1 / 28

A Importância do controle das DOENÇAS SEXUALMENTE TRASMISSÍVEIS

A Importância do controle das DOENÇAS SEXUALMENTE TRASMISSÍVEIS. INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO. INFECÇÕES ENDÓGENAS INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO SEXUAL (DST) INFECÇÕES IATROGÊNICAS. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE. MORBIDADE INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA COMPLICAÇÕES E SEQÜELAS

karah
Download Presentation

A Importância do controle das DOENÇAS SEXUALMENTE TRASMISSÍVEIS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. A Importância do controle das DOENÇAS SEXUALMENTE TRASMISSÍVEIS

  2. INFECÇÕES DO TRATO REPRODUTIVO • INFECÇÕES ENDÓGENAS • INFECÇÕES DE TRANSMISSÃO SEXUAL (DST) • INFECÇÕES IATROGÊNICAS

  3. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE • MORBIDADE • INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA • COMPLICAÇÕES E SEQÜELAS • IMPACTO SOBRE A MULHER E OS JOVENS • TRANSMISSÃO DO HIV

  4. Europa Oriental e Ásia Central 22 milhões América do Norte 14 milhões Europa Ocidental 17 milhões Ásia Oriental e Pacífico 18 milhões Norte da África e Oriente Médio 10 milhões Sul da Ásia e Ásia Oriental 151 milhões África Subsahariana 69 milhões Austrália 1 milhão Estimativa de casos novos de DST curáveis*,2000 - Organização Mundial da Saúde América Latina e Caribe 38 milhões Total Mundial: 340 milhões * gonorréia, clamídia, sífilis e tricomoníase

  5. Casos novos estimados* de DST na América Latina e Caribe - 1999 (Brasil, 2001) México 6.948 Caribe Inglês 777 Caribe Latino 3.063 Centroamérica 2.248 Área Andina 8.895 Brasil 10.035 Total = 38,000 Cone Sul 3.834 *em milhares Fonte: OPS/OMS

  6. O “ICEBERG” DST SINTOMÁTICOS ASSINTOMÁTICOS

  7. 19 28 169 369 442 165 336 33 169 205 82 471 69 168 149 298 106 779 1 122 1.062 124 184 2.202 569 856 318 606 ESTIMATIVA (X 1.000) DA INCIDÊNCIA DE DST* BRASIL, 2002 TOTAL DE NOVAS INFECÇÕES 10. 098.800 * GONORRÉIA, CLAMÍDIA, SÍFILIS, TRICOMONÍASE, HSV2 e HPV

  8. Grau de Escolaridade Problemas Qualquer um dos problemas Corrimento no canal da urina Bolhas no pênis Feridas no pênis Verrugas no pênis 1°grau incompleto 6,9 7,8 10,5 4,8 19,0 1° grau completo 5,1 7,3 10,0 2,8 18,0 Total 6,0 7,5 10,2 3,8 18,5 Percentuais (%) de conscritos que relataram problemas relacionados às DST segundo grau de escolaridade. Brasil, 2000.

  9. Estrato Ninguém Amigo Médico/UBS farmácia Munic. até 50.000hab 31,3 9,3 34,4 5,3 Munic. 50001-200000hab 31,0 7,3 35,3 4,5 Munic. + de 2000000 hab 32,9 8,7 31,7 2,6 Capitais 30,5 7,8 36,0 4,2 Total 31,3 8,5 34,6 4,5 Percentuais de conscritos que relataram problemas relacionados às DST segundo a pessoa que procuraram para tratamento e o estrato populacional. Brasil, 2000.

  10. Taxa de prevalência de sífilis em parturientes por Grande Região. Brasil, 2004 Fonte:PN DST/AIDS.

  11. ESTUDO DE PREVALÊNCIAS E FREQÜÊNCIAS RELATIVAS DAS DST NO BRASIL

  12. RESULTADOS PRELIMINARES

  13. GESTANTES PREVALÊNCIAS PROVISÓRIAS • Sífilis: 2,7% (55/2013) • NG: 1,2% (26/2198) • CT: 6,3% (139/2084) • Vaginose Bacteriana: 31,7% (829/2612) • Candidíase: 25,2% (663/2629)

  14. GESTANTES PREVALÊNCIAS PROVISÓRIAS • HIV: 0,6% (19/3128) • HSV2: 18,3% (254/1392) • Hepatite B: 0,9% (11/1206) • HPV: 38,2% (897/2302) • HPV alto risco: 32,2% (742/2302) • HPV baixo risco: 16,7% (386/2302)

