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ENANGRAD Cuiabá 02 de agosto de 2007

a. Ensino e Gestão do Agronegócio. Roberto Rodrigues. ENANGRAD Cuiabá 02 de agosto de 2007. Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos. Energia Educação Água Democracia Alimentos População Meio ambiente Doenças Pobreza Terrorismo & guerra. AGRICULTURA.

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ENANGRAD Cuiabá 02 de agosto de 2007

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  1. a Ensino e Gestão do Agronegócio Roberto Rodrigues ENANGRAD Cuiabá 02 de agosto de 2007

  2. Os dez maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos Energia Educação Água Democracia Alimentos População Meio ambiente Doenças Pobreza Terrorismo & guerra AGRICULTURA Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005

  3. Principais tendências • Mudançanademanda: sabor, qualidade, rastreabilidade, saúde, meio ambiente, produtos orgânicos • Tendênciasdemográficas 1960 a 1990 • Reduçãodafomeem 20% • Crescimentonaprodução de alimentosem 1.000% • Crescimentos no consumo per capta in 25% (maiorcrescimentonaÁsia)

  4. Projeção de população mundial, rural e urbana (2000 a 2030) Fonte: UnitedNations

  5. Principais tendências • Renda • Crescimento da economia mundial para os próximos 10 anos: 3% aa • Países desenvolvidos: 2,4% • Países em desenvolvimento: 4,6 • Tecnologia • Meio ambiente: sustentabilidade • Biotecnologia • Nanotecnologia

  6. Tendências ambientais • Mudanças climáticas • A produção agrícola deve, progressivamente, fundamentar-se em práticas conservacionistas • Serão desenvolvidas tecnologias que conservem água, florestas e a fertilidade natural das terras • A floresta amazônica será objeto de uma política específica

  7. Tendências tecnológicas • Os avanços da biotecnologia estão transformando os mercados e ampliando as oportunidades na agricultura e na bioindústria. • A nanotecnologia pode contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas para a biotecnologia.

  8. O Agronegócio no Brasil PIB em 2006 R$ 2.323 bilhões Dentro da porteira R$ 149,8 bilhões (27,7%) PIB do Agronegócio R$ 540,06 bilhões (23,6%) Fora da porteira R$ 390,26 bilhões (72,3%) Exportações em 2006 (US$ 137,5 bilhões) Agronegócio US$ 49,4 bilhões Não Agronegócio US$ 88,1 bilhões Fontes: CEPEA-USP / CNA, MAPA e IPEA

  9. Brasil: Produção de grãos Var 125,73% Produção Área Algodão, amendoim, arroz, aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, mamona, milho, soja, sorgo, trigo e triticale. * Estimativa – 9º Levantamento Fonte: Conab / MAPA

  10. Exportações brasileiras dos principais produtos (2006) Fonte: MAPA

  11. Exportações Brasileiras (em valor)Principais Mercados (2006) Fonte: MAPA

  12. Contribuições do agronegócio Século XX: A segurança alimentar foi estratégica Fome na Europa PAC 34% do PIB Agricultura respondeu ao desafio Século XXI: A segurança energética é estratégica no capítulo dos combustíveis Espaço para a agroenergia

  13. Mundo: Oferta e demanda por alimento Fonte: FAOElaboração: AGE - MAPA

  14. Preços reais dos principais produtos - 2% aa US$ / TON (GRAINS AND SUGAR) US$ / TON (VEG. OILS) Wheat Sugar Corn Rapeseed oil Soya oil Palm oil Sun flower oil Fonte: LMC International, May/2003

  15. Século XXI: o início de uma nova ERA Desafiopara a humanidade: DIVERSIFICAR AS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald, 1998

  16. Porquebiocombustíveis?

  17. Produção com sustentabilidade Distribuição territorial – Estimativa (milhões de ha) Fontes: IBGE e CONAB; Adaptação: MAPA Elaboração: Revista VEJA, edição 03/03/2004

  18. Solo e clima adequados a produção de cana-de-açúcar sem irrigação Excluídas a Região Amazônica, Pantanal e declividades superiores a 12% Fonte: UNICAMP

  19. Uma nova civilização

  20. Conclusão • Temos potencial • terra disponível • tecnologia • recursos humanos • Temos constrangimentos • recursos materiais e financeiros • infra-estrutura e logística • integração real: base legal • negociação internacional

  21. A EVOLUÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL NO AGRONEGÓCIO • Autor: Prof. Mário Otávio Batalha e colaboradores – GEPAI – Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais da UFSCAR • Pesquisa baseada em 619 questionários aplicados em 2004 a 10 segmentos econômicos ligados ao Agronegócio

  22. Objetivos do estudo Confrontar o perfil profissional demandado pelos agentes socioeconômicos do agronegócio brasileiro com os programas dos cursos de ensino superior no Brasil.

