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Slides baseados no livro: Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador

Slides baseados no livro: Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador Heloísa Vieira da Rocha M.Cecília C. Baranauskas. Princípios.

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  1. Slides baseados no livro: Design e Avaliação de Interfaces Humano Computador Heloísa Vieira da Rocha M.Cecília C. Baranauskas

  2. Princípios O primeiro princípio do design de interfaces, tanto para uma maçaneta quanto para um computador, é manter em mente o ser humano que quer usá-la. A tecnologia é subserviente àquele objetivo. ….menos ênfase em “interfaces” e mais em ferramentas apropriadas para a tarefa. Mais ênfase em design centrado no usuário. Menos em tecnologia; mais nas pessoas, e grupos, e interações sociais. E tarefas. (Norman, D) DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  3. Objetivos de IHC • Produzir sistemas usáveis, seguros e funcionais • Desenvolver ou melhorar a segurança, utilidade, efetividade e USABILIDADE de sistemas computacionais DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  4. Aceitabilidade de um Sistema DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  5. Fatores Organizacionais treinamento, políticas, organização do trabalho, etc. Fatores Ambientais barulho, aquecimento, ventilação, luminosidade, etc. Saúde e Segurança estresse, dores de cabeça, perturbações musculares, etc. capacidades e processos cognitivos O Usuário motivação, satisfação, personalidade, experiência, etc. Conforto posição física, layout do equipamento, etc. Interface do Usuário dispositivos de entrada e saída, estrutura do diálogo, uso de cores, ícones, comandos, gráficos, linguagem natural, 3-D, materiais de suporte ao usuário, multimídia, etc. Tarefa fácil, complexa, nova, alocação de tarefas, repetitiva, monitoramento, habilidades, componentes, etc. Restrições custos, orçamentos, equipe, equipamento, estrutura do local de trabalho, etc. Funcionalidade do Sistema hardware, software, aplicação Produtividade aumento da qualidade, diminuição de custos, diminuição de erros, diminuição de trabalho, diminuição do tempo de produção, aumento da criatividade , oportunidades para idéias criativas em direção a novos produtos, etc. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  6. Disciplinas Envolvidas DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  7. Princípios de Design • Visibilidade e Affordances • Bom modelo conceitual • Bons mapeamentos • Feedback DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  8. Princípios de Design • Partindo dos objetos que nos cercam: Visibilidade e Affordances • O usuário necessita ajuda. • Apenas as coisas necessárias têm que estar visíveis • para indicar quais as partes podem ser operadas e como. • Ex: portas • Visibilidade • indica o mapeamento entre ações pretendidas e as ações reais. • indica também distinções importantes • diferenciar a vasilha do sal da do açúcar. • Visibilidade do efeito das operações • A falta de visibilidade é que torna muitos dispositivos controlados por computadores tão difíceis de serem operados. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  9. Visibilidade – Editores Gráficos DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  10. Visibilidade DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  11. Princípios de Design Visibilidade e Affordances • Affordances • o termo definido para se referir às propriedades percebidas e propriedades reais de um objeto, que deveriam determinar como ele pode ser usado. • Botões são para girar, teclas para pressionar, tesouras para cortar, etc. • Quando se tem a predominância da affordance o usuário sabe o que fazer somente olhando, não sendo preciso figuras, rótulos ou instruções DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  12. Princípios de Design • Bom modelo conceitual • Um bom modelo conceitual permite prever o efeito de ações. • Sem um bom modelo conceitual opera-se sob comando, cegamente • Ex.: uma tesoura • Contra-ex: relógio digital com dois e até quatro botões no mostrador DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  13. Princípios de Design • Bons mapeamentos • termo técnico para denotar o relacionamento entre duas entidades. • em interfaces, indica o relacionamento entre os controles e seus movimentos e os resultados no mundo. • Mapeamentos naturais • Aproveitam analogias físicas e padrões culturais DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  14. Princípios de Design • Feedback • Retornar ao usuário informação sobre as ações que foram feitas, quais os resultados obtidos, é um conceito conhecido da teoria da informação e controle • ? Falar com uma pessoa sem ouvir sua voz!! • Carros X Telefones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  15. Paradoxo da Tecnologia • A tecnologia oferece potencial para tornar nossa vida mais simples e agradável, e cada nova tecnologia traz mais benefícios. E ao mesmo tempo adiciona tamanha complexidade que faz aumentar nossa dificuldade e frustação. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  16. Paradoxo da Tecnologia • Sempre que o número de funções excede o número de controles, o design torna-se arbitrário e não natural, e complicado. • A mesma tecnologia que simplifica a vida provendo um maior número de funcionalidades em um objeto, também a complica tornando-a muito mais difícil aprender, e usar DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  17. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  18. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  19. Ciclo de Vida da Tecnologia • Inovadores • Entusiastas • Pragmáticos • Conservadores • Céticos usuários DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS tempo

