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Elementos Gerais da Liturgia

U.D.1 A Liturgia. U.D.2 A Assembleia Litúrgica. A. P. E. U.D.3 A Celebração Litúrgica. U.D.4 O Espaço e o Tempo da Celebração. U.D.5 O Ano Litúrgico. U.D.6 A Liturgia das Horas. U.D.7 A Pastoral Litúrgica. Elementos Gerais da Liturgia. Conteúdo para a terceira aula.

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Elementos Gerais da Liturgia

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Presentation Transcript


  1. U.D.1 A Liturgia U.D.2 A Assembleia Litúrgica A P E U.D.3 A Celebração Litúrgica U.D.4 O Espaço e o Tempo da Celebração U.D.5 O Ano Litúrgico U.D.6 A Liturgia das Horas U.D.7 A Pastoral Litúrgica Elementos Gerais da Liturgia Conteúdo para a terceira aula

  2. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E Objectivos Com este estudo pretendemos: • Conhecer bem os elementos básicos da celebração cristã. • Valorizar a sua importância para a vida dos crentes e das comunidades. • Aprender a proclamar a Palavra de Deus, animar o canto e a participar na prece litúrgica.

  3. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E Conteúdo Para atingir estes objectivos estudaremos os seguintes temas: • A celebração • As leituras • O canto litúrgico • A oração litúrgica • Os sinais 3ª aula 4ª aula

  4. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico Definição Sem cânticos, sem celebração, sem música não há festa. A celebração litúrgica movimenta-se à volta do mistério e da comunidade, cuja linguagem mais apropriada é a do canto. A Bíblia está repleta de canto. Este canto bíblico, cujo exemplo mais perfeito são os salmos, exprime a admiração, a alegria e o reconhecimento da presença de Deus na criação, na história e na vida de cada pessoa.

  5. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico A Patrística e o Canto Litúrgico Sálmico “Ao surgir, o salmo une as mais variadas vozes e com elas transforma-se num cântico harmonioso” (S. João Crisóstomo). “O canto do salmo refaz amizades, reúne os que andavam separados entre si, torna amigos os que viviam em inimizade… O canto possui vínculos que realizam a concórdia e reúne o povo na sinfonia de um só coro” (S. Basílio). “Eu sinto que estas palavras, quando são cantadas, submergem a minha alma numa devoção muito mais fervorosa e apaixonada do que se não fossem cantadas” (S. Agostinho).

  6. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico A Igreja manifestou sempre um grande interesse e preocupação pelo canto, e fê-lo, mais recentemente, através de dois grandes documentos: a Sacrosanctum Concilium(SC 1963) e a Musicam Sacram (MS 1967). Duas grandes questões: Como se deve cantar na celebração litúrgica? Quê devemos cantar na celebração litúrgica?

  7. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico Como se deve cantar? • A resposta a esta questão nos é dada pela SC nos números 112 a121: • O ponto de partida: para a prática do canto é o mistério da salvação que a Igreja celebra. • O objectivo: que se pretende com o canto é autenticidade daquilo que se celebra e a participação dos fiéis. A razão de ser do canto na liturgia está no serviço que este deve oferecer à acção litúrgica (SC 112). • Valor sacramental: o canto é um sinal autêntico de encontro entre Deus e a pessoa (sacramental), na medida em que exprime uma atitude interior da assembleia e reveste a Palavra de Deus que é cantada.

  8. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico Como se deve cantar? • Sentimentos: O canto serve para exprimir os sentimentos mais profundos da pessoa. O canto permite que os sentimentos de fé, louvor, alegria, etc., adoptem uma expressão mais intensa e penetrante. • Comunhão: O canto une e reforça a unidade do grupo: gera comunidade. O canto é um sinal de comunhão: “Não há nada mais festivo nem mais grato nas celebrações que uma assembleia a expressar, no seu todo, a sua fé e a sua piedade através do canto” (MS 16). • Festa: O canto gera um ambiente festivo que deve envolver toda a celebração. Este ambiente festivo implica espontaneidade, gosto, liberdade, familiaridade e participação de todos.

  9. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico Quê devemos cantar? • Tudo o que manifeste omistério da salvação que a Igreja celebra, que promova a participação dos fiéis, que seja sinal de encontro entre Deus (que nos fala pela sua Palavra) e a pessoa (que responde a esta Palavra com hinos de louvor). • Tudo o que exprima os sentimentos de fé, louvor, alegria, etc., e que gere uma comunidade em ambiente festivo. • Tudo o que, respeitando o que foi dito antes, manifeste espontaneidade, (BOM) gosto, liberdade, familiaridade e participação de todos.

