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Linguagem Sonora

Linguagem Sonora. Propriedades físicas do Som Profa.Deise Mirian Rossi Disciplina: “Comunicação e Linguagem. Altura. A Altura dos signos sonoros podem ser: Agudo: Médio Grave Observar a altura dos sons numa produção audiovisual O que o som agudo evoca? O que o som Médio evoca?

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Presentation Transcript


  1. Linguagem Sonora Propriedades físicas do Som Profa.Deise Mirian Rossi Disciplina: “Comunicação e Linguagem

  2. Altura • A Altura dos signos sonoros podem ser: • Agudo: • Médio • Grave Observar a altura dos sons numa produção audiovisual O que o som agudo evoca? O que o som Médio evoca? O que o som grave evoca?

  3. Há trilhas sonoras que podem ir do grave para o agudo ou do agudo para o grave. • Qual o efeito sensorial que podemos perceber numa sucessão de notas musicais que vão do agudo para o grave? • Qual a relação da movimentação sonora com a mensagem a ser transmitida ( escolher um filme)? • Buscar exemplos na TV, no cinema e no rádio.

  4. Duração • Duração dos sons ( quantos tempos os sons duram em cada compasso) • Ex. Som contínuo: sensação de sobrecarga, angústia, aperto no peito. • Duração + Altura. Exemplos em áudio. • Buscar exemplos nas produções audiovisuais.

  5. Intensidade • Todos os sons possuem intensidade, ou seja, eles atingem nossa audição com maior ou menor força. • Som que começa ppp ( pianíssimo) e começa a crescer para um fortíssimo. • Som que começa com fortíssimo e vai perdendo intensidade. • Quais são os efeitos numa produção áudio-visual? • Buscar exemplos.

  6. Timbre • Timbre é uma propriedade do som que se refere às diferentes fontes de produção sonora. • Timbre do piano, do violino, do violão etc. • A escolha de um som( ruídos ou música) numa produção áudio-visual sempre utilizará as quatros propriedade do som: altura, duração, intensidade e timbre. • As propriedade físicas do som evocam situações emocionais diferentes. • Sons forte, graves num crescendo: tensão, dominação, força. Ele pode antecipar uma mensagem.

  7. Cena: crianças brincando num parque. Sons fortes, graves, intensos. O que esta cena comunica a você? • Exercício: anote todos os ruídos que você consegue ouvir. Observe as alturas, intensidade, timbre e duração. • Observe as propriedade físicas do som numa música.

  8. Pausas • Na música as pausas são figuras que representam silêncio. • O som do silêncio: angústia, expectativa, vazio, sem-sentido. • O som do silêncio seguido de um som forte, intenso, grave = ictus: susto. • Observe a função do silêncio nas produções audiovisuais.

  9. Linguagem radiofônica • Componentes da linguagem sonora: palavra – música – efeitos Sonoros- silêncio. • Rádio • “Representa o mundo para o nosso ouvido”

  10. Rádio: • Experiências acústicas • Paisagem Sonora • Os códigos do rádio são puramente auditivos. • Cenários sonoros fazem apelo aos nosso sentidos. • Potencializa as imagens construídas em nossa mente ( imagem acústica, imagem paralela e arquiteturas sonoras)

  11. Transporta o ouvinte para o lugar da notícia. Vivência do acontecimento à distância. • Ouvimos para ver! • Precisamos resgatar • A cultura do Ouvir!

  12. Ouvimos para ver: podemos fazê-lo pela interação dos sistemas expressivos da linguagem radiofônica • Notícias: a palavra é o elemento sonoro mais utilizado • As peças e reportagens com ambiente sonoro ou sonorizados são poucos utilizadas e registram uma tendência de queda significativa • A música, os efeitos e o silêncio: raramente são utilizados.

  13. Elementos da linguagem radiofônica: o spot • Silva, Júlia de Oliveira Albano da. Rádio: oralidade mediatizada: o spot e os elementos da linguagem radiofônica. São Paulo: Annablume, 1999. • “o texto radiofônico- conjugação entre a escrita e a voz” • “Como um “meio cego”, o rádio lança signos no éter e luta contra a fugacidade para perpetuar a sua mensagem na memória de seus rádio-ouvinte. Sem a possibilidade de retorno ou correção, o signo sonoro, efêmero e inscrito temporalmente, encontra em cada ouvinte a sua possibilidade de ressonância e, portanto, de perpetuação. No entanto, concorrendo com inúmeras informações que chamam a atenção do seu rádio-ouvinte, o rádio recorre à redundância e ao seu poder de sugestão, a fim de retirar seu potencial ouvinte do estado de ouvir para o de escuta atenta e fazê-lo adentrar um universo permeado de elementos já há muito conhecidos, ...que desde quando em gestação vivia em um universo eminentemente sonoro-musical” (Silvia, 1999: 41).

  14. Ritmos • Reelaboração das técnicas da tradição oral na composição do texto radiofônico: • “ A oralidade como código é constituída de signos sonoros específicos que criam a sua própria sintaxe e tem na exploração do tempo o “recurso” para perpetuar seus conhecimentos na memória de seus ouvintes. Permeadas de canções, narrações e principalmente de poesias marcadamente rítmicas, as produções orais de que se tem registro lançam mão do ritmo e da métrica para atender a necessidade memorização”. • “As técnicas de memorização baseavam-se em fórmulas, que, repetidas constantemente, asseguravam a assimilação do conhecimento...” ( idem).

  15. Spot publicitário: 30 segundos. “O texto do spot torna-se a melhor expressão da linguagem radiofônica por ter que, a partir de poucas palavras, articular conceitos e idéias sobre um produto, serviço ou instituição” ( idem, p. 53). • Paisagem sonora em spots. • Paisagem sonora ( Murray Schafer): designa o universo sonoro que constitui o nosso cenário ambiental. • As arquiteturas sonoras no rádio devem levar em conta as quatro propriedade físicas do som ( intensidade, timbre, altura, duração-ritmo) assim como o ritmo. • Porém, toda a plasticidade sonora da comunicação radiofônica deve levar em conta, também, o ouvinte! • Entonação vocal • É necessário conhecer bem o segmento – o público alvo.

  16. Performance do locutor: o texto verbal e escrito, a sonoplastia ( ruído/efeito sonoro, a trilha sonora e o silencio) devem produzir uma obra radiofônica persuasiva. Devem construir uma paisagem sonora do produto em questão.

  17. Análise de spots • (efeito sonoro de pessoas conversando – BG) • Loc 1 – E aí meu, como vai? E a sua mãe? Loc 2 – Não muito, viu. Tá preocupada com as rugas. Sabe, né?! Loc 1 Rugas?! Loc 2 – É. Ela passa, passa, passa e as roupas continuam enrugadas. ( Prossegue em off). • Loc 3 – Dê pra sua mãe um ferro automático Black e Decher. Com ele toda mãe passa bem. • ( idem, p. 88,89)

  18. Documentário e documentário desviantes • Pesquisa. Plasticidade sonora. • Paisagens sonoras. • Documentário padrão. • Documentário desviante: elementos estéticos: de teatro, poesia etc. • Exemplos.

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