  15. DST : problema econômico • Custo do manejo de casos • Perda de renda • Custo do manejo das complicações • Custo do manejo da infecção por HIV/Aids

  16. CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS • Nos últimos 2 anos 8.251 casos1 de Sífilis congênita foram submetidos a tratamento hospitalar, resultando em gastos de R$ 3.276.616,161, que poderiam ser revertidos em uma melhor assistência à gestante, prevenindo a ocorrência da doença congênita. • De janeiro de 2003 até outubro de 2004, foram internadas 93.040 mulheres com DIPA1 - custo total: R$25.462.880,531. Com diagnóstico e tratamento da síndrome de corrimento cervical, o custo estimado seria de R$198.175,20. A economia seria de R$25.264.705,33 que poderiam ser investidos em ações de prevenção primária e secundária. 1Fonte: DATASUS

  17. Como as DST se disseminam? Quanto maior o Ro maior o potencial de disseminação na população Taxa de reprodução de caso Ro = Bxc xD Taxa de variação de parceria sexual Duração da infectividade Eficiência da transmissão

  18. POPULAÇÃO SEXUALMENTE ATIVA EM RISCO INFECTADAS PERCEBEM SINTOMAS PROCURAM ATENDIMENTO ATENDIDAS DIAGNÓSTICO CORRETO TRATAMENTO ADEQUADO PARCEIROS TRATADOS DST EM UMA POPULAÇÃO FONTE: ASD / WHO

  19. Modelo operacional: papel dos serviços de saúde no manejo de casos de DST População com DST Percebem os sintomas Procuram atendimento Diagnóstico correto Tratamento correto Tratamento completo Cura

  20. Modelo operacional: papel dos serviços de saúde no manejo de casos de DST População com DST Percebem os sintomas Procuram atendimento Diagnóstico correto • Promoção da busca por atendimento • Melhoria na qualidade da assistência • Atitudes dos profissionais Tratamento correto Tratamento completo Cura

  21. Modelo operacional: papel dos serviços de saúde no manejo de casos de DST População com DST Percebem os sintomas Procuram atendimento • Abordagem sindrômica • Medicamentos essenciais • Dose única • Aconselhamento (adesão) Diagnóstico correto Tratamento correto Tratamento completo Cura

  22. Modelo operacional: papel dos serviços de saúde no manejo de casos de DST População com DST Percebem os sintomas DST assintomáticas Procuram atendimento Correto diagnóstico • Convocação de parceiros • Busca ativa de casos • Screening • Tratamento de massa Tratamento correto Tratamento completo Cura

  23. INSERÇÃO DAS DST NO SUS • Agendamento x procura espontânea • Ações DST pulverizadas • Farmácias e pronto socorros • Clínicas especializadas - estigma • Capacitação profissional sem critérios • Ênfase no diagnóstico etiológico • Falta de compromisso da maioria dos gestores • Medicamentos • Unidades de referência

  24. PLANO ESTRATÉGICO DE DST • Objetivo geral: • Diminuir a incidência/prevalência das DST e a vulnerabilidade da população brasileira a esses agravos.  • Objetivos específicos:  • Aumentar o conhecimento em DST e de práticas de sexo seguro na população. • Ampliar o acesso da população alvo ao aconselhamento, diagnóstico de qualidade e tratamento resolutivo das DST. • Recolocar no cenário de prioridades nacionais o ensino, pesquisa e a extensão universitária na área de DST.

  25. PRINCIPAIS ATIVIDADES • Capacitar RH com ênfase em abordagem sindrômica das DST e HPV, • Revisar e difundir normas técnicas para controle das DST com ênfase na abordagem sindrômica e HPV, • Aprimorar modelos de Vigilância Epidemiológica em DST, • Implementar monitoramento da suscetibilidade do gonococo, • Estimular a implantação de retaguarda laboratorial,

  26. PRINCIPAIS ATIVIDADES • Medicamentos para DST disponíveis na rede pública de saúde, • Articular com a sociedade civil para advogar pelas DST, • Implementar a integração das ações de controle de DST nos demais programas com ênfase na eliminação da sífilis congênita (penicilina), • Implementar política de incentivo para o desenvolvimento de pesquisa em DST

More Related