  10. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico Quem deve cantar? 1º Lugar: A assembleia (principal responsável pelo canto litúrgico – p. 57) 2º Lugar: Animador do canto (canto litúrgico – p. 58) 3º Lugar: Grupo coral (canto litúrgico – p. 58)

  11. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 3. O Canto Litúrgico O que é não se deve cantar? • O que promova o protagonismo de uma ou de algumas pessoas em detrimento da comunidade. • O que desdiga a dignidade do acto que se celebra (Mistério Salvífico de Cristo). • O que, mesmo parecendo “giro”, não exprime a fé, o louvor e a alegria cristã. • O que não gera comunidade, mas apenas dá relevância a um pequeno grupo (crianças, adolescentes, jovens…). • O que substitui a alegria pelo espectáculo. • Tudo o que desvie a celebração da centralidade de CRISTO!

  12. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 4. A Oração Litúrgica Um dos momentos fortes da celebração litúrgica é a oração. Depois de Deus ter falado ao seu povo através da Palavra proclamada, o povo responde a essa Palavra com a sua oração. Esta converte-se, assim, no modo explícito do diálogo do povo com o seu Deus. A prece litúrgica difere em grau e ordem da prece individual. O destinatário é Deus e o sujeito que a realiza é a comunidade reunida. A oração litúrgica é acompanhada de atitudes e gestos corporais tais como: estar sentados, de pé, de joelhos, com as mãos juntas, as mãos levantadas ou estendidas, etc. Podemos classificar a oração litúrgica em dois grandes grupos: orações do povo e orações do presbítero, isto é, orações de toda a assembleia e orações presidenciais.

  13. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E Orações do Presbítero Chamadas também orações presidenciais porque o presbítero, que preside, é que as deve proferir, em voz alta, em nome de toda a comunidade. Dividem-se em: grandes orações consacratórias e os modelos tipo colecta. As orações consacratórias são acções de graça apenas pronunciadas pelo presbítero. A prece eucarística da Missa é um exemplo típico desta modalidade de oração consacratória. O sentido desta prece é que a congregação dos fiéis, na sua totalidade, se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oferta do sacrifício eucarístico (cf. IGMR 54). Outro tipo de oração presidencial é o modelo tipo colecta. Esta é uma oração muito mais breve que se encontra, habitualmente, no final de uma acção ou rito conclusivo. Como o seu nome indica, esta oração recolhe (colecta) o sentido daquilo que a precedeu e explicita-o integrando-o no conjunto da celebração. Habitualmente inicia com o louvor a Deus, seguido de uma prece e conclusão.

  14. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E Orações do Povo Existem dois modelos de prece litúrgica que pertencem à assembleia, embora na sua execução intervenham diversos ministros (cf. IGMR 47): a oração dos fiéis e as ladainhas. A denominada oração universal dos fiéis foi uma das mais belas restaurações da liturgia renovada pós-conciliar (SC 53) • A oração dos fiéis é uma prece que representa, de modo especial, a assembleia litúrgica, povo santo de Deus congregado e ordenado sob a direcção dos seus pastores (cf. LG 26). Por isso, nela intervêm, além da comunidade, diversos ministérios (cf. IGMR 47): • O presidente, que deve convidar à oração e concluir as preces. • O diácono, ou um leitor, que lê as intenções. • Toda a assembleia, que exprime as suas preces com uma invocação comum pronunciada no fim de cada intenção, ou com uma oração em silêncio.

  15. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 5. Os sinais litúrgicos A liturgia não se resume a um intercâmbio de palavras entre Deus e o seu povo: Deus age e o povo vincula-se ao seu agir. Por isso recorre a outros sinais mais materiais que a palavra falada: expressões corporais, gestos, acções, coisas, lugares, etc. A liturgia é uma acção ritual que incorpora a linguagem dos sinais e dos símbolos como uma realidade fundamental da sua dinâmica interna. Rito, símbolo e gesto, apoiados na palavra, constituem a linguagem expressiva da liturgia, que não se limita a transmitir doutrinas e ideias, mas a celebrar a acção de Cristo e da comunidade através desses sinais, símbolos e ritos. Conhecer o significado específico dos diferentes ritos, gestos e símbolos litúrgicos é fundamental para que os mistérios celebrados pela Igreja possam ser plenamente compreendidos e vividos por quantos neles participam.

  16. Elementos Gerais da Liturgia U.D. 3A Celebração Litúrgica A P E 5. Os sinais litúrgicos Identificar o Costume Litúrgico dos Elementos e Símbolos sem consultar o manual, depois conferir com o quadro da pg. 63

  17. A P E Análise das questões da PAD

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