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Lane Primo Senac/CE • 14º ABED • Santos/SP • 2008

Lane Primo Senac/CE • 14º ABED • Santos/SP • 2008. Auto-Avaliação na Educação a Distância Impacto na Formação de Estudantes e Tutores em Cursos de Pós-Graduação Relato de experiência. O contexto que motivou o estudo. O princípios teóricos e os questionamentos.

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Lane Primo Senac/CE • 14º ABED • Santos/SP • 2008

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Presentation Transcript


  1. Lane PrimoSenac/CE • 14º ABED • Santos/SP • 2008 Auto-Avaliação na Educação a Distância Impacto na Formação de Estudantes e Tutores em Cursos de Pós-GraduaçãoRelato de experiência

  2. O contexto que motivou o estudo O princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre auto-avaliação na EAD A proposta Pensando na situação ? Auto-Avaliação na Educação a Distância

  3. Observando a experiência A Experiência ! Auto-Avaliação na Educação a Distância As Observações As relações feitas e as lições tiradas As considerações para o futuro

  4. O contexto que motivou o estudo Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre auto-avaliação na EAD A proposta Pensando na situação ? Auto-Avaliação na Educação a Distância

  5. O Contexto A proliferação de cursos na modalidade: • No período de 2003 a 2006, houve um aumento de:- 571% em número de cursos- 315% em número de matrículas Dados do Censo da Educação Superior (INEP, 2007)

  6. Inquietações e reflexões por parte dos educadores e dos envolvidos. • Necessidade de superar a passividade dos estudantes Reflexo de anos de de uma pedagogia transmissiva O Contexto O que esses dados provocam? Quais são os desafios?...

  7. Provocada pela evolução da tecnologia e convergência das mídias • De aprender a lidar com uma nova demanda comunicacional • De promover o desenvolvimento de comunidades • De buscar a construção coletiva de conhecimentos O Contexto Quaissão os desafios?[continua]

  8. De (re)significar processos e práticas educativas • De quebrar vários paradigmas • De procurar novas formas de avaliação O Contexto Quais são os desafios? É neste desafio que entra a motivação para este trabalho

  9. Necessidade de aprofundamento no tema avaliação na EAD • Possibilidade de experimentar novas práticas pedagógicas em cursos virtuais e em públicos distintos • Abertura para observação de atitudes em cursos virtuais • Oportunidade de verificar a comunicaçãoeducativa através do diálogo tutor x estudante • Perspectivas de ampliação dos estudos sobre novas metodologias O Contexto A motivação para esteestudo

  10. Pensando na situação O contexto que motivou o estudo ? Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre auto-avaliação na EAD A Proposta

  11. Mediação • São as bases conceituais que norteiam o trabalho Avaliação Comunicação Observação da Prática Questionamentos para as discussões Os princípios teóricos e os questionamentos

  12. “é o tratamento de conteúdos e das formas de expressão dos diferentes temas, a fim de tornar possível o ato educativo dentro do horizonte de uma educação concebida como participação, criatividade, expressividade e relacionalidade”. • “a mediação constitui um movimento para a recriação de estratégias de modo que o estudante possa atribuir sentido àquilo que aprende”. Gutierrez e Prieto Prado e Martins ? No modelo cognitivista, como verificar se a tarefa ou a discussão gerada fez com que os estudantes criassem relações e desenvolvessem sentido no que estudam? Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação

  13. “é conceber metodologias de ensino e estratégias de utilização de materiais de ensino/aprendizagem que potencializem ao máximo as possibilidades de aprendizagem autônoma”. • Vale selecionar os meios mais adequados, criar e implementar estratégias que viabilizem a aprendizagem. Belloni ? Como potencializar as possibilidades de autonomia em um grupo de estudantes adultos, trabalhadores em período integral que participa, em maioria, pela primeira vez, de um curso de EAD? Será potencializar ou sensibilizar a aprender a aprender nesse novo contexto? Os princípios teóricos e os questionamentos Mediação

