1 / 33

KSSF CICLO III A Reuniao Mediunica, O Médium e o Doutrinador

KSSF CICLO III A Reuniao Mediunica, O Médium e o Doutrinador. Marisa Libório 2012-8-15. ROTEIRO. Mediunidade Estrutura da Reunião Mediunica Dialogar / Doutrinar – O que é? Dialogador , qual a sua necessidade ? Dialogador , qualidades requeridas

jason
Download Presentation

KSSF CICLO III A Reuniao Mediunica, O Médium e o Doutrinador

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. KSSF CICLO III A Reuniao Mediunica, O Médium e o Doutrinador Marisa Libório 2012-8-15

  2. ROTEIRO • Mediunidade • EstruturadaReuniãoMediunica • Dialogar/Doutrinar – O que é? • Dialogador, qual a suanecessidade? • Dialogador, qualidadesrequeridas • RelacionamentoMédium/Doutrinador • Consequencias de um relacionamentoimperfeito.

  3. Mediunidade • A Mediunidade longe de ser uma marca de nossa grandeza espiritual, é um instrumento para nossa evolução. • “O médium não é um ser aureolado pelo dom divino, mas depositário desse dom, que lhe é concedido em confiança para uso adequado”. Hermínio Miranda

  4. Mediunidade • O médium pode dar sinais de sofrimento, perturbação, desequilíbrio. Entretanto, a mediunidade não é doença, nem leva à perturbação, pois é uma faculdade natural. • Se a pessoa se perturba ante as manifestações mediúnicas, é por sua falta de equilíbrio emocional e por desconhecimento do que seja a mediunidade, ou pode estar vivendo um processo obsessivo. • Não se deve participar de trabalhos mediúnicos quem estiver apresentando perturbações. Primeiro, é preciso ajudar a pessoa a se equilibrar psiquicamente. Para o desenvolvimento da mediunidade, o ideal é que só sejam encaminhadas pessoas que estejam em razoável equilíbrio psicofísico.

  5. Estrutura da Reunião Mediúnica

  6. I. Reunião Mediúnica • Umareunião é um ser coletivo, cujasqualidades e propriedadessão as resultantes das dos seusmembros, e formamcomo um feixe. • TodoGrupoMediunicodeve tender a maiorhomogeneidadepossível. Livro dos Médiuns, cap XXIX ítem 331

  7. Instrui e ampara desencarnados Esclarece sobre a realidade do além-túmulo Prepara para a desencarnação e para a reencarnação manifestação da lei de causa e efeito Demonstra a justiça e misericórdia de Deus II. Importância da Reunião Mediúnica

  8. III. EQUIPE • Médiuns • Dialogadores • Doutrinador • Dirigente • Assistenteparticipante

  9. TIPOS DE REUNIÕES MEDIUNICAS

  10. No Brasil foram se ajustando determinados projetos de trabalho e ganhando características particulares e designações próprias, ou seja: • REUNIÕES DE DESENVOLVIMENTO MEDIÚNICO -reuniões para a educação , exposição e experiência dos médiuns principiantes. Um verdadeiro laboratório com aprendizado teórico concomitante ao prático nos diversos tipos de mediunidade. • REUNIÕES DE PRONTO SOCORRO ESPIRITUAL(Mediunica) -Sãoatendidos os Espíritos que são trazidos ao grupo pelos Mentores. Espíritos de qualquer natureza , obsessores, sofredores, etc., a depender da programação Espiritual e da preparação da equipe. • REUNIÕES DE DESOBSESSÃO -Especializadas no atendimento de casos de obsessão. Somente médiuns preparados participam destas reuniões. Pode-se trabalhar de forma direcionada para atender pessoas encarnadas , pode-se trabalhar em desobsessão exclusiva dos trabalhadores da Casa, ou pode-se operar os casos espontâneos programados pelos Espíritos Superiores.

