1 / 23

RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA

RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA. Cristina Roichman-UFPE. RECUPERAÇÃO DA ANESTESIA. ANESTESIA CIRURGIA. EFEITO RESIDUAL DE DROGAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS. COMPLICAÇÕES. SRPA. SRPA. UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS

jaden
Download Presentation

RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA Cristina Roichman-UFPE

  2. RECUPERAÇÃO DA ANESTESIA ANESTESIA CIRURGIA EFEITO RESIDUAL DE DROGAS ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS COMPLICAÇÕES SRPA

  3. SRPA UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS CUJA FUNÇÃO É GARANTIR UMA RECUPERAÇÃO SEGURA AOS PACIENTES QUE SE SUBMETEM A ANESTESIA GERAL OU LOCO-REGIONAL. • N° de leitos = 1,5 por SO • Perto do BC • Facilidade de acesso e trânsito • O2, ar comprimido, vácuo/leito • Cardioscópio, oxímetro de pulso • e PA • Mat. necessário para • intervenção em vias aéreas • Drogas para dor, náusea, • vômitos, vasomotoras, • ressuscitação, etc

  4. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO Avaliação do paciente Registro das informações importantes: Estado físico Medicamentos em uso Patologias associadas Técnica e drogas anestésicas Medicações administradas Hidratação Intercorrências no trans-operatório

  5. ESCALA DE ALDRETE E KROULIK ATIVIDADE MOTORAPONTOS Movimento voluntário de todas as extremidades 2 Movimento voluntário de 2 extremidades apenas 1 Incapaz de se mover 0 RESPIRAÇÃO Respira profundamente e tosse 2 Dispnéia, hipoventilação 1 Apnéia 0 CIRCULAÇÃO PA normal ou até 20% menor que no pré-anestésico 2 PA maior ou menor em 20-50% que no pré-anestésico 1 PA maior ou menor que 50% no nível pré-anestésico 0 CONSCIÊNCIA Totalmente desperto 2 Desperta quando chamado 1 Não responde 0 COR Rosado 2 Pálido, com lividez 1 Cianótico 0

  6. RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICACOMPLICAÇÕES • RESPIRATÓRIAS • CARDIOVASCULARES • RENAIS • ENDÓCRINAS • TÉRMICAS • DOR • NÁUSEAS E VÔMITOS FATORES ASSOCIADOS AO PACIENTE, TÉCNICA E DROGAS ANESTÉSICAS E CIRURGIA

  7. COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS Hipoventilação alveolar Alteração da relação vent/perf Obstrução de vias áereas sup. Anemia, calafrios, dor Paralisia das cordas vocais Edema pulmonar Embolia pulmonar Pneumotórax Broncoaspiração HIPÓXIA + PaCO2

  8. COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS Efeito residual de drogas Cirurgias de Abdome sup e tórax DOR Obesidade Patologias prévias Secreções HIPOVENTILAÇÃO ALVEOLAR ATELECTASIAS HIPÓXIA E PaCO2

  9. COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS EDEMA PULMONAR- Hipervolemia pressão oncótica do líquido intersticial permeabilidade capilar pulmonar Falência de VD EMBOLIA PULMONAR- pacientes acamados cirurgias de pelve e quadril PNEUMOTÓRAX- Punção vascular Drenos Lesão de diafragma Vent c/ pressão positiva BRONCOASPIRAÇÃO- gravidez obesidade Refluxo gastro-esofágico

  10. COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES HIPOTENSÃO ARTERIAL Hipovolemia (reposição inadequada, perda p/ o 3° espaço) Vasodilatação (bloqueio simpático, anestésicos) Débito cardíaco (anestésicos, dist.metabólicos, prévias Embolia pulmonar (acamados. Cirurgias de pelve, quadril) Pneumotórax (vent. c/ pressão posit , lesão de diafragma) Tamponamento cardíaco(drenos, catet. central,biópsia de medula óssea esternal, pericardite

  11. COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES HIPERTENSÃO ARTERIAL Dor Vasoconstricção periférica por hipotermia Aumento da PIC Administração excessiva de fluidos Hipercapnia Retenção urinária Agitação Hipertensão prévia

