1 / 42

SANGRAMENTOS DA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO DDO: DAVI ARAGÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE TOCOGINECOLOGIA INTERNATO EM TOCOGINECOLOGIA I. SANGRAMENTOS DA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO DDO: DAVI ARAGÃO MARCELO ALENCAR PROFª/ORIENTADORA: CONCEIÇÃO CORNETTA.

janus
Download Presentation

SANGRAMENTOS DA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO DDO: DAVI ARAGÃO

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTECENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDEDEPARTAMENTO DE TOCOGINECOLOGIAINTERNATO EM TOCOGINECOLOGIA I SANGRAMENTOS DA SEGUNDA METADE DA GESTAÇÃO DDO: DAVI ARAGÃO MARCELO ALENCAR PROFª/ORIENTADORA: CONCEIÇÃO CORNETTA

  2. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL • Descolamento prematuro da placenta (DPP); • Placenta prévia (PP); • Rotura uterina; • Rotura de vasa prévia.

  3. DPP 1- CONCEITO: É definido como a separação abrupta da placenta normalmente inserida em gestações com 20 ou mais semanas. MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  4. DPP 2-EPIDEMIOLOGIA • Causa mais comum de sangramento vaginal grave; • Presente em 1% das gestações (24-26 semanas); • 10 a 30% dos casos de morte neonatal; • 50% dos casos ocorre em menos de 36 semanas de gestação; ELLEN SAKORNBUT, et al. LATE PREGNANY BLEEDING. American Family Physician, Vol.75, Nº 8, 15/04/2007

  5. DPP 3- FATORES DE RISCO • GEMELARIDADE; • IDADE AVANÇADA MATERNA (>35 ANOS); • TRAUMAS (4% DOS CASOS); • LEIOMIOMA UTERINO; • PLACENTA CIRCUNVALADA; • DM COM VASCULOPATIAS; • DPP ANTERIOR; • HIPERESTIMULAÇÃO COM OCITOCINA; • POLIDRÂMNIO; • ABORTAMENTO PROVOCADO ANTERIOR; • BREVIDADE DO CORDÃO; • HAS CRÔNICA;* • HIPERTENSÃO ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO;* • RUPTURA PREMATURA DE MENBRANAS; • TABAGISMO; • DROGAS ILÍCITAS; • MULTIPARIDADDE; • TROMBOFILIAS;** • DESNUTRIÇÃO MATERNA/DEFICIÊNCIA DE ÁC. FÓLICO; MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011; I. GÓMEZ GUTIÉRREZ-SOLANA, C. LARRAÑAGA;HEMORRAGIA EM LA GESTACIÓN, Na. Sist. Sanit.Navar. 2009, Vol. 32, Supl. 1.

  6. DPP 4 - FISIOPATOLOGIA 4.1- Alterações uteroplacentárias • Hemorragia decidual; • Hematoma retroplacentário; • Hemorragia externa (80% dos casos); • Hemorragia oculta (20% dos casos); • Hemoâmnio; • Ruptura das membranas; • Prolapso da placenta; OBS: Apoplexia úteroplacentária ( Útero de Couvelaire); MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  7. HEMATOMA RETROPLACENTÁRIO