  11. REUNIÕES DE ATENDIMENTO DE FICHA- Nao é presencial. REUNIÕES DE FLUIDOTERAPIA -Visam atender especificamente os encarnados, seja com passes. REUNIÕES EXPERIMENTAIS - Estas reuniões estão voltadas para a obtenção do fenômeno físico e das materializações.

  12. KSSF Reunião mediúnica do KSSF - É uma reunião mista de Pronto Socorro Espiritual no qual diversos Espiritos são trazidos pela equipe Espiritual. Como também o atendimento por ficha . Os nomes são previamente escolhidos de acordo com o AF. Os espíritos envolvidos na dinâmica de quem esta recebendo o tratamento Espiritual/TE e o TED são trazidos e atendidos pelos dialogadores.

  13. EQUIPE MEDIÚNICA ASSISTENTE

  14. DOUTRINAÇÃO/DIALOGADOR O que é? Qual a sua necessidade?

  15. Doutrinador & Dialogador Doutrinaré diferente de dialogar. Doutrinar é catequese, pregação. Dialogar é conversar, falar alternadamente. Manter entendimento visando solução de problemas.

  16. O Dialogador • Os diferentes tipos de reuniões vão solicitar abordagens diferente do dialogador. • O EDM preparara os futuros dialogadores para trabalharem em todos os tipos de reuniões. • O treinamento incluirá abordagens com espíritos mas sofridos, perdidos, endurecidos, revoltados, ardilosos etc. • Todos devem experimentar a dialogação na promoção do intercambio com o desencarnado.

  17. Dialogar/doutrinar - Historia • As pesquisas espíritas, levaram Kardec a instituir e praticar a doutrinação como forma persuasiva de esclarecimento do obsessor e do obsedado, através de sessões de desobsessão, para substituir as práticas bárbaras do Exorcismo. • Na antiguidade tanto na medicina como na religião, o doente mental era tido como possessão demoníaca. Gerou assim, a idéia de espancar o doente para retirar o Demônio do seu corpo, a expulsão era feita por meio de preces, crucifixos, rosários e terços, medalhas, água benta, ameaças e xingos, queima de incensos e outras torturas. Nos hospitais a cura se processava através de espancamentos diários.

  18. Dialogar/doutrinar - O que é? • Afastada a idéia terrorista do Diabo, o obsessor e obsediado devem ser tratados com amor e compreensão, como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítima inocente. • A doutrinação espírita humanizou e cristianizou o tratamento das doenças mentais e psíquicas, influindo nos novos rumos que a medicina tomava nesse sentido. • A doutrinação existe em todos os planos, mas o trabalho mais rude e pesado é o que se processa em nosso mundo, onde os espíritos dos mundos imediatamente superiores vêm colaborar conosco no trabalho doutrinário.

  19. Qual a sua necessidade? ACOLHER • O sofrimento, o desespero, a dor, o desabafo, a raiva, o confusão,.....acolher qualquer que seja a necessidade do Espírito comunicante. • Ajudando-o se possível através do esclarecimneto a respeito de sua situação , orientando-o no sentido do seu despertamento e seu progresso espiritual. • Muitos Espírito partem a espera do céu , do inferno, repouso total, julgamento final, e decepcionam frente à realidade do mundo espiritual, fundamentada na existência da lei de causa e efeito.

  20. Sua necessidade? • Porque os orientadores desencarnados não fazem o papel de dialogador? • Em função do condicionamento na matéria não conseguem captar a ação mais direta dos orientadores desencarnados, que falam a eles, mas não os atingem. • Necessitam de um contato com os fluidos densos, animalizados da matéria, de nos encarnados. Vibrações estas similares a sua condição. O dialogo com os Espíritos desencarnados é de grande importância para apressar ainda mais o progresso do mundo espiritual, com resultados benéficos no mundo dos encarnados.