  12. COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES ARRITMIAS Distúrbios hidro-eletrolíticos Hipóxia Hipercapnia Acidose ou alcalose metabólica Hipertensão arterial Reflexo vagal (distensão vesical, estimulação orofaríngea, etc) Drogas parassimpaticomiméticas (neostigmine) Diminuição da atividade simpática (bloqueio espinhal alto, βbloq.) Isquemia miocárdica per-operatória Doença cardíaca pré-existente

  13. COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES ISQUEMIA MIOCÁRDICA Hipotensão durante cirurgia Hipervolemia DOR Ansiedade Acidose Tremores Hipertensão Hipoventilação

  14. COMPLICAÇÕES RENAIS OLIGÚRIA Pré-renal (hipovolemia, hipotensão ou diminuição do débito cardíaco) Pós-renal (obst do cateter, transecção de ureter perfuração de bexiga, compressão da veia renal por pressão abdominal alta) Renal(idade, transfusão sg, c.cardíacas, prolongada,sepse, politraumatismo, doenças renais prévias POLIÚRIA (hiperglicemia, hipervolemia, diuréticos adminstrados no trans, diabetes insípido)

  15. ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS DEMORA NA RECUPERAÇÃO DA CONSCIÊNCIA EFEITO RESIDUAL DE DROGAS ALTERAÇÕES DA GLICEMIA CIRURGIAS PROLONGADAS, OBESOS FATORES QUE DIMINUAM A TAXA DE ELIMINAÇÃO DOS FÁRMACOS UTILIZADOS

  16. COMPLICAÇÕES ENDÓCRINAS DISTÚRBIOS DO MET DA GLICOSE HIPERGLICEMIA Respostas metabólicas com elevação dos nível de glicose. Diurese osmótica hipovolemia hemoconcentração hipotensão HIPOGLICEMIA SN Cefaléia, diplopia, confusão, letargia, crises convulsivas e coma) Estimulação adrenérgica: Taquicardia, tremor, ansiedade, sudorese.

  17. ALTERAÇÕES TÉRMICAS HIPERTERMIA (manipulação cirúrgica de tecidos infectados, intoxicação p/ atropina, broncoaspiração, hipertiroidismo. HIPOTERMIA Anestésicos. Baixa temperatura da SO Infusão venosa de líquidos frios.

  18. ALTERAÇÕES TÉRMICAS TREMORES Produção de calor em 300-400% Vasoconstricção perfusão periférica Ac. met. Alteram a função plaquetária Alteram repolarização cardíaca AUMENTO DA TAXA METABÓLICA EM 300-800%

  19. NÁUSEAS E VÔMITOS ETIOLOGIA MULTIFATORIAL FATORES DE RISCO: Sexo feminino Obesidade Predisposição pessoal Fatores psicossomáticos DOR Tipo de fármacos utilizados Tipo e local da cirurgia Distensão gástrica

  20. DOR SENSIBILIDADE INDIVIDUAL ANSIEDADE PRÉ – OPERATÓRIA FATORES CULTURAIS TÉCNICA ANESTÉSICA, TIPO E QUANTIDADE DE DROGAS LOCAL E EXTENSÃO DA CIRURGIA.

  21. DOR AGITAÇÃO DESCONFORTO COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS CARDIOVASCULARES NÁUSEAS E VÔMITOS O CONTROLE DA DOR PÓS-OPERATÓRIA REDUZ A MORBIDADE FACILITA A RECUPERAÇÃO E ACELERA A ALTA HOSPITALAR

  22. ALTA DA SRPA Estabilidade cardiológica e respiratória s/ O2 por 20 min Consciente e orientado Ausência de sangramento Ausência de náuseas e vômitos Dor sob controle Aldrete e Kroulik > 7 pontos

  23. ALTA DA SRPA BLOQUEIO ESPINHAL Função motora nos mmii Teste ortostático positivo (PA +/- 90% do nível pré após sentar por 5 minutos) ANESTESIA AMBULATORIAL Ausência completa de bloqueio Deambulação sem tontura ou auxílio, hipotensão Náuseas e vômitos controlados após deambulação Tolerância à ingesta oral Micção espontânea.

More Related