  14. “é formativa toda a avaliação que ajuda o estudante a aprender e a se desenvolver, ou melhor, que participa da regulação das aprendizagens e o desenvolvimento no sentido de um projeto educativo”. • “é um processo contínuo que pode ocorrer a qualquer momento do curso, trazendo à tona lacunas na matéria do curso ou na capacidade que o estudante tem de entendê-la”. É uma oportunidade para os professores mudarem orumo do curso. Palloff e Pratt ? ? De que maneira envolver o estudante na regulação da aprendizagem, se o modelo mental ao qual está acostumado é o da expectativa da nota? Como o tutor pode ir além e perceber que há a necessidade de mudança no contexto da EAD? Os princípios teóricos e os questionamentos Avaliação Formativa Perrenoud

  15. Questões que solicitam: o processo de construção da atividade - As dificuldades experimentadas - As dúvidas - As autocorreções dos erros ? De que maneira a inserção dos protocolos em uma auto-avaliação poderá levar o estudante a modificar as estruturas e forma de atuação para uma aprendizagem mais significativa na EAD? Os princípios teóricos e os questionamentos Avaliação • Recomendam instrumentos de avaliação voltados para a metacognição, entre eles: protocolos e auto-informes. Souzaet al

  16. ? Então, como usar as ferramentas para favorecer o processo de comunicação/negociação do estudante através do diálogo tutor x aprendiz x resultados? Como usar as respostas da auto-avaliação, principalmente as questões metacognitivas, para uma comunicação mais clara que leve tanto o estudante quanto o tutor a avaliarem a postura ética e os procedimentos adotados? Os princípios teóricos e os questionamentos Comunicação • “os processos de interação e comunicação no ensino sempre dependeram muito mais das pessoas envolvidas no processo do que das tecnologias utilizadas, seja o livro, o giz, ou o computador e as redes”. • “é a maneira como essa tecnologia é utilizada para a mediação entre professores, estudantes e a informação” que faz a diferença. Kenski

  17. O ato de avaliar sempre tem uma dimensão de comunicação. • Quando o professor-avaliador se pronuncia sobre as expectativas que possui e o modo de julgamento, trata-se de uma mensagem para os estudantes. • Relata observações quanto a uma comunicação formativa com base na captação “das reações dos estudantes, suas questões sobre o sentido e o alcance do que foi colocado pelo professor-avaliador, seus pedidos de explicação sobre as apreciações e notas” Hadji Barlow ? Até que ponto essa troca de mensagens pode gerar problemas atitudinais? Conflito quanto a relação de poder? Autoria? Não reconhecer o erro como oportunidade? Comoa auto-avaliação pode favorecer a abertura ao diálogo? Os princípios teóricos e os questionamentos Comunicação

  18. Pensando na situação O contexto que motivou o estudo ? Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre auto-avaliação na EAD A Proposta

  19. ...natureza solitária do trabalho ... preferência por assuntos de domínio o que provoca pouca ampliação há um descompasso do que o clínico considera como necessidade de aprendizagem e a sua realidade. Provocadopela ... ... rápida produção científica que tornam os conhecimentos obsoletos a auto-avaliação deve ser utilizada em combinação com sistemas de avaliação por pares (inclusão de médicos, consultores e pacientes). Recomendamque: O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? Na área de Saúde, os programas de educação médica a distância foram analisados de forma crítica e foram considerados de boa qualidade. Christanteet al Quanto à auto-avaliação foi observado que:

  20. Participação, acuidade, dificuldades e resultado das avaliações. Questões sobre o curso, o professor e os colegas. informações sobre a situação do estudante com relação à turma. Há perguntas para o estudante refletir e responder. destaca a importância da comunicação, da necessidade de uma pedagogia e de uma didática específicas para a EAD Considerações: O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? Prata Apresenta um framework de avaliação com o uso de agentes inteligentes O módulo de auto-avaliação contém: No trabalho não há detalhes sobre os resultados, porém, aborda questões éticas (plágio e falsificação).

  21. Quanto à auto-avaliação: permitiu que o estudante em uma determinada situação de aprendizagem desenvolvesse estratégias de análise e interpretação de suas produções e sua autonomia. a auto-avaliação favorece “a construção de estratégias pessoais no desenvolvimento profissional do estudante, o estabelecimento de metas e o exercício da autonomiaem relação à própria formação” Concluiu que: O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? Disciplina de Metodologia Científica em um IES/SP. Reis Relato de uma aplicação conjunta da avaliação formativa, da somativa e da auto-avaliação em um curso superior. No trabalho não há detalhes sobre os aspectos abordados na auto-avaliação.

