1 / 66

CONGRESSO ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

CONGRESSO ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL. PROMOÇÃO: UDESC - SDF. Novembro de 2000. COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA. PLANFOR NELCI BARROS. SUMÁRIO. CONCEPÇÕES TEÓRICAS METODOLOGIA. O que é o PLANFOR ?. Políticas Públicas (Modelo ideal)

jeff
Download Presentation

CONGRESSO ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. CONGRESSO ESTADUAL DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL PROMOÇÃO: UDESC - SDF Novembro de 2000

  2. COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA

  3. PLANFOR NELCI BARROS

  4. SUMÁRIO • CONCEPÇÕES TEÓRICAS • METODOLOGIA

  5. O que é o PLANFOR ? • Políticas Públicas (Modelo ideal) • É um dos mecanismos da Política Pública de Trabalho e Renda (PPTR) • Financiamento: Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)

  6. Qual é o objeto do PLANFOR ? • O objeto do PLANFOR é educação profissional (EP), no âmbito da PPTR, em sentido renovado e ampliado, a saber: •  foco na demanda do mercado de trabalho e no perfil da população alvo orientada pela efetiva demanda do setor produtivo, reunindo interesses e necessidades de trabalhadores, empresários, comunidades.

  7. O que NÃO É avaliação externa? • NÃO É Fiscalização administrativo-financeira • NÃO É uma ação de Supervisão Gerencial

  8. O que É avaliação externa? • Seu objetivo básico é orientar • O “tom” da avaliação deve ser analítico e propositivo. • Não basta descrever ou apontar fatos e problemas

  9. EM SÍNTESE • É aferir o cumprimento dos objetivos do PLANFOR, com base na sua proposta de implementação e parâmetros definidos pelo CODEFAT/MTE

  10. ENCAMINHAMENTO • O PLANFOR trabalha com uma visão ampliada de “trabalho”, que abrange muito mais que empregos assalariados, com carteira assinada, do setor formal

  11. ENCAMINHAMENTO • Qualificação e intermediação profissional têm que estar pensadas também para essas novas formas de trabalho

  12. ENCAMINHAMENTO • Encaminhamento ao mercado de trabalho é etapa final e necessária de qualificação profissional. • “Qualificar sem foco no mercado é propaganda enganosa e desperdício de recursos”.

  13. HABILIDADES • HABILIDADES BÁSICAS (HB) • HABILIDADES ESPECÍFICAS (HE) • HABILIDADES DE GESTÃO (HG)

  14. DIMENSÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA • “Pontaria”do plano: pertinência e adequação dos programas e projetos, em face do perfil do mercado de trabalho, da PEA e dos eixos estratégicos de desenvolvimento do Estado

  15. DEMANDA DO MERCADO • Resposta SUCINTA e OBJETIVA às questões “onde, em que tipo de atividades e ocupações o Estado vaiou pode gerar trabalho e renda nos próximos 4 anos?”

  16. Demanda da PEA • Resposta SUCINTA e OBJETIVA às questões “quem necessita de qualificação para aproveitar as oportunidades de trabalho/renda indicadas?”

  17. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

  18. PESQUISA DE CAMPO Jarbas José Cardoso

  19. Sumário • DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO • METODOLOGIA • ATORES ENVOLVIDOS • PESSOAL DE CAMPO • ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS

  20. DIMENSÕES E QUESTÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA  Foco na demanda do mercado de trabalho  Atendimento da população-alvo prioritária  Adequação das ações de qualificação contratadas  Adequação das Entidades Executoras  Produtividade e custos

  21. DIMENSÕES E QUESTÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO EXTERNA  Gestão do PEQ  Gestão do PLANFOR  Impactos para os treinandos  Impactos como política pública