  20. USABILIDADE DE SISTEMAS COMPUTACIONAIS S Nielsen explicita seus princípios de design a partir de alguns slogans, que ele define como slogans de usabilidade. A seguir apresentamos alguns deles: DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  21. Slogans de Usabilidade • Sua melhor tentativa não é suficientemente boa • O usuário sempre está certo • O usuário nem sempre está certo • Usuários não são designers • Designers não são usuários • Menos é mais (less is more) • Help doesn´t DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  22. Slogans de Usabilidade • Sua melhor tentativa não é boa o suficiente É impossível fazer o design de uma interface ótima simplesmente baseado emnossas melhores idéias. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  23. Slogans de Usabilidade • Usuário está sempre certo A atitude do designer quando verifica que o usuário tem problemas de interação com um determinado aspecto da interface, não deve ser a de julgar que o usuário é ignorante ou então, que ele não tentou o suficiente ou ainda, deixar passar que um dia o usuário aprende. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  24. Slogans de Usabilidade • Usuário não está sempre certo Também não se deve ir ao extremo de construir uma interface somente a partir do que os usuários gostariam. Usuários freqüentemente não sabem o que é bom para eles. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  25. Slogans de Usabilidade • Usuário não está sempre certo Também não se deve ir ao extremo de construir uma interface somente a partir do que os usuários gostariam. Usuários freqüentemente não sabem o que é bom para eles. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  26. Slogans de Usabilidade • Usuários não são designers Uma solução simples para atender a diversidade de usuários seria a de prover interfaces flexíveis que pudessem ser amplamente customizadas e aí cada usuário teria exatamente a interface que melhor lhe satisfizesse (análogo aos bancos de carros modernos mencionados anteriormente). Estudos demonstram que usuários novatos não customizam suas interfaces, mesmo quando essas facilidades estão disponíveis (Jorgensen e Sauer, 1990). DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  27. Slogans de Usabilidade • Designers não são usuários Designers são humanos e certamente usam computadores, mas são diferentes de usuários em diversos aspectos básicos: a experiência computacional e o conhecimento dos fundamentos conceituais do design do sistema. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  28. Slogans de Usabilidade • Menos é mais (less is more) Uma das frequentes soluções de design que têm sido adotadas é colocar no sistema todas as opções e características imagináveis, pois se tudo está disponível então todos ficarão satisfeitos. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  29. Slogans de Usabilidade • Help não ajuda (help doesn´t) Muitas vezes, senão na maioria delas, vemos usuários perdidos tentando encontrar informação na enorme quantidade de material de help que acompanha um sistema, e quando a encontra não consegue entendê-la. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  30. Definição de Usabilidade • Atributos de usabilidade • facilidade de aprendizagem (learnability) • eficiência • facilidade de rememorar (memorability) • erros : poucos e não catastróficos • satisfação subjetiva • Como medir usabilidade ? DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  31. Definição de Usabilidade • Facilidade de aprendizagem (learnability) O sistema precisa ser fácil de aprender de forma que o usuário possa rapidamente começar a interagir. Segundo Nielsen, é o mais importante atributo de usabilidade, por ser a primeira experiência que qualquer usuário tem com um sistema. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  32. Definição de Usabilidade • Eficiência O sistema precisa ser eficiente no uso, de forma que uma vez aprendido o usuário tenha um elevado nível de produtividade. Portanto, eficiência refere-se a usuários experientes, após um certo tempo de uso. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  33. Definição de Usabilidade • Facilidade de relembrar (memorability) O sistema precisa ser facilmente relembrado, de forma que o usuário ao voltar a usá-lo depois de um certo tempo não tenha novamente que aprendê-lo. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  34. Definição de Usabilidade • Erros Neste contexto, erro é definido como uma ação que não leva ao resultado esperado, um "engano" portanto. O sistema precisa ter uma pequena taxa de erros, ou seja, o usuário não pode cometer muitos erros durante o seu uso e, em errando, deve ser fácil a recuperaração, sem perda de trabalho. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  35. Definição de Usabilidade • Satisfação subjetiva Os usuários devem gostar do sistema, ou seja, deve ser agrádável de forma que o usuário fique satisfeito ao usá-lo. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  36. Definição de Usabilidade • Atributos de usabilidade • facilidade de aprendizagem (learnability) • eficiência • facilidade de rememorar (memorability) • erros : poucos e não catastróficos • satisfação subjetiva • Como medir usabilidade ? DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  37. Medidas de Satisfação Subjetiva • Questionário Por favor indique o grau com o qual você concorda ou não com as seguintes afirmações sobre o sistema: • É muito fácil aprender como se usa esse sistema • Usar este sistema foi uma experiência muito frustante • Eu sinto que esse sistema irá me permitir conseguir uma alta produtividade • Eu me preocupo que muitas das coisas que faço com esse sistema podem estar erradas • Este sistema pode fazer todas as coisas que eu poderia precisar • É muito agradável trabalhar com esse sistema DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  38. Medidas de Satisfação Subjetiva • Escala semântica Diferencial Por favor marque as posições que melhor refletem suas impressões sobre o sistema • Agradável ------- Irritante • Completo ------- Incompleto • Cooperativo ------- Não Cooperativo • Simples ------- Complicado • Rápido de Usar ------- Lento para usar • Seguro ------- Inseguro DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  39. Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  40. Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  41. Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  42. Usabilidade de Ícones DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  43. Categorias de Usuários e Diferenças Individuais DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  44. em janeiro de 2000 - 10 milhões de sites 1,6 bilhão de páginas 72 milhões de servidores 275 milhões de usuários navegando a cada 24hs 3,3 milhões de novas páginas 123 000 novos usuários dezembro de 2000 - 25 milhões de sites previsão para fim de 2002 - 100 milhões de sites WEB DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  45. em 1998 cerca de 3 bilhões de dólares deixaram de ser ganhos na WEB norte- americana por causa de designs mal feitos com a enorme oferta de alternativas usuários tem uma notável impaciência e insistência em gratificação imediata WEB DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  46. usabilidade assume uma importância ímpar na economia da Internet: no design de produtos e de software tradicionais, usuários pagam antes e experimentam a usabilidade depois na WEB experimentam a usabilidade antes e pagam depois WEB DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  47. Usabilidade na WEB- Ex.: IBM DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  48. O caso IBM • recurso mais popular em seu site • função de busca • as pessoas não conseguiam descobrir como navegar • segundo recurso mais popular • botão de ajuda. • solução • amplo processo de redesign, envolvendo centenas de pessoas e milhões de dólares. • Resultado na primeira semana depois do redesign em fevereiro de 1999 • o uso do botão de ajuda caiu 84% • as vendas aumentaram 400%. DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  49. Usabilidade na WEB • Clareza na arquitetura da informação • essencial que o usuário consiga discernir o que é prioritário e o que é secundário no site. • Um bom arranjo da informação • usuários sempre terão dificuldades em encontrar o que procuram • devem ser ajudados • prover um senso de como a informação está estruturada e localizada. • uma das alternativas adotadas em alguns sites, é prover um mapa do site DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

  50. Usabilidade na WEB • Facilidade de navegação • Uma máxima é que o usuário deveria conseguir acessar a informação desejada no máximo em três cliques • Simplicidade • Quem navega quer encontrar o mais rapidamente possível o objetivo da busca. • a pirotecnia deve ser evitada, dando ao usuário paz e tranquilidade para que possa analisar a informação DESIGN E AVALIAÇÃO DE INTERFACES HUMANO-COMPUTADOR HELOÍSA VIEIRA DA ROCHA - MARIA CECÍLIA CALANI BARANAUSKAS

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