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PROPOSTAS PARA O FUTURO DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PORTUGUÊS

PROPOSTAS PARA O FUTURO DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PORTUGUÊS. CNE | 24 de abril de 2013. SUMÁRIO. 1. Introdução 2. Matriz das propostas 3. Perfil e organização das instituições 4. Formação 5. Investigação e inovação 6. Internacionalização e ligação à Comunidade lusófona

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PROPOSTAS PARA O FUTURO DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PORTUGUÊS

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  1. PROPOSTAS PARA O FUTURO DO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO PORTUGUÊS CNE | 24de abril de 2013

  2. SUMÁRIO 1.Introdução 2. Matriz das propostas 3. Perfil e organização das instituições 4.Formação 5. Investigação e inovação 6. Internacionalização e ligação à Comunidade lusófona 7. Notas finais

  3. INTRODUÇÃO 1 • Produto de uma reflexão realizada pelo CCISP; • Considera os diversos estudos e experiências disponíveis (em especial: OCDE, EUA e CHEPS); • Aposta na aplicação faseada e num diálogo contínuo entre os diversos interlocutores. 1 | 11

  4. MATRIZ DAS PROPOSTAS 2 • Otimização de recursos e da capacidade instalada; • Aumento da qualificação dos recursos humanos do País; • Melhoria da qualidade de ensino, consolidando um modelo formativo de orientação profissionalizante; • Desenvolvimento da investigação aplicada; • Internacionalizaçãocomo estratégia de abertura ao exterior e de enriquecimento técnico-científico e cultural. 2 | 11

  5. PERFIL E ORGANIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES 3 • Articulação das instituições politécnicas com as suas congéneres europeias, adotando a designação de Universidades de Ciências Aplicadas e, em termos internacionais, University of Applied Sciences; • Programas de estudo vocacionais/profissionalmente orientados; • Programas que enfatizem a relação de proximidade e que atendam às necessidades socioeconómicas da região em que se localiza a instituição; • Política de investigação ativa, focada principalmente na investigação aplicada. 3 | 11

  6. PERFIL E ORGANIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES 3 • Associações com stakeholders, apostando fortemente nas parcerias com empresas e instituições regionais; • A decisão de consórcio ou de fusão deverá caber às próprias instituições, no âmbito da sua autonomia e sempre no respeito pelo princípio da economia, eficácia e eficiência; • A experiência europeia mostra as dificuldades do processo de fusão de instituições e, simultaneamente, revela os fatores críticos de sucesso. 4 | 11

  7. PERFIL E ORGANIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES 3 • As fusões, no curto prazo, não garantem ganhos económicos, já que, além do devido financiamento, requerem tempo, pessoas capazes e um ambiente estável • Fusão pode ser opção a assumir como um investimento de longo prazo, devidamente avaliado • Constituição de consórcios regionais como estratégia de racionalização de recursos • O financiamento dos consórcios ou das novas instituições deve ser plurianual 5 | 11

  8. FORMAÇÃO 4 A oferta formativa deverá estar enquadrada com a missão e o fim a que respeita o subsistema de cada instituição; A amplitude da oferta formativa deverá cobrir os programas do nível 5 ao nível 8 (do CET/ensino superior de curta duração ao doutoramento de natureza profissional); Catálogo de ciclos de estudos, para cada perfil institucional, assente em modelo formativo diferenciado, com estabelecimento de um período transitório para a sua concretização. 6 | 11

  9. FORMAÇÃO 4 Os ciclos de estudo de nível 8 (3.º ciclo) serão de natureza profissional e performativa, enquadrados na matriz politécnica, com designação diferente dos graus atualmente conferidos pelas Universidades tradicionais (PhD), com um perfil já definido e em uso em diversos países; Garante-se uma oferta formativa em toda a fileira, coerente com a missão das instituições e fundamental para a autonomia e a sustentabilidade do subsistema. 7 | 11

  10. FORMAÇÃO 4 O ensino a distância deverá ser um projeto do consórcio; A política de vagas deverá ser equilibrada ao nível do número de candidatos ao ensino superior e estável entre os subsistemas; A A3ES deverá integrar um representante das atividades profissionais nas equipas de avaliação externa para melhor salvaguardar o foco profissional no processo de acreditação dos ciclos de estudos. 8 | 11

  11. INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO 5 A investigação deve ser preferencialmente aplicadae orientada para as regiões em que as Instituições Politécnicas estão localizadas. Para a fomentar dever-se-á: Apostar na criação de Centros de Investigação Aplicada e de Transferência de Tecnologia transversais às instituições e associados a clusters; Estimular a investigação aplicada, devendo a FCT dispor de programas que apoiem a constituição e a existência dos centros de investigação aplicada e que financiem projetos destas instituições em articulação com o tecido empresarial. 9 | 11

  12. INTERNACIONALIZAÇÃO E LIGAÇÃO À COMUNIDADE LUSÓFONA 6 O Espaço europeu de ensino superior e de investigação (designadamente com os países associados à UASnet) e o espaço lusófono são os palcos prioritários para a estratégia de internacionalização; O projeto de ensino a distância e os cursos ministrados em língua inglesa são apostas para reforçar a internacionalização; As instituições deverão promover programas de dupla titulação com instituições estrangeiras; O processo de internacionalização deverá compreender o especial envolvimento do CCISP. 10 | 11

  13. NOTAS FINAIS 7 O CCISP: Pretende assumir as suas responsabilidades de ator relevante, abrir um diálogo produtivo entre os diversos interlocutores Tem consciência de que as propostas apresentadas não são trabalho para um dia e exigem concertação, nalguns casos, estudos avaliativos, redefinição programática de prioridades, contratualização de objetivos e resultados 11 | 11

  14. Se a tarefa é grande, mais urgente se torna iniciar o caminho

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