  22. A base eram as informações de acesso às ferramentas em períodos semanais na forma de gráfico de barras. Quanto à auto-avaliação: foi utilizada para que o estudante analisasse a própria participação com relação ao grupo. Após a análise ele elaborava as propostas de melhoria. Os resultados das análises e as propostas de melhoria eram registradas no próprio ambiente. resultados positivos, principalmente na tomada de consciência da necessidade de participação e verificação do processo de desenvolvimento. Permitiu constatar: O que as experiências de auto-avaliação na EAD revelam? Primo Relato da experiência em um curso de capacitação da Educação Corporativa.

  23. Pensando na situação O contexto que motivou o estudo ? Auto-Avaliação na Educação a Distância Os princípios teóricos e os questionamentos As experiências sobre auto-avaliação na EAD A Proposta

  24. A Proposta • Utilizar a auto-avaliação em 3 turmas dos cursos de especialização em: • Gestão Educacional • Educação a Distância • e Educação Ambiental. • Os cursos de 360 horas foram realizados totalmente a distância com 3 momentos presenciais. • O ambiente utilizado foi o Moodle. Senac Ceará

  25. Observando a experiência A experiência ! Auto-Avaliação na Educação a Distância As observações As relações feitas e as lições tiradas As considerações para o futuro

  26. O que é a experiência? Qual a metodologia? Como os dados foram tratados? Uso da auto-avaliação no processo de aprendizagem na educação a distância. Uma pesquisa do tipo exploratória e descritiva que utilizou uma abordagem indutiva como método Houve o levantamento de dados quantitativos e qualitativos a partir das respostas dos estudantes aos questionários, das postagens no fórum de meta-avaliação e dos pareceres dos tutores. Como foi a experiência? A base da forma científica foi observação e experimentação

  27. Quais os passos da investigação? • Aplicação do questionário de auto-avaliação no final de cada módulo dos cursos • Tabulação dos resultados • Análise quantitativa e qualitativa dos resultados (individual e coletivo) • Levantamento dos resultados da avaliação parcial obrigatória composta de questões objetivas • Comparação e análise dos resultados • Levantamento de experiências semelhantes • Elaboração das conclusões Como foi a experiência?

  28. Quem são os estudantes? Qual o perfil para o estudo a distância? • São 75 participantes dos cursos de pós-graduação: • 30 de Gestão Educacional • 25 de Educação a Distância • 20 de Educação Ambiental • O diagnóstico inicial revelou que: • 52% de Gestão Educacional • 38% de Educação a Distância • 67% de Educação Ambiental • cursavam pela primeira vez a distância. Como foi a experiência? Caracterização da população

  29. Elaborado pela tutoria Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de acompanhamento? O desenvolvimento foi dividido em 3 etapas: Elaboração do Plano de Ação Docente (PAD) – planejamento do módulo do curso. 1. Serve de base para as questões de auto-avaliação e também para as questões da avaliação parcial Contém (voltado para a EAD): - Competências a serem desenvolvidas - As bases tecnológicas - Os recursos utilizados - Os procedimentos metodológicos - Os indicadores de avaliação

  30. Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de acompanhamento? O desenvolvimento foi dividido em 3 etapas: 2. Acompanhamento: 2.1. do estudante 2.2. Elaboração das questões de auto-avaliação 2.3. Configuração do Questionário 2.4. Análise das respostas 2.5. Retorno Conhecimentose habilidades relacionadas às atividades 1. PAD  Atitudes

  31. Como foi a experiência? Conhecimentose habilidades relacionadas às atividades

  32. Questões sobre: - Tempo dedicado ao estudo - Qualidade da participação - Postura frente às dificuldades - Utilização do material didático Como foi a experiência? Atitudes e valores E também uma avaliação do estudante sobre: - A metodologia utilizada - A tutoria, a coordenação e o suporte. - O material didático

