EFFECT OF FATIGUE RECOVERY OF TRUNK EXTENSOR MUSCLES IN BALANCE MEASURES

1. Fig 1. a) Posição do sujeito na plataforma de força BIOMEC400 (EMG System do Brasil, SP Ltda.). Fig 1. b) Exercício de flexão-extensãoem um banco romando a 45°. EFFECT OF FATIGUE RECOVERY OF TRUNK EXTENSOR MUSCLES IN BALANCE MEASURES Rubens da Silva; Rodolfo Parreira; Lucas M. Rabello; Marcela C. Boer; Camila Kazuma; Etienne J. Bisson3; Martin Bilodeau Abstract:Muscle fatigue can damage in the neuromuscular system, and subsequent impair the postural control for loss of balance. The purpose of this study is to assess if rest intervals of 5, 10 or 20 min allow completely to recover the balance, from COP parameters point of view, after performing a trunk extensor fatiguing contraction. 15 subjects performed 3 three trials of one-leg stance balance test (pre-fatigue) on a force platform The subjects were further fatigued during trunk flexion–extension cycles until exhaustion in a Roman chair with hips flexed at 45° and the balance recovery was evaluated after 5, 10 and 20 min of this fatiguing protocol. Different COP balance parameters were computed across three trials of one-leg stance balance test (pre-fatigue and recovery) and the mean was retained for subsequent analysis. The results showed that The balance recovery completely occurred from 10 min. Significant differences (p < 0,01) were found for the mean velocity parameter only, closing for normal values at interval of 5 min (2,22 cm/s) and recovering on 10 (2,12 cm/s) and 20 minutes, with this latter obtaining significantly low value (2,07 cm/s) relative to the pre-fatigue mean value (2,19 cm/s). Although trunk muscle fatigue can affect the balance, it was short-lived since mean velocity parameter significantly decreased and improved to pre-fatigue values after 20 min of recovery. • A recuperação do equilíbrio foi avaliada após 5, 10 and 20 min do protocolo de fadiga. • Os parâmetros do equilíbrio doram computados em uma plataforma de força seguindo um protocolo padronizado. INTRODUÇÃO • A fadiga muscular pode danificar o sistema neuromuscular e como consequência, prejudica o controle postural e assim perdendo o equilíbrio; • Evidências científicas mostram que a fadiga da musculatura do tronco afeta negativamente os parâmetros do centro de pressão (COP) entre diferentes populações; • Poucos estudos têm investigado a recuperação do equilíbrio após a fadiga dos extensores do tronco durante um teste unipodal. * DISCUSSÃO OBJETIVOS • Os resultados deste estudo corrobora com outros a respeito da recuperação do equilíbrio ( Harkins KM et al (2005). Uma recuperação rápida do controle postural foi encontrada de 10 a 20 min. • Estes resultados sugerem pelo menos, que o aprendizado e/ou o treino (de um total de 12 tentativas unipodal incluindo pré-fadiga e a recuperação) poderiam ter mediado os efeitos da recuperação do equilíbrio, na qual tem implicações para a reabilitação com relação a melhora do déficit de equilíbrio. • Avaliar se os intervalos de 5, 10 or 20 min de repouso permitem completamente recuperar o equilíbrio após realizar um exercício de fadiga dos músculos extensores do tronco. MÉTODOS b) a) • PARTICIPANTES: • 15 sujeitos saudáveis (20-30 anos). • As características dos sujeitos estão apresentadas na tabela 1. RESULTADOS • A recuperação do equilíbrio ocorreu completamente aos 10 min.. • Diferenças significativas (p < 0,01) foram encontradas apenas no parâmetro de velocidade média. CONCLUSÃO • Em conclusão, a fadiga dos músculos extensores do tronco afetam o equilíbrio mas este efeito foi de um curto período (10 min.). • PROTOCOLO: • 3 testes de equilíbrio (pré-fadiga) (Fig. 1a): • 3 tentativas de 30 s. Apenas a média foi utilizada para analise. • Os sujeitos foram fadigados completamente durante um exercício de flexão-extensão em um banco romano à 45º (fig. 1b). AGRADECIMENTOS • Rubens da Silva recebeu uma bolsa de estudos concedida pela CAPES (PAEX, Brasil), e a pesquisa recebeu um apoio da FUNADESP (Brasil).