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LESÃO DOS TENDÕES EXTENSORES

Arnaldo G. de Jesus Filho Cirurgia da Mão. LESÃO DOS TENDÕES EXTENSORES. ANATOMIA. ANATOMIA. Extra-sinovial na mão – peritendão Sinovial no punho - membrana sinovial Extensores extrínsecos (comuns e próprios); Extensores intrínsecos ( lumbricais e interósseos);. ZONAS DE LESÃO. ANATOMIA.

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LESÃO DOS TENDÕES EXTENSORES

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Presentation Transcript


  1. Arnaldo G. de Jesus Filho Cirurgia da Mão LESÃO DOS TENDÕES EXTENSORES

  2. ANATOMIA

  3. ANATOMIA • Extra-sinovial na mão – peritendão • Sinovial no punho - membrana sinovial • Extensores extrínsecos (comuns e próprios); • Extensores intrínsecos ( lumbricais e interósseos);

  4. ZONAS DE LESÃO

  5. ANATOMIA

  6. ANATOMIA • Retináculo extensor; • Túneis extensores – 06; • 1º Túnel – AbLP, ECP; • 2º Túnel – ERLC,ERCC; • 3º Túnel – ELP; • 4º Túnel – ECD, EPI; • 5º Túnel – EP 5º dedo; • 6º Túnel – EUC.

  7. ANATOMIA • O mecanismo extensor, no dedo, é um sistema complexo e interligado • Lesão em um nível compromete níveis distantes

  8. ANATOMIA

  9. ANATOMIA

  10. ANATOMIA

  11. ANATOMIA • O mecanismo extensor sofre uma trifurcação formando uma bandeleta central e duas laterais • A bandeleta central insere-se na base dorsal da falange média, e fica tensa em flexão • Asa bandeletas laterais inserem-se na base dorsal da falange distal, e ficam tensas em extensão

  12. VARIAÇÕES ANATÔMICAS • Extensor radial intermédio do carpo • Extensor mediano próprio do indicador • Extensor mediano comum do indicador • Extensor digital curto da mão

  13. ZONAS DE LESÃO • As características físicas do tendão variam em cada nível, e um sistema de zonas é usado na classificação e discussão do tratamento

  14. Lesões da Zona i

  15. DEDO EM MARTELO • Lesão das bandeletas laterais ao nível da IFD • Deformidade em flexão da IFD – dedo em martelo • Hiperextensão da IFP • Dedo em pescoço de cisne

  16. MECANISMO DE LESÃO • Aberto ou fechado • Trauma axial ou no dorso da falange distal estendida • Trauma torcional • Hiperextensão forçada da IFD fratura da base dorsal da falange distal envolvendo 1/3 ou mais da superfície articular

  17. PATOLOGIA • ZONA AVASCULAR: • Warren et al relatou uma zona avascular no tendão extensor distal e sugeriu que ela poderia ter implicações na gênese e no tratamento do dedo em martelo.

  18. classificação

  19. CLASSIFICAÇÃO DE ALBERTONI

  20. CLASSIFICAÇÃO DE ALBERTONI • A – Lesão tendinosa pura • A1 – Queda da FD < 30º • A2 – Queda da FD 30º • B – Avulsão óssea do lábio dorsal da FD • B1 - Queda da FD < 30º • B2 - Queda da FD 30º • C – Fratura da base da FD, mais de 1/3 da superfície articular • C1 – IFD estável • C2 – IFD instável

  21. CLASSIFICAÇÃO DE ALBERTONI • D – Descolamento epifisário da base da FD • D1 – Descolamento epifisário da FD • D2 – Fratura-descolamento epifisário da FD

  22. CLASSIFICAÇÃO • TIPO I – trauma fechado com ou sem fratura avulsão; • TIPO II - laceração na IFD com lesão do tendão; • TIPO III – abrasão profunda com perda de pele, de cobertura subcutânea e da substância do tendão; • TIPO IV A – fratura da placa epifisária; • TIPO IV B - lesão em hiperflexão com fratura a superfície articular da falange distal de 20% a 50%; • TIPO IV C – lesão em hiperextensão com fratura da superfície articular maior que 50% e com subluxação volar da falange distal.

  23. TRATAMENTO

  24. TRATAMENTO TIPO I • Conservador • Cirúrgico

  25. TRATAMENTOTIPO I • Conservador • Até 15 dias • Queda da FD < 30º • Cirúrgico • Após 15 dias • Queda da FD 30º

  26. TRATAMENTO DO TIPO I

  27. TRATAMENTO DO TIPO II • Lacerações recentes são reparadas com sutura contínua aproximando-se a pele e o tendão simultaneamente; • Splint mantendo a IFD em extensão completa por 06 semanas; • Após este período, inicia-se exercícios de flexão progressivos e protegidos, como no tipo 1.

  28. TRATAMENTO DO TIPO II • Splint mantendo a IFD em extensão completa por 06 semanas

  29. TRATAMENTO DO TIPO III • Cirurgia reconstrutiva para cobertura cutânea; • Posterior reconstrução com enxerto de tendão; • Artrodese da IFD.

  30. TRATAMENTO DO TIPO IV • IV A – conservador; • IV B – Fios de Kirschner travando a articulação IFD • IV C – redução aberta com fixação da IFD

  31. POLEGAR EM MARTELO • É raro; • É aconselhado tratamento cirúrgico por 03 razões: • Não há relatos de sucesso com tratamento conservador; • Retrai bastante em seu coto proximal; • O extensor longo do polegar é grosso ao nível da IFD e pode ser bem suturado.

  32. LESÕES DA ZONA II

  33. LESÕES DA ZONA II • Lesões abertas; • Geralmente parciais; • Menos de 50% da substância do tendão – tratamento conservador • As lesões mais extensas – tratamento cirurgico

  34. PÓS-OPERATÓRIO • Tala por 04 a 06 semanas • Protocolo de reabilitação precoce

  35. LESÕES DA ZONA III

  36. LESÃO EM BOUTONIÉRE • É uma lesão da banda central do tendão extensor, ao nível da IFP, que evolui com uma migração volar das bandeletas laterais. Resultando em uma deformidade em botoeira, com subseqüente perda da extensão da falange média, e uma hiperextensão compensatória da falange distal.

  37. MECANISMO DO TRAUMA • A causa mais comum é um forte trauma em flexão na IFP • Uma luxação volar da IFP

  38. APRESENTAÇÃO CLÍNICA • Dor e edema leves sobre a IFP • Deformidade clássica pode surgir 10 a 21 dias após o trauma

  39. EXAME FÍSICO • TESTE DE CARDUCCI • TESTE DE McCALLA

  40. ESTÁGIOS DE ZANCOLLI

  41. 1º ESTÁGIO DE ZANCOLLI • Flexão da IFP

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