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VIDA E MORTE

VIDA E MORTE. ELIANE VELAME. INTRODUÇÃO. O tema VIDA e MORTE comporta algumas questões: de onde viemos? Para onde vamos? Onde começa a vida? Quando ela termina? As perguntas são simples e diretas, mas, as respostas não.

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VIDA E MORTE

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Presentation Transcript


  1. VIDA E MORTE ELIANE VELAME

  2. INTRODUÇÃO O tema VIDA e MORTE comporta algumas questões: de onde viemos? Para onde vamos? Onde começa a vida? Quando ela termina? As perguntas são simples e diretas, mas, as respostas não. A ciência não é capaz de determinar uma linha demarcadora do inicio e do fim da vida de um individuo

  3. INTRODUÇÃO A ciência encontra-se hoje próxima de possibilitar uma verdadeira revolução no tratamento das doenças, aproximando dos objetivos éticos mais sublimes de nossa civilização: prolongar a vida, minorar o sofrimento e ampliar o bem estar dos seres humanos.

  4. Conceitos • Segundo Legrand, em seu Dicionário de Filosofia, não existe atualmente definição suficiente para totalizar os fenômenos que a ( assimilação, crescimento e possibilidade de reprodução) experiência corrente classifique com o nome de VIDA

  5. Conceitos • Para Lalande, em seu Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia, a VIDA é um conjunto de fenômenos de toda espécie que, para os seres que tem um grau elevado de organização, se estende do nascimento até a morte

  6. Conceitos • Morte: do latin: Morten é a cessação da vida e manifesta-se pela extinção das atividades vitais: crescimento, assimilação e reprodução no domínio vegetativo; apetites sensoriais no domínio sensitivo. Sempre foi vista como mistério, superstição e fascinação pelo homem.

  7. Aspectos Históricos da Morte • Na Antiguidade • Durante a Idade Média • Idade Moderna

  8. Considerações Gerais • Grande parte dos temas de Deontologia relaciona-se com os conceitos de vida e morte. • Divergências no que diz respeito ao início da “vida-pessoa” e da morte.

  9. Considerações Gerais “Essas divergências vêm pressionando as posições jurídicas e deontológicas.”

  10. Abordagem Tradicional • Defende a existência de “vida-pessoa” desde a fecundação até a morte. • Adotada pelo catolicismo e pelo Código Penal Brasileiro.

  11. Abordagem Biológica • Defende a existência de que a “vida-pessoa” não está presente a partir da fecundação e sim a partir de momentos posteriores, como o da nidação e da cerebralização.

  12. Abordagem Filosófica • Defende que a “vida-pessoa” não possui fixo momento definido. • Humanização progressiva.

  13. Abordagem Antropológica-fenomenológica • Defende que a “vida-pessoa” depende da aprovação da comunidade. • Ex. algumas comunidades de esquimós e indígenas.

  14. Situação no Brasil • Abordagem concepcionista ou biológica adiada? • Pílula do dia seguinte, DIU, outros métodos.

  15. Código de Ética de Enfermagem • Art. 3˚: “O profissional de enfermagem respeita a vida, a dignidade e os direitos da pessoa humana, em todo o ciclo vital, sem discriminação de qualquer natureza.”

  16. Código de Ética de Enfermagem • Embora a tradição de enfermagem tenha sempre defendido o respeito à vida desde a fecundação, a expressão “o respeito a vida em todo o seu ciclo vital” não deixa claro a qual teoria se refere.

  17. MORTE Estágios da morte (TODOLI): • Parada cardíaca: morte clínica; • Parada neurológica: perda dos reflexo e sensibilidade; morte cerebral/ cortical; • Parada dos centros bulbares: morte real; morte encefálica • Autólise dos tecidos: morte biológica

  18. MORTE “Determinação da presença da morte a partir da parada cardíaca”

  19. MORTE “Determinação da presença da morte a partir da parada irreversível da atividade cerebral”

  20. MORTE – Morte Cerebral • Transplante de órgãos • Diagnóstico da morte cerebral: • dado por 02 médicos • midríase, ausência de reação pupilar, traçado plano do E.E.G

  21. MORTE – Morte Cerebral • Diante da morte irreversível do cérebro, o homem é considerado morto, mesmo que o coração continue pulsando – “vida biológica” de alguém clinicamente morto.

  22. Considerações finais A palavra morte, é impactante aos nossos ouvidos; quase sempre nos remete à sofrimentos e solidão, no entanto, os profissionais de enfermagem precisam encarar essa experiência para oferecer aos usuários, os cuidados finais ou uma assistência de forma respeitosa.

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