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Oclusão em Prótese Dentária

Oclusão em Prótese Dentária. Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Faculdade de Odontologia. Apresentado por: Débora Lima, Fábio Pinto e Sérgio Toledo Disciplina: Oclusão I. Oclusão.

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Oclusão em Prótese Dentária

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Presentation Transcript


  1. Oclusão em Prótese Dentária Universidade Estadual do Rio de Janeiro Faculdade de Odontologia Apresentado por: Débora Lima, Fábio Pinto e Sérgio Toledo Disciplina: Oclusão I

  2. Oclusão É uma relação morfológica e dinâmica entre todos os componentes do sistema muscular incluindo dentes, tecidos de suporte sistema neuromuscular , ATMs e esquletos craniofaciais.(Mcneil)

  3. Princípios da reabilitação protética • Relação Cêntrica(Relação musculo-esqueletal); • Utilização do articulador(relações maxilares); • Restabelecer Guias de orientação; • Contatos oclusais.

  4. Características de uma oclusão ideal em prótese total • Estabilidade em RC • Dentes com cúspides baixas • Movimentos excêntricos facilitados • Dentes posicionados de acordo com o formato do rebordo remanescente

  5. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético • Posições: 1) Relação Cêntrica • Definição: “É a posição articular ortopedicamente estável ideal na qual os côndilos estão em suas posições mais ântero-superiores na fossa mandibular, apoiados nas vertentes posteriores das eminências articulares com os discos articulares adequadamente interpostos.” (OKESON, J. P.)

  6. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético 2) Máxima intercuspidação habitual (MHI) • Definição: É uma posição de acomodação da mandíbula em que ocorre o maior número de contatos dentários, ou seja, os dentes estão em total oclusão.

  7. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético 3) Relação de oclusão cêntrica • Definição: É uma posição maxilo-mandibular na qual são coincidentes a posição dentária (MIH) e a craniomandibular (RC).

  8. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético • Movimentos: 1) Lado de trabalho • Definição: É aquele para o qual a mandíbula está se movimentando, de maneira que as cúspides vestibulares dos dentes inferiores se oponham às cúspides e vertentes triturantes vestibulares dos dentes superiores.

  9. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético 2) Função em grupo e guia dos caninos • Definição: É o contato definido quando a mandíbula está em movimento laterotrusivo, que pode ser feito apenas pelos caninos (ideal) ou por canino, pré-molares e cúspide mésio vestibular do primeiro molar.

  10. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético 3) Lado de não-trabalho • Definição: É o lado oposto àquele ao deslocamento da mandíbula. • Não deve haver contatos dentários desse lado • Contato de dentes posteriores aumenta a atividade muscular da região

  11. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético 4) Movimento protrusivo • Definição: Movimento em que a mandíbula se move para frente a partir da posição intercuspidal até a posição em topo a topo.

  12. Posições e movimentos da mandíbula de interesse protético 4) Dimensão vertical • Definição: É a distância entre o nasium e o gnatium em uma pessoa em posição ereta. • de repouso • de oclusão

  13. Montagem dos modelos no articulador • Montagem do modelo superior • Registro de mordida no garfo de mordida • Avaliação de estabilidade • Manutenção do garfo na boca do paciente • Posicionamento do arco facial (distância intercondilar e relação dos dentes superiores com o eixo terminal de rotação condilar) • Ajuste do registro no articulador • Fixação do modelo superior

  14. Montagem dos modelos no articulador • Montagem do modelo inferior • Registro de relação cêntrica em cera • Ajuste da cera no modelo superior e ajuste do modelo inferior • Fixação do modelo inferior • Checagem com carbono • Acabamento

  15. Montagem dos modelos no articulador • Registro de guias condilares • Registro de protrusão • Registro de lateralidade • Definição de ângulo a • Definição de ângulo de Bennet

  16. Montagem dos dentes • Plano de cera • Registro de relação cêntrica • Registro de guias e linha média • Definição de dimensão vertical

  17. Montagem dos dentes • Montagem dos dentes superiores • Borda dos incisivos • Preocupação com a fonação • Conformação da concavidade palatina • Considerar o espaço funcional livre

  18. Montagem dos dentes • Montagem dos dentes inferiores • Alinhamento com os dentes superiores • Montagem da “chave de oclusão” • Estabelecimento de overbyte e overjet

  19. Considerações Finais • Guia condilar • Guia incisal • Orientação do plano oclusal • Ângulo de cúspide • Curva de spee

  20. Considerações Finais • Contatos oclusais

  21. Bibliografia • MEZZOMO, E. et al. Reabilitação oral para o clínico. 3ª edição. Editora Santos • OKESON, J. P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 4ª edição. Editora Artes Médicas • HOWAT, A.P.; CAPP N.J.; BARRETT, N.V.J.Atlas Colorido de Oclusão e Maloclusão. 1ª edição. Editora Artes Médicas

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