  23. Cursos em Agronegócios no Brasil

  24. Capital humano na nova economia Fonte: MCGREGOR, TWEED e PECH (2004)

  25. Competências requeridas pelas organizações na “Nova Economia” Fonte: Adaptado de McGregor, Tweed & Pech, 2004) – citado por Batalha, 2004

  26. Conhecimento • Conhecimento profissional e técnico especializado • Capacidade de ler e escrever nomenclatura técnica • Conhecimento do ambiente da indústria • Conhecimento operacional • Entendimento das mudanças do ambiente do negócio

  27. Habilidades • Habilidade para trabalhar em múltiplos projetos • Habilidade para trabalho em equipe • Habilidade de construção de relacionamentos • Habilidade de focar no cliente • Habilidade de usar computador e de se atualizar • Habilidade de negociar • Habilidade de reconhecer oportunidades

  28. Atributos • Ser flexível • Adaptável • Auto-confiante • Forte (Capacidade de lidar com stress e sob tensão) • Aprendizagem rápida e orientada

  29. Perfil demandado pelo agronegócio brasileiro Pontuações médias atribuídas aos tópicos

  30. Perfil demandado pelo agronegócio brasileiro Qualidades pessoais

  31. Perfil demandado pelo agronegócio brasileiro Comunicação e expressão

  32. Perfil demandado pelo agronegócio brasileiro Economia e gestão

  33. Relação de ajuste entre os cursos e os segmentos do Agronegócio

  34. Conclusões do estudo As habilidades e os conhecimentos considerados como mais importantes pelas empresas enquadram-se nos tópicos de “Qualidades Pessoais” e de “Comunicação e Expressão”. Mais do que as habilidades técnicas adquiridas com o curso superior, as empresas esperam que seus funcionários sejam pró-ativos e participem intensamente do cotidiano da empresa, não só na solução de problemas, mas também na visualização de novas oportunidades de negócio. Para isso, as habilidades pessoais passam a ser importantes: flexibilidade, iniciativa, tomada de decisão, negociação, trabalho em grupo e alto padrão ético e capacidade de expressão e de interação com outros profissionais.

  35. Conclusões do estudo Portanto, as habilidades e os conhecimentos técnicos tornaram-se secundários se comparados com as qualidades pessoais e capacidade de se comunicar. Para as empresas de um modo geral, as habilidades e os conhecimentos técnicos podem ser ensinados pela própria empresadurante o período de adaptação e integração do profissional na empresa.

  36. Conclusões do estudo Da mesma forma, verifica-se que a preocupação do ensino superior com estas habilidades também foi evidenciada, embora, em menor grau. Isto pode ter ocorrido em virtude das diretrizes curriculares dos cursos de graduação, que tendem muito para as qualidades pessoais do aluno, que deve ser empreendedor, saber atuar em grupo, ter criatividade, iniciativa, entre outras qualidades que tem sido discutidas pelas mais diversas categorias profissionais e pelos coordenadores e gestores dos cursos de graduação.

  37. Conclusões do estudo Entretanto, uma das maiores discussões da atualidade, refere-se justamente a como formar alunos com tais características. É fácil afirmar que os alunos estão sendo formados com tais características, porém, pouca coisa tem mudado nas abordagens de ensino utilizadas em sala. Talvez seja a hora de o ensino superior discutir com mais intensidade novas metodologias de ensino, que consigam realmente despertar nos acadêmicos tais habilidades e capacidades.

  38. Conclusão A Universidade precisa ir além da informação técnica: o aluno formado precisa ter compromisso com a sócio-economia e com a história do seu país.

  39. gvagro@fgvsp.br(11)3281-3645 02 de agosto de 2007

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