  33. A partir dos resultados a tutoria teve oportunidade de rever o curso e sua ação a fim de elaborar estratégias para melhoria nos módulos seguintes Os resultados foram discutidos com a equipe nos aspectos pedagógicos e estruturais para as providências Como foi a experiência? Como foi o processo de desenvolvimento e de acompanhamento? O desenvolvimento foi dividido em 3 etapas: 3. Resultados e encaminhamentos: 3.1. Análise da tutoria 3.2. Elaboração das questões da avaliação parcial obrigatória 3.3. Análise por parte da Coordenação 1. PAD  2. Acompanhamento 

  34. Como foi a experiência? Resultados gerados pelo ambiente

  35. A tecnologia de apoio • Ambiente virtual Moodle: • Questionário • para a elaboração da auto-avaliação • Mensagem • para o contato com o aluno Como foi a experiência? No início foi utilizado o Diário, porém não foi eficiente porque não guardava o registro.

  36. Observando a experiência Como foi a experiência? ! Auto-Avaliação na Educação a Distância O que foi possível observar? As relações feitas e as lições tiradas As considerações para o futuro

  37. Respostas Mudanças • Os estudantes foram convidados a responder o questionário, não era obrigatório. • De um módulo para outro: • Aumento do tempo de estudo • Autonomia – relativa dependência da tutoria para resolver questões e organizar o estudo. Neste caso, as tutoras avaliaram suas estratégias de mediação para que os estudantes desenvolvessem a autonomia e este indicador fosse reduzido no próximo módulo O que foi possível observar? Alguns estudantes relataram que seria interessante uma maior divulgação no convite. A evidência só ficou clara para o tutor por causa da auto-avaliação Vale lembrar que a maioria é inexperiente em cursos a distância e precisavam de estratégias diferenciadas

  38. Diálogo • A tutoria discutiu com os estudantes o resultado da auto-avaliação e foi importante para o esclarecimento e o aprofundamento. Resultados comuns aos 3 cursos • Melhorias de uma auto-avaliação para outra nos tópicos: • Participação nas atividades em grupo • Utilização das mídias disponibilizadas • Aplicação dos conhecimentos na vida prática. O que foi possível observar? A discussão aconteceu provocada pela auto-avaliação

  39. Avaliação parcial obrigatória • Houve um aumento do número de acessos às auto-avaliações, o que significa a utilização como roteiro de estudo. • Constatou-se que os estudantes que responderam a um número acima de 3 avaliações tiveram um resultado superior a 70% de acertos na avaliação parcial obrigatória. O que foi possível observar?

  40. O que foi possível observar? Tabela 1. Relação entre o número de Auto-Avaliações respondidas e o Resultado da Avaliação Parcial

  41. O que foi possível observar? • Segundo os depoimentos dos estudantes: • As auto-avaliações ajudaram a orientar os tópicos a serem revisados e permitiram a visão global do curso e suas conexões. • Elas permitiram a reflexão sobre a forma de conduzir os estudos e as devidas correções. • 4 estudantes afirmaram que a auto-avaliação não influenciou no resultado. Meta-avaliação Foi observado que estes estudantes usaram o questionário como instrumento de testes e não como indicadores para reflexão.

  42. O que foi possível observar? O que diz a tutoria? Os pareceres apontam que os estudantes que realizaram as auto-avaliações apresentaram produções e posicionamentos mais críticos e consistentes.

  43. Observando a experiência Como foi a experiência? ! Auto-Avaliação na Educação a Distância O que foi possível observar? As relações feitas e as lições tiradas As considerações para o futuro

  44. Mediação Avaliação Formativa Comunicação Que relações fazer e que lições tirar das observações? • As auto-avaliações mostraram-se viáveis e permitiram constatar vários pontos positivos, entre eles: • Mudança de comportamento dos estudantes e dos tutores no uso dos recursos e na interatividade; • Ajustes por parte da tutoria, no sentido de sensibilizar e/ou potencializar a aprendizagem; • Melhoria na comunicação tutor x estudante; • Aprendizagens mais significativas constatadas nas produções; • Aumento do envolvimento e da autonomia do estudante na busca da formação.