  22. METODOLOGIA DA PESQUISA DE CAMPO - Tipo de pesquisa - Descritiva caracterizada como estudos de levantamentos - Técnicas de coleta de dados:  Análise documental  Questionário  Entrevista - Critérios de seleção a) Municípios  Universo b) Cursos  Não deixar de fora nenhum Setor Econômico e nenhuma Entidade Executora

  23. ATORES ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DO PEQ/2000  Instrutores  Treinandos  Coordenadores de Projeto (s) / Curso (s)  Dirigentes Superiores das Entidades Executoras  Representantes dos CMTEs

  24. ATORES ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DO PEQ/2000  Representantes do CETE  Representantes dos SINEs Regionais  Representantes do SINE Estadual  Representante do Sindicato dos Empregadores  Representante do Sindicato dos Trabalhadores

  25. ATORES ENVOLVIDOS NA AVALIAÇÃO DO PEQ/2000  Representante das Associações de Micro e Pequenas Empresas  Representante das Associações de Municípios  Representante das Associações Comerciais e Industriais  Representante das Associações de Bairro/ Comunitárias  Prefeito Municipal

  26. COMITÊ DE AVALIAÇÃO EXTERNA DO PEQ 2000 EM SC Paraná Rio Grande do Sul

  27. CRONOGRAMA E PESSOAL ENVOLVIDO NO TREINAMENTO, 2000

  28. ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS DE CAMPO - PEQ/2000 BLOCO COMUM: Identificação da Ação de Qualificação Identificação do Informante A B BLOCO DE CONCEPÇÕES POLÍTICAS/ DIRETRIZES DO PLANFOR E DO PEQ/2000 C BLOCO DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO D BLOCO DE DESENVOLVIMENTO DAS AÇÕES DE QUALIFICAÇÃO

  29. Cronograma de Atividades de Avaliação Externa em 2000

  30. Sistemas de Informação como apoio ao Comitê de Avaliação Externa (CAE) Julibio David Ardigo

  31. Sumário • Introdução • Desafios • Infra-Estrutura Disponível • Consultas • Formulários de campo • PEQ 2000 • Egresso 99

  32. Introdução • O que é um Sistema de Informação? • Conjunto de componentes interrelacionados que obtidos, armazenados, processados e distribuídos, dão suporte ao controle e a tomada de decisão. • O que envolve? • Infraestrutura (pessoas, equipamentos, telefonia, ...) • Programas (Softwares básicos e específicos) • Procedimentos

  33. Desafios • Integração com Todo o Grupo de Trabalho • Todos devem ser usuários • Respaldo para esta Atividade MEIO • O Grupo da Atividade FIM não pode ser Refém do Pessoal da atividade MEIO • Documentação • Padronização dos procedimentos • Uso de tecnologia abertas e/ou padrão de mercado

  34. Infra-estrutura Disponível (CAE-TI) • Pessoal Especializado e/ou apoio • 3 profissionais em tempo parcial • 5 bolsistas em tempo parcial • 1 bolsista em tempo integral • Procedimentos Padronizados • Modelos • Nomes dos Arquivos e local de armazenamento

  35. Infra-estrutura Disponível (CAE-TI) • Equipamentos • Conexão dedicada à Internet, 3 telefones, fax • 1 Servidor, 5 Micros e 2 Impressoras • Plataformas Adotadas • Escritório (Windows NT e MS-Office) • Servidores (Windows NT, Linux) • Banco de Dados (Interbase) • Cliente de Sistemas (Netscape, IExplorer)

  36. Consultas • A obtenção das informação é feita através de uma linguagem de consulta padronizada (SQL) • Documentação das Bases de Informação • Dicionário de Dados, etc... • A Padronização dos Sistemas facilita as consultas

  37. Formulários de Campo • Definição dos Formulários • Missão Interdisciplinar • Associação de Formulário de Campo com base de Dados • Qualquer campo de qualquer formulário, uma vez alimentado em um sistema informatizado, pode, potencialmente, ser cruzado com outras informações disponíveis

