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REORIENTAÇÃO CURRICULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REORIENTAÇÃO CURRICULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Claudia Almada Gavina da Cruz Colégio Pedro II. Autores : Luiz Paulo da Moita Lopes Branca Falabella Fabrício Magda Rigaud Pantoja Massunaga Mônica Costa Fiães Bicalho

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REORIENTAÇÃO CURRICULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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Presentation Transcript


  1. REORIENTAÇÃO CURRICULAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Claudia Almada Gavina da Cruz Colégio Pedro II

  2. Autores : Luiz Paulo da Moita Lopes Branca Falabella Fabrício Magda Rigaud Pantoja Massunaga Mônica Costa Fiães Bicalho Claudia Almada Gavina da Cruz Histórico: Por iniciativa da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, no ano de 2004, foram constituídos grupos de trabalho compostos de consultores e professores da rede estadual para elaborar um documento para cada área do conhecimento. A coordenação desse projeto coube à UFRJ. Esses documentos foram apresentados para debate numa “workshop” com professores do Estado, em novembro de 2004. No início de 2005, ele foi enviado às escolas, juntamente com questionários para serem preenchidos pelos professores. Além disso, no segundo semestre de 2005, a SEE promoveu um curso de formação continuada para seus professores que produziram material didático, publicados no início de 2006, juntamente com uma versão revisada do documento de reorientação.

  3. BASE TEÓRICA LINGUAGEM: A concepção de linguagem que orienta o documento envolve três dimensões: Construcionista – usar a linguagem significa construir o mundo de uma certa maneira. Sociointeracional – todo uso da linguagem envolve um interlocutor, ainda que ele não esteja fisicamente presente. Situada – a linguagem é produzida por alguém que tem uma história, crenças, desejos etc para alguém que também tem uma história, num local que é sociohistoricamente situado. II) APRENDIZAGEM: A aprendizagem começa na interação. Ela é um processo interpessoal para, então, tornar-se individual. As pessoas aprendem em grupo, umas com as outras num processo que não está exclusivamente nas mãos do professor.

  4. III) O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL: Obrigatório e um direito de todo cidadão Integra o letramento e a formação linguística do aprendiz, num mundo em que a linguagem ocupa um papel central. Consideramos a leitura como a mais importante habilidade linguística para o aluno brasileiro tanto pela relevância social de sua aprendizagem quanto pela contribuição que representa para o letramento integral do aluno. Ademais, essa é a habilidade que melhor se adequa à realidade concreta da maioria de nossas escolas (número de alunos em sala, desnível entre os alunos etc). A língua estrangeira representa uma oportunidade de conhecimento de outras formas de organização social, assim como de distanciamento crítico de nossa realidade.

  5. AÇÃO EM SALA DE AULA A seleção dos conteúdos não deve partir do conhecimento do sistema linguístico, mas da definição de temas que propiciem o envolvimento dos alunos com questões contemporâneas a fim de gerar oportunidades para o envolvimento do aprendiz. Os textos escolhidos devem partir de gêneros com os quais o aprendiz tenha familiaridade. c) O professor deve sempre recuperar a sociohistória do texto, discutindo com os alunos sobre quando ele foi produzido, por quem, com que objetivo etc. d) O professor deve destacar o uso de recursos semióticos como cores, imagens, tipo de letra etc para a construção de significado e) As aulas devem ser ministradas em português. f) A língua estrangeira deve ser percebida como mais um instrumento para o aluno circular no mundo. Ela não é melhor nem pior que nossa língua materna.

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