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Guerra Cambial

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Presentation Transcript


  1. Guerra Cambial

  2. Guerra Cambial • Foi o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que usou pela primeira vez a expressão que agora está em todas as bocas: "guerra cambial". No mundo todo, políticos e bancos centrais temem que aconteça um cenário semelhante à crise econômica dos anos 1930. Na época, em consequência da Grande Depressão, cada país começou a agir por conta própria, o que resultou em um caos cambial e o comércio internacional entrou em colapso.

  3. Debaixo de toda fumaça e barulho, há de fato três batalhas acontecendo. • A maior delas é a pressão que a China está sofrendo para deixar o mercado ajustar a taxa de câmbio do yuan, deixando de lado a desvalorização artificial da moeda doméstica. • Um segundo ponto de inflamação é a política monetária dos países ricos, especialmente com a perspectiva de que os bancos centrais poderão em breve reiniciar a impressão de dinheiro para comprar títulos do governo.

  4. O dólar tem caído e os mercados financeiros esperam que o Federal Reserve faça alguma coisa para conter a desvalorização. • Uma terceira área de controvérsia é como os países emergentes vão reagir aos fluxos de capital. Para não deixar suas moedas valorizarem ilimitadamente, adotaram políticas de taxação de investimentos em renda fixa, assim como compraram dólares no mercado.

  5. A Busca Pelo Crescimento: A Economia Mundial Após a Crise

  6. No começo do mês o FMI previu o crescimento do PIB global em 4.8%, o que é acima da tendência de 4% • Apesar dessa aparente bonança, existem grandes desigualdades de crescimento. As grandes economias emergentes crescem a taxas por volta de 10% enquanto que alguns dos países mais ricos do mundo lutam para crescer a taxas baixas. • Diferenças nas políticas Macroeconômicas.

  7. A taxa de crescimento das economias emergentes apresentou um pequeno decréscimo, mas isso não as tirou de um alto patamar. Além disso, apesar da guerra cambial, a maioria dos indicadores como produtividade e dívida do governo estão bem. As economias emergentes poupam mais do que investem, o que sustenta alguns paradoxos, como o desequilíbrio entre a China e os EUA. Um Mundo em Desequilíbrio

  8. Os países ricos, por outro lado, estão cortando as bases nas quais o crescimento é assegurado. Grandes cortes de gastos geralmente são seguidos por períodos de fraco crescimento. • Esses países estão planejando aumentos de impostos e cortes de gastos que podem chegar a 1.25% de seu PIB coletivo em 2011, o maior aperto fiscal sincronizado de que se tem registro. • Mesmo que a demanda agregada se mantenha forte, as perspectivas não são boas. A população economicamente ativa está prestes a começar a declinar na Europa, já declina no Japão e tem seu crescimento diminuído nos EUA.

  9. Hiato crescente de crescimento. Ocidente descontente com os desequilíbrios comerciais. • Possibilidade de fortalecimento do protecionismo nos países ocidentais.

  10. Reformas macroeconômicas: valorização das moedas dos países emergentes, reformas fiscais nos países ricos. Reformas microeconômicas: a China deve aumentar o investimento em serviços, remover distorções que reduzem a parcela do trabalhador na renda nacional e encorajar as famílias a pouparem menos. A China também tem vários oligopólios de serviços (de tecomunicações a serviços) que devem ser quebrados. Todas as Políticas Grandes e Pequenas

  11. Políticas similares devem ser aplicadas em boa parte do mundo rico, tanto para potencializar o consumo doméstico, como na Alemanha e no Japão, como para aumentar a produtividade. • Reforma nos mercados de trabalho. Europa e Japão são menos competitivos que EUA e apresentam, por isso menor produtividade. A crise é uma oportunidade para essas reformas (ex: Espanha e Grécia).

  12. Os EUA também têm suas reformas microeconômicas por fazer, quase 25% dos proprietários de casas devem mais que suas casas valem. • Os países não devem apenas se concentrar na reformas fiscais, a UE poderia completar o mercado único em serviço, abrindo os mercados nacionais à competição. • Os membros do G20 poderiam se comprometer com diversos objetivos, de aumentar a idade de aposentadoria a desregular mercados de transporte, p.ex.

  13. Há 10 anos atrás, os países ricos contribuíam com dois terços do PIB global, desde então, sua parcela caiu para por volta da metade e em mais uma década pode chegar a 40%. Entre 2002 e 2008, 85% dos países em desenvolvimento cresceram mais que os EUA, comparado com menos de um terço entre 1960 e 2000 e virtualmente nenhum no século antes disso. Como Crescer

  14. Segundo a OCDE, o hiato do produto não deve desaparecer até, pelo menos, 2015. • The second reason to worry about stagnation has to do with slowing supply. The level of demand determines whether economies run above or below their “trend” rate of growth, but that trend rate itself depends on the supply of workers and their productivity. • Durante a próxima década, a população européia em idade ativa vai diminuir por volta de 0.3% ao ano. No Japão, onde já está diminuindo, essa velocidade vai mais que dobrar, para 0.7%.