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Os Desafios do Brasil: Pol tica P blica de Aten o em DST

. Humanismo X Tecnologia. . . REFORMA SANITRIA BRASILEIRA. IDEOLOGIAESTRATGIACONEXOPRINCPIOS ? ? ? ? DEMOCRACIA PARTICIPATIVA SUS SADEUNIVERSALIDADE ? ? ? ? CONFERNCIA DE SADECOMANDO NICO DIREITO CIDADOINTEGRALIDADE?

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Os Desafios do Brasil: Pol tica P blica de Aten o em DST

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Presentation Transcript


    1. “Os Desafios do Brasil: Política Pública de Atenção em DST/AIDS” Prof.Dr. David Everson Uip Instituto do Coração Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP david.uip@incor.usp.br

    2. Humanismo X Tecnologia

    3. REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA IDEOLOGIA ESTRATÉGIA CONEXÃO PRINCÍPIOS ? ? ? ? DEMOCRACIA PARTICIPATIVA SUS SAÚDE UNIVERSALIDADE ? ? ? ? CONFERÊNCIA DE SAÚDE COMANDO ÚNICO DIREITO CIDADÃO INTEGRALIDADE ? CONSELHOS DE SAÚDE DESCENTRALIZAÇÃO DEVER DO ESTADO EQUIDADE INCLUSÃO SOCIAL ? QUALIDADE

    4. CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA – 1988 ARTIGOS: 196,197,198,199,200 COMANDO ÚNICO CONTROLE SOCIAL DESCENTRALIZAÇÃO UNIVERSALIZAÇÃO DEMOCRACIA ? ? ? FEDERAL PROMOÇÃO CONSELHOS DE SAÚDE ESTADUAL PROTEÇÃO CONFERÊNCIA DE SAÚDE MUNICIPAL RECUPERAÇÃO

    5. MODELOS DE CONTROLE Estratégia Campanhista (1691) Criação do Fundo Nacional de Saúde (FUNASA - 1990) Modelo SUS (1990 - 1999) Portaria 1399/99 - Descentralização - Programa de Saúde da Família (PSF) - Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)

    6. Mortes por Doenças Infecçiosas e Parasitárias Mundo (57 milhões de mortes estimadas) Infecções agudas no trato respiratório HIV/AiDS Diarréia Tuberculose Malária Sarampo Tétano DST Meningites

    7. CAUSAS DE INTERNAÇÃO -SUS Gravidez, Parto e Puerpério Doenças do Aparelho Respiratório Doenças do Aparelho Circulatório Doenças Transmissíveis

    8. CAUSAS DE MORTE EM ADULTOS Doenças do Aparelho Circulatório Afecções Mal-Definidas Neoplasias Causas Externas Acidentes de transportes Homicídios Suicídios Outros tipos de acidentes Doenças Infecciosas e Parasitárias

    9. PREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICA Doenças Crônicas Doenças de Notificação Compulsória Doenças Emergentes e Reemergentes Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Doenças Infecto-Contagiosas

    10. PREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICA Doenças Raras como as Metabólicas e Hereditárias Obesidade – 15%; Sobrepeso – 25% Acidentes de Trabalho – São Paulo ½ Brasil Diabetes, Fumantes, Deficientes Físicos e Mentais, Adolescentes Grávidas

    11. PREVENÇÃO E SAÚDE PÚBLICA Conviver com endemias Atacar epidemias e pandemias Preparo para doenças novas e/ou raras (gripe aviária)

    12. GASTOS EM SAÚDE

    13. Emenda Conscitituonal No 29: ? recursos 18% Recursos, Ações e Serviços Públicos de Saúde Governo Federal: ? entre 2001 e 2002 ? 2004; 2005 ? 2,9 bi Estados e Municípios: ? 45% GASTOS EM SAÚDE

    14. “As enfermidades e em particular as doenças infecciosas e parasitárias, simbolizam não apenas um destino coletivo, mas também e nada menos do que o destino de cada um”.