  21. O Dialogador Qual a sua necessidade? • Nos tempos atuais a dialogação não é feita somente para espíritos obsessores. É praticada para todas as necessidades apresentadas, aos que partiram e não sabem, aos que buscam esclarecimentos, aos que necessitam falar de suas culpas, aos espíritos sofredores, os ignorantes, os viciosos na prática do mal e a todos aqueles que buscam respostas para sua nova forma de viver.

  22. DIALOGADOR QUALIDADES REQUERIDAS

  23. Cinco Qualidades Básicas • Formação doutrinária – O estudo amplia a capacidade do dialogador de argumentar, educar e direcionar o acolhimento numa ajuda efetiva. • Conhecimento do Evangelho – Conhecer e entender a mensagem e o modelo de Jesus dara suporte no trabalho do dialogador . • Autoridade Moral-Os espíritos sentem a nossa autoridade e se submetem a ela, em virtude da força moral de que dispomos. Não é a moral exógena, que nos é imposta de fora pelas conveniências da convivência humana. É a moral endógena, espontânea, determinada por uma consciência esclarecida que não se rende aos interesses imediatistas da vida social. • Fé- Interliga o dialogador com a energia Universal promovendo ajuda aos orientadores espirituais em seu trabalho com o atendido. • Amor- O dialogador não vai ser bem sucedido se seu trabalho for mecânico. É preciso ser feito com muito amor .

  24. Cinco qualidades básicas • Outras aptidões importantes dos médiuns: sérios, modestos, devotados e seguros, fundamentados no habito de estudo e oração. • Que agem: com Paciência; Sensibilidade; Tato; Energia; brandura, afeição, Vigilância; Humildade; Destemor; Prudência,Sinceridade , entendimento, dignidade e respeito e principalmente AMOR.

  25. O dialogo praticado com plena consciência desses princípios atinge o obsessor, o obsediado, os assistentes encarnados e desencarnados e particularmente ao próprio dialogador, que se doutrina a si mesmo, doutrinado os outros.

  26. RELACIONAMENTO MEDIUM DIALOGADOR

  27. RELACIONAMENTO MEDIUM & DIALOGADOR • Para que o trabalho se desenvolva com segurança e eficácia, esse relacionamento precisa ser impecável, perfeito, sem mácula ou defeito. • Médium e dialogador devem estimar-se e respeitar-se, sem temores e sem reservas íntimas. • Se existe entre médium e dialogadorum vínculo mais forte de afeição, o espírito agressivo fica algo contido, e ainda que agrida o dialogador com palavras ou gestos, não consegue fazer tudo quanto desejava. As vibrações afetivas entre o médium e dialogador arrefecem inevitavelmente tais impulsos.

  28. CONSEQUENCIAS DE UM RELACIONAMENTO IMPERFEITO

  29. Porem quando esta relação não é amigável e sofre abalos sérios, a indisposição já existente facilitara o desejo agressivo do espírito comunicante dificultando o controle do médium e comprometera o objetivo do trabalho mediúnico. • A razão é simples e óbvia: o espírito manifestante vem trabalhar com os elementos ou instrumental que encontra no médium. Se existe alí alguma reserva com relação ao dialogador, ou pior ainda, alguma hostilidade mais declarada, é claro que a sua tarefa negativa será bastante facilitada.

  30. CONSEQUENCIAS DE UMRELACIONAMENTO IMPERFEITO • Da mesma forma que um médium mais culto fornece melhores recursos para uma manifestação de teor mais intelectual, um médium de temperamento mais violento , raiva, magoa, hostilidade, negativo, descontentamento, oferece condições mais propícias a manifestações mais violentas............. 

  31. CONCLUSÃO O DIALOGADOR E O MEDIUM CADA UM COM SEU PAPEL EM UMA PARCERIA HARMONIOSA, IRRADIAM AO ATENDIDO O ACOLHIMENTO NECESSARIO PARA O INICIO DE SUA CURA.

  32. OBRIGADA MARISA LIBÓRIO

More Related