  8. DPP 4- FISIOPATOLOGIA 4.2- Alterações da hemocoagulação • Lesão tecidual => Liberação de tromboplastina + formação de coágulo retroplacentário => consumo de fatores da coagulação => CIVD; 4.3- Alterações renais • Necrose corticorrenal bilateral aguda ou necrose tubular aguda; • Oligúria temporária e anúria completa (raro); MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  9. DPP 5- QUADRO CLÍNICO • Dor abdominal de intensidade variável; • Sangramento vaginal em 80% dos casos, escuro, com coágulos; • Sensibilidade uterina; • Taquissistolia; • Hipertonia uterina; • Frequência cardíaca fetal alterada ou ausente; • Palidez, hipotensão, taquicardia, taquisfigmia, sudorese; • Choque hipovolêmico. MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  10. DPP 6- CLASSIFICAÇÃO • GRAU 0:ASSINTOMÁTICA. Diagnóstico retrospectivo pelo exame da placenta; • Grau I: LEVE. Há sangramento vaginal, sem dor; • Grau II: INTERMEDIÁRIO. Sangramento vaginal, dor abdominal, hipertonia uterina. Feto em sofrimento, mas vivo; • Grau III: GRAVE. Óbito fetal; IIIA: sem coagulopatia IIIB: com coagulopatia MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  11. DPP 7- DIAGNÓSTICO Eminentemente clínico!!! USG: • Coágulo identificado em 25-50% dos casos; • Afastar na segunda metade da gestação o diagnóstico de PP; EXAMES LABORATORIAIS: • Avaliar complicações do DPP( Anemia grave, choque hipovolêmico e discrasia sanguínea); MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  12. DPP 8- CONDUTA 8.1- CLÍNICA • Avaliação da PA, FC, FR, DIURESE; • Venóclise com cateter nº 16 ou 18; • Sondagem vesical; • Oxigenioterapia (05 L/min); • Soluções cristalóides e ou colóides; • Avaliação da vitalidade fetal; • Solicitação de tipagem sanguínea, função renal, função hepática, LDH, hemograma com plaquetas, coagulograma; MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  13. DPP 8.2- OBSTÉTRICA MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  14. PLACENTA PRÉVIA 1 – CONCEITO Consiste na implantação placentária no segmento inferior, distante no máximo 07 cm do orifício interno do colo uterino. SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  15. PLACENTA PRÉVIA 2- EPIDEMIOLOGIA • Incidência varia de 0,3-1,7%; • Incide na proporção de 1:300 partos (20-29 anos), 1:100 partos nas mulheres (30 -39 anos) e 1:50 partos (>40 anos); • 72,7% dos casos nas mulheres com 2 ou mais partos; SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3. ELLEN SAKORNBUT, et al. LATE PREGNANY BLEEDING. American Family Physician, Vol.75, Nº 8, 15/04/2007

  16. PLACENTA PRÉVIA 3- FATORES DE RISCO • Multiparidade; • Idade materna avançada (>40anos); • Intervalo interpartal curto; • Curetagem uterina prévia; • Cirurgia uterina prévia; • Malformações uterinas e mioma; • Tabagismo; • Placentas grandes; • Endometrites. MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  17. PLACENTA PRÉVIA 4- ETIOPATOGENIA Controversa!!! SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  18. 5-CLASSIFICAÇÃO PLACENTA PRÉVIA PP completa ou total PP parcial PP marginal

  19. PLACENTA PRÉVIA 6 - QUADRO CLÍNICO • Hemorragia indolor, vermelho rutilante, progressiva e desvinculada de quaisquer esforço físico ou traumatismo (90% dos casos); • Geralmente só ocorre a partir do final do 2º trimestre até o termo; • Útero normotônico; • BCF presentes; MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011; SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  20. PLACENTA PRÉVIA 7 – DIAGNÓSTICO • Predominantemente clínico; • USG (inserção placentária e planejamento do tipo de parto)- no 3º trimestre; • Dopplerfluxometria; • RNM; MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  21. ELLEN SAKORNBUT, et al. LATE PREGNANY BLEEDING. American Family Physician, Vol.75, Nº 8, 15/04/2007

  22. 8 - Diagnóstico Diferencial: PP X DPP(?) MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  23. Placenta prévia 9 – COMPLICAÇÕES • Acretismo placentário; • Atonia pós-parto e hemorragia; • Infecção puerperal; • Lacerações do trajeto; • Distócia de parto; • Parto prematuro; • Amniorrexe prematura; • Apresentações anômalas; • Discinesias uterinas. SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  24. ACRETISMO PLACENTÁRIO 1- CONCEITO: Inserção anômala da placenta decorrente de falha ou ausência do plano de clivagem entre a placenta e a decídua; 2- EPIDEMIOLOGIA: Varia de 1:540 a 1:93000; 3- CLASSIFICAÇÃO: • Placenta Acreta: as vilosidades penetram profundamente no endométrio. É a mais comum; • Placenta Increta: as vilosidades penetram no miométrio; • Placenta Percreta: as vilosidades alcançam a serosa e órgãos vizinhos ( mais comum na bexiga); SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  25. ACRETISMO PLACENTÁRIO 4 – CONDUTA • ACRETA: Retirada manual da placenta seguida de curetagem. Em caso de insucesso ou ausência de desejo reprodutivo a HTA deve ser indicada; • INCRETA : Captonagem/Metotrexate/HTA; • PERCRETA: Metotrexate/HTA.