  38. PEQ 2000 • Pesquisa: • Coordenadores • Instrutores • Treinandos • demais atores • Relatórios: • Parcial • Final Sistema UDESC PEQ2K (uso interno) • Sistema • Sup. Int. • SIGAE Relatório Egresso 2000 Pesquisa de Egresso 2000

  39. Egresso 99 Análise e Elaboração do Relatório Egresso 1999 • Linguagem SQL • (consulta, cruzamento • de dados) • Resultado em Excel Sistema UDESC Pesquisa de Egresso 1999 Dados do Egresso

  40. PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC Luiz Cesar Reis Salvador

  41. SUMÁRIO • PLANO DE AMOSTRAGEM • INDICADORES

  42. PLANO DE AMOSTRAGEM • TAMANHO DA AMOSTRA: 3500 egressos • DISTRIBUIÇÃO: • REGIÃO SINE / SC • SITUAÇÃO DE MERCADO • SETOR ECONÔMICO • SELEÇÃO: ALEATÓRIA (COMPUTADOR) • MARGEM DE ERRO: 1,66 % com 95% de pr. • ETIQUETAS DE REPOSIÇÃO: 4500 egressos

  43. APLICAÇÃO DA PESQUISA • PERÍODO: 01/08/2000 a 07/09/2000 • No DE ENTREVISTADORES: • 92 (UDESC E UNIVERSIDADES REGIONAIS) • No DE REPOSIÇÕES DE ETIQUETAS: • 1714 • EGRESSOS ENTREVISTADOS: • 3448 • MARGEM DE ERRO: • 1,67% COM 95% DE PROBABILIDADE

  44. INDICADORES • INSERÇÃO • REINSERÇÃO • PERMANÊNCIA • MOBILIDADE • PROMOÇÃO • OBTENÇÃO DE RENDA • ELEVAÇÃO DE RENDA

  45. INDICADORES • QUALIDADE NO TRABALHO • VALORIZAÇÃO PESSOAL • RELACIONAMENTO E TRABALHO FAMILIAR / COMUNITÁRIO • VALORIZAÇÃO SOCIAL • Fonte: PLANFOR - GUIA DE AVALIAÇÃO 2000

  46. PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO, E ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL 278 INSERÇÃO TOTAL ÷ N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO 936 = 29,70% ÍNDICE DE INSERÇÃO TOTAL * 70,30 % DOS EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, NÃO INGRESSARAM NO MERCADO DE TRABALHO

  47. PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 116 INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO ÷ N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO 936 = 12,39% ÍNDICE DE INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO

  48. PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA, ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL, E ATRIBUEM AO CURSO A SUA INSERÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO 116 INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO/INSERÇÃO TOTAL ÷ N. DE EGRESSOS QUE NÃO TINHAM TRABALHADO AINDA ANTES DA REALIZAÇÃO DO CURSO, E ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL 278 = RELAÇÃO ENTRE INSERÇÃO MOTIVADA PELO CURSO E INSERÇÃO TOTAL 41,73% * 58,27 % DAS INSERÇÕES SÃO ATRIBUÍDAS A OUTRAS OPORTUNIDADES DE INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO

  49. PESQUISA DO EGRESSO DE 1999 - SC N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO, E QUE ESTÃO TRABALHANDO NA SITUAÇÃO ATUAL 171 REINSERÇÃO TOTAL ÷ N. DE EGRESSOS QUE ERAM DESEMPREGADOS OU TRABALHADORES EVENTUAIS ANTES DO CURSO 287 = 59,58% ÍNDICE DE REINSERÇÃO TOTAL * EM TERMOS RELATIVOS, O MERCADO ESTÁ OPORTUNIZANDO MAIS O REINGRESSO DE PESSOAS C/ EXPERIÊNCIA ANTERIOR (59,58%) DO QUE O INGRESSO DE NOVOS PROFISSIONAIS (29,70%)

More Related