  45. Observando a experiência Como foi a experiência? ! Auto-Avaliação na Educação a Distância O que foi possível observar? As relações feitas e as lições tiradas As considerações para o futuro

  46. Modificações para buscar responder às demais indagações com vistas a novas contribuições para a EAD. Uso de protocolos e novas estratégias de comunicação com o objetivo de sensibilizar os estudantes no sentido de enxergar a auto-avaliação como uma alternativa para aprender a aprender. O que considerar para o futuro? Para as próximas turmas

  47. Referências • Belloni, M. L. (1999). “Educação a Distância”. Campinas, SP: Autores Associados, p. 64. • Brasil, Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), Ministério da Educação e Cultura, “Educação a distância cresce mais ainda entre os cursos superiores”. Artigo eletrônico. 2007. Disponível em: http://www.inep.gov.br/imprensa/noticias/censo/superior/news07_01.htm. Acesso: 3/3/08. • Christante, L., Ramos, M. P., Bessa, R., Sigulem D. (2003). “O papel do ensino a distância na educação médica continuada: uma análise crítica”. Rev. Assoc. Med. Bras. [online]. vol. 49, nº 3 [citado 2007-02-22], p. 326-329. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302003000300039&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0104-4230. doi: 10.1590/S0104-42302003000300039. Acesso em 7/fevereiro/07. • Freire, P. (1996). “Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa”. São Paulo: Paz e Terra. p.136. • Gutierrez, F., Prieto, D. (1994). “A Mediação Pedagógica – educação a distância alternativa”. Trad. Edilberto M. Sena, Carlos Eduardo Cortes. Campinas, SP: Papirus, 1994. 165p. • Hadji, C. (2001). “Avaliação desmistificada”. Trad. Patrícia C. Ramos. Porto Alegre, RS: Artmed Editora. p.109. • Kenski, V. M. (2003). “Tecnologias e ensino presencial e a distância”. Campinas, SP: Papirus. p.121. • Moodle, software livre. Site oficial. Disponível em <http://moodle.org/>. Acesso em 14/fevereiro/07. • Palloff, R. M.; Pratt, K. (2002). “Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço”. Trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre: Artmed, p. 175.

  48. Referências • Perrenoud, P. (1999). “Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas lógicas”. Trad. Patrícia Chitoni Barros. Porto Alegre: Artes Médicas, p. 103. • Prado, M. E. B.B., Martins, M. C. (2002). “A Mediação Pedagógica em Propostas de Formação Continuada de Professores em Informática na Educação”. Artigo. Disponível em <http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=4abed&infoid=193&sid=102>. Acesso em 25/fevereiro/07. • Prata, D. N. (2003). “Estratégias para o Desenvolvimento de um Framework de Avaliação da Aprendizagem a Distância”. Disponível em <http://www.nce.ufrj.br/ sbie2003/publicacoes/paper16.pdf>. Acesso em 7/fevereiro/07. • Primo, L. (2004). “Metodologia para acompanhamento de cursos de EAD e avaliação de competências - A2COMP”. Dissertação de Mestrado defendida em 1/Dezembro/2004. p. 145. Universidade de Fortaleza. Disponível em <https://uol02.unifor.br/oul/ObraBdtd SiteTrazer.do?method=trazer&obraCodigo=69893&programaCodigo=83#>. Acesso em 22/fevereiro/07. • Reis, I. (2004). “Avaliação e o Processo de Ensino-Aprendizagem Online”. Disponível em <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/054tcf3.pdf>. Acesso em 7/fevereiro/07. • Souza, A. M. M., Depresbiteris, L., Machado, O. T. M. (2004). “A mediação como princípio educacional: bases teóricas das abordagens de Reuven Fuerstein”. São Paulo: Editora Senac São Paulo, p.39, p.190.

  49. A observação é o que me possibilita o exercício do aprendizado do olhar.Olhar é como sair de dentro de mim para ver o outro. É partir da hipótese do momentode educação que o outro está para colher dados da realidade, para trazer de volta para dentro de mim e repensar as hipóteses. É uma leitura da realidade para que eu possa me ler.Madalena Freire

  50. ObrigadaLane Primolaneprimo@uol.com.brwww.primo.ilhaweb.net/laneprimo/www.lpmidiaeduc.blogspot.com

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