  26. ROTURA UTERINA 1 – CONCEITO • Rotura parcial ou total de um útero íntegro durante a gestação ou trabalho de parto; 2 – EPIDEMIOLOGIA • 5,3/1.000 casos em todo o mundo; • 3,5/1.000 em mulheres com cesárea anterior (países desenvolvidos); • 6/10.000 em grávidas sem cesárea anterior; MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011; MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  27. ROTURA UTERINA

  28. ROTURA UTERINA 3 – FATORES DE RISCO • Multiparidade; • Cicatriz uterina prévia; • Trauma; • Uso indevido de ocitocina/misoprostol; • Perfuração uterina; • Manobras bruscas durante o parto; • Anomalia uterina congênita; • Placenta percreta ou acreta; • Fórceps alto. MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  29. ROTURA UTERINA 4 – QUADRO CLÍNICO • Contrações intensas e excessivamente dolorosas • Síndrome de distensão segmentar ( Bandl- Frommel) • Sinal de Bandl: consiste na presença de anel próximo à cicatriz umbilical que separa o corpo do segmento inferior do útero; • Sinal de Frommel: É a presença de ligamentos redondo retesados e desviados para frente; • Dor intensa no baixo ventre com sinais de irritação peritoneal; MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  30. ROTURA UTERINA 4 – QUADRO CLÍNICO • Parada das contrações uterinas; • Parada da descida da apresentação fetal; • Partes fetais palpáveis no abdome materno; • Sinais de sofrimento fetal ou ausência de BCF; • Hemorragia interna ou externa; • Taquicardia materna importante; • Hipotensão e choque. MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  31. ROTURA UTERINA 5 - CONDUTA 5.1 – CLÍNICA • Monitorização de sinais vitais; • Cateterismo vesical; • Venóclise com cateter nº 16 ou 18; • Oxigenioterapia (5 L/ min); • Infusão de soluções cristalóides; • Hemograma, coagulograma e bioquímica. MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  32. ROTURA UTERINA 5.2 – CIRÚRGICA • Varia desde histerorrafia até uma histerectomina total; • Os hematomas de ligamento largo devem ser drenados, porém os retroperitoneais não devem ser manipulados; MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN

  33. ROTURA DE VASA PRÉVIA 1 – CONCEITO DE VASA PRÉVIA: Inserção velamentosa do cordão umbilical em menbranas do segmento uterino inferior resultando na presença de vasos fetais entre o colo do útero e a apresentação fetal. ELLEN SAKORNBUT, et al. LATE PREGNANY BLEEDING. American Family Physician, Vol.75, Nº 8, 15/04/2007

  34. ROTURA DE VASA PRÉVIA 2 – EPIDEMIOLOGIA • Incidência é de 1:2.500 nascimentos; • Estudos demonstram uma taxa de 33% de mortalidade perinatal secundária a rotura de vasa prévia; 3 – FATORES DE RISCO • Fertilização in vitro; • Gestações múltiplas; • Inserção marginal do cordão; • Inserção baixa de placenta e PP de segundo trimestre; • Placenta bilobada e suscenturiada; ELLEN SAKORNBUT, et al. LATE PREGNANY BLEEDING. American Family Physician, Vol.75, Nº 8, 15/04/2007

  35. ROTURA DE VASA PRÉVIA 4 – QUADRO CLÍNICO • Hemorragia no momento da amniotomia ou da ruptura espontânea das membranas (amniorrexe). 5 – DIAGNÓSTICOS • Feito ao toque vaginal, quando se percebe pulsação nos vasos que percorrem as membramas e a rugosidade delas; • O doppler-colorido sela o diagnóstico. MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  36. ROTURA DE VASA PRÉVIA 6 – CONDUTA Tratamento cirúrgico (Cesareana) MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011;

  37. REFERÊNCIAS • MORAIS K.M; MANUAL DE CONDUTAS EM OBSTETRÍCIA-MEJC, 2010, NATAL-RN; • ELLEN SAKORNBUT, et al. LATE PREGNANY BLEEDING. American Family Physician, Vol.75, Nº 8, 15/04/2007; • MONTENEGRO E REZENDE FILHO; OBSTETRÍCIA FUNDAMENTAL, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011; • I. GÓMEZ GUTIÉRREZ-SOLANA, C. LARRAÑAGA;HEMORRAGIA EM LA GESTACIÓN, Na. Sist. Sanit.Navar. 2009, Vol. 32, Supl. 1; • SANTANA, D.S.N, et al. CONCEITO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE PLACENTA PRÉVIA ACRETA COM INVASÃO DE BEXIGA: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. FEMINA, março 2010, Vol.38, nº.3.

  38. OBRIGADO!!!

More Related