resposta. • Força normal= consegue sustentar os membros durante 2 minutos. • Paresia= redução de força, não consegue manter os membros estendidos durante 2 minutos. • Plegia= perda de força, não consegue erguer o membro. • Decorticação= quando estimulado, flete e prona os menbros superiores e estende e supina os inferiores, demonstrando uma disfunção subcortical. • Descerebração= quando estimulado, estende e prona os membros superiores e inferiores, o que representa uma disfunção do tronco encefálico acima do bulbo. • Ausência de resposta= lesão bulbar. **Parestesia – sensações anormais, formigamento, redução da sensibilidade

  39. AVALIANDO O TONO MUSCULAR • O TONO MUSCULAR É AVALIADO UTILIZANDO-SE A INSPEÇÃO E A PALPAÇÃO DE MASSAS MUSCULARES. O TONO PODERÁ ESTAR AUMENTADO OU DIMINUIDO. NO CLIENTE ACAMADO, ESTANDO O TONO DIMINUÍDO, HAVERÁ O ACHATAMENTO DE MASSAS MUSCULARES SOBRE A SUPERFÍCIE DO COLCHÃO. ISSO NÃO ACONTECE QUANDO O TONO ESTIVER PRESERVADO. NO TONO AUMENTADO, A PALPAÇÃO DA MASSA MUSCULAR ENCONTRARÁ CERTA RESISTÊNCIA,

  40. ALTERAÇÃO DO TONO HIPOTONIA • OBSERVA-SE ACHATAMENTO MUSCULAR NO PLANO DO LEITO; • DIMINUIÇÃO DA CONSISTÊNCIA MUSCULAR; • EXTENSIBILIDADE AUMENTADA; • EXAGERADA OSCILAÇÃO. PRESENTE • LESÃO CEREBELAR • COMA PROFUNDO HIPERTONIA • CONSISTÊNCIA AUMENTADA; • PASSIVIDADE DIMINUIDA; • EXTENSIBILIDADE DIMINUIDA; • REDUZIDA OSCILAÇÃO. PRESENTE • LESÃO PIRAMIDAL (HEMIPLEGIA) (ESPASTICA/ELÁSTICA) • LESÃO EXTRAPIRAMIDAL (PARKINSON) (RIGIDEZ)

  41. COORDENAÇÃO MOTORA AVALIAÇÃO A COORDENAÇÃO MOTORA DEPENDE DA PRESERVAÇÃO DA INTEGRAÇÃO E INTEGRIDADE DE: CEREBELO SENSIBILIDADE PROPRIOCEPTIVA QUANDO HOUVER COMPROMETIMENTO OCORRERÁ CHAMAMOS DE ATAXIA A PERDA DA COORDENAÇÃO MOTORA, SEJA POR DISFUNÇÃO CEREBELAR, SENSITIVA OU MISTA. ATAXIAS CEREBELAR SENSITIVA MISTA

  42. PROVA DEDO-NARIZ

  43. EXAME DOS REFLEXOS REFLEXO É A RESPOSTA DO ORGANISMO A UM ESTÍMULO DE QUALQUER NATUREZA. SEU ESTUDO PERMITE IDENTIFICAR AS ALTERAÇÕES TOPOGRÁFICAS. • A REAÇÃO PODERÁ SER MOTORA OU SECRETORA. • CLASSIFICAM-SE EM:SUPERFICIAIS, PROFUNDOS E VISCEROCEPTIVOS, DE AUTOMATISMO OU DEFESA.

  44. REFLEXOS SUPERFICIAIS CUTÂNEO PLANTAR BABINSKI • É realizada pelo estímulo na região plantar, com início na região do calcâneo, passando pela lateral externa plantar, indo até a região anterior. • A resposta fisiológica é a flexão do hálux e dos outros pododáctilos=Reflexo cutaneoplantar normal. • Quando não ocorre resposta = Reflexo cutaneoplantar indiferente. • Quando ocorre extensão plantar do hálux, podendo haver abertura em leque dos outros pododáctilos= Sinal de Babinski. • Pode indicar lesão do sistema nervoso piramidal. Pode ser fisiológico em crianças menores de 2 anos.

  45. SEMIOTÉCNICA PATELAR AQUILEU TRICEPTAL ESTILORADIAL FLEXOR COMUM

  46. Reflexos do tronco cerebral Avaliação da pupila • É a chave da abordagem do enfermeiro ao paciente neurológico à beira leito. • Deve ser realizada com o auxilio de uma fonte de luz direcionada lateralmente à pupila. • O quarto deve ser escuro e para a realização deve-se obedecer a um intervalo de 20 segundos. • Deve ser solicitado que o paciente abra os olhos, caso não ocorra abrir gentilmente. • Inspecionar cada pupila quanto ao: • TAMANHO: o diâmetro no adulto varia entre 3 e 4mm. Com o avançar da idade tende a diminuir fisiologicamente. • SIMETRIA: comparar ambas as pupilas para avaliar a presença de isocoria (diâmetro igual) ou anisocoria (diâmetro diferente). • FORMA: redonda ou discóica, quando perde o formato arredondado.

  47. REAÇÃO à LUZ – reflexo fotomotor • Sinal positivo quando é reagente à luz • Sinal negativo quando não reage. • As pupilas mostram-se reagentes nos distúrbios metabólicos, portanto a reação ou não à luz pode ajudar a distinguir o coma de origem neurológica do coma secundário a distúrbios metabólicos. • OBS: 15% da população são fisiologicamente anisocóricos porém reagem à luz.

  48. Princípios Gerais

  49. reativas reativas isocóricas e não reativas isocóricas e reativas reativas isocóricas e não reativas

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