    15. PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS Primária - saneamento ambiental Secundária - vacinação Terciário ações dirigidas ao indivíduo doente (diabetes, hipertensão, etc) Tuberculose Hanseníase Aids

    16. MEDIDAS DE INTERVENÇÃO NO AMBIENTE Específica - inseticidas no controle de anofelinos Gerais - saneamento - água potável - esgotamento sanitário Vigilância epidemiológica

    17. SANEAMENTO BÁSICO 2004 17,8% dos domicílios sem rede geral de água 31,1% sem esgotamento sanitário 15,2% sem coleta de lixo ? 65% das internações crianças até 5 anos

    18. IMUNIZAÇÃO Ativa Passiva QUIMIOPROFILAXIA Malária Meningite MEDIDAS DE BARREIRA Química Física

    19. SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS BRASIL Decrescente Persistente Emergente Reemergente

    20. AVANÇOS 1994 – Erradicação da poliomielite 2000 – Interrupção da transmissão do sarampo

    21. DECRESCENTE Difteria Coqueluche Raiva Humana Rubéola Tétano Doença de Chagas Hanseníase

    22. PERSISTENTE Malária Tuberculose Meningite Leishmaniose Febre Amarela Hepatites virais Esquistossomose

    23. EMERGENTES E REEMERGENTES Aids Cólera Dengue Hantavírus (1993)

    24. FATORES PARA O SURGIMENTO DE DOENÇAS EMERGENTES Alterações de comportamento Impacto de novas tecnologias e indústrias Desenvolvimento econômico Aumento das viagens internacionais e comércio Adaptações microbiológicas Quebra das medidas de saúde pública Fatores biológicos e genéticos Fatores físicos do meio ambiente Fatores ecológicos Fatores econômicos, sociais e políticos

    25. EXEMPLOS DE NOVOS AGENTES 1993-2003

    26. EXEMPLOS DE NOVOS AGENTES 1993-2003

    27. DOENÇAS PERSISTESTES Dengue: 2,5 bilhões de pessoas vivem em áreas de risco epidêmico 50 milhões de infecção/ano Tuberculose: 1,9 milhões infectados tuberculose - cada paciente infecta 10–15 pessoas/ano - > 2 milhões mortes/ano - > 8 milhões de casos novos/ano Malária: 300-500 milhões de casos e 1,5 – 2,7 milhões de mortes/ano Brasil: 600000/Ano – 170 Milhões Reais (2005)

    28. CASOS NOVOS ESTADO DE SÃO PAULO Dengue (2006) = 4173 Leishmaniose Tegumentar Americana (1999-2005) = 2862 Leishmaniose Visceral (1999-2003) = 360 Tuberculose (1998-2005) =142368 (17500 SP X 45000 Br) Percentual de cura = 69% Percentual de abandono = 13% Coeficiente de mortalidade = 3,9/100.000 hab

    29. AIDS/DST/HEPATITES AIDS: MUNDO 50 milhões BRASIL 450 mil São Paulo 40 mil Feminilização, juvenilização, interiorização DST: ? casos – Brasil: 10 milhões casos -HPV, HSV2, sifilis, gonorréia, uretrites Hepatites -Hepatite C: 170 milhões -Hepatite B: 400 milhões AIDS + HCV: 30 – 40% AIDS + HBV: 10%

    30. HIV/AIDS > 140 mil pacientes em tratamento Importação de ARV: R$ 610 milhões Fabricação nacional: 8 ARV ?50% na taxa de óbitos; ? 80% internações 1997-2001: 358 mil internações evitadas = US$ 1,1 bilhão Financiamento AIDS I: US$ 300 milhões (165 x 135) – 1993 AIDS II: (1998) + AIDS III (2003) + AIDS I: US$ 425 milhões Banco Mundial: US$ 425 milhões + Brasil= US$ 750 milhões

    31. Co-infecção HIV/AIDS/TB Fonte: GTSinan – Cenepi-Funasa/MS *Dados Parciais

    32. DESAFIOS 53 milhões vivendo abaixo da linha da pobreza Brasil: 1 real/dia/indivíduo 90% dos recursos mundiais na saúde são consumidos 10% da população 1976 (EUA): Brasil 3x patentes Coréia 2004 (EUA): Coréia 4.000 patentes x Brasil 220 Evolução Tecnológica + Envelhecimento

    33. DESAFIOS Câncer do Seio ou de Colo de Útero - 65,6% > 40 anos: mamografia - 20,8% > 24 anos: nunca exame preventivo de câncer de colo de útero Brasileiros nunca foram ao dentista= 15,9% - 81,8% < 5 anos - 22,1% de 15-19 anos ¼ população brasileira – plano de saúde

    34. DESAFIOS Alta incidência de Mortalidade Infantil - falta de saneamento básico - falta de assistência médica Alta Incidência de Mortalidade Neonatal Mortes por Doenças Infecciosas - deficiências nutricionais

    35. DESAFIOS Populações Confinadas - Presidiários: 137.500 (135 unidades) - Febem: 6969 (77 unidades) População Indígena: 63789 Moradores de Rua: 10.000 Pessoas em programa de proteção à testemunha Evolução Tecnológica + Envelhecimento

    36. DESAFIOS Funcionários Públicos Idosos: > 60 anos – 8,9% - 2.005 9,8% - 2.010 17,1% - 2.030 Saúde Suplementar

    37. DESAFIOS SUS: > 60 Sistemas; 20 utilizados Ausência de política consistente Falta de RH qualificado Inexistência de padrões Tecnologia inadequada Equipamentos insuficientes

    38. DESAFIOS GESTÃO INSUFICIENTE DO CONHECIMENTO

    39. PERSPECTIVAS Saneamento Básico Titularidade Público/Privado 100% água+esgoto: R$ 220 bilhões em 20 anos 2005: R$ 4 bilhões

    40. PERSPECTIVAS CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE idade vacinas dose 11- 19 anos Hep B 1ª dose DT 1ª dose FA Dose inicial SCR Dose única 1º mês após Hep B 2ª dose 1ª dose Hep B 6º mês após Hep B 3ª dose 1ª dose Hep B 2 meses após DT 2ª dose A 1ª dose contra DT 4 meses após DT 3ª dose A 1ª dose contra DT A cada 10 anos DT Reforço Por toda vida FA Reforço

    41. PERSPECTIVAS CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO IDOSO IDADE VACINAS DOSE > 20 anos DT 1ª dose FA Dose inicial SR e/ou SCR Dose única 2 meses após 1ª dose DT 2ª dose 1ª dose Hep B 4 meses após 1ª dose DT 3ª dose A cada 10 anos DT Reforço Por toda vida DT Reforço = 60 anos Influenza Dose anual Pneumococo Dose única A cada 10 anos DT Reforço Por toda vida FA Reforço

    42. PERSPECTIVAS HIV/AIDS/DST Políticas Diagnóstico Tratamento Prevenção Incentivo

    43. PERSPECTIVAS DIRETRIZES HIV/AIDS/DST Solidariedade Garantia dos Direitos Individuais e Sociais Acesso à Rede de Saúde Acolhimento, Aconselhamento e Tratamento Descentralização, Institucionalização e Sustentabilidade

    44. PERSPECTIVAS Vigilância Epidemiológica Diagnóstico Ação

    45. PERSPECTIVAS Projeto de Lei nº 3466/04 Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) Projeto de Lei Complementar (PLP 01/2003) - Destina 10% das receitas brutas - Define despesas e exclusões

    46. AS 3 METAS CRÍTICAS PARA O MUNDO ATÉ O ANO 2010 REDUZIR: 1) 25% da infecção do HIV/AIDS dos jovens; 2) 50% das mortes e prevalência da tuberculose; 3) 50% da malária em todo mundo Nações Unidas, FMI, Banco Mundial e G-8

    47. REFLEXÃO SAÚDE EDUCAÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO

    48. “O que há de melhor em toda parte não começa com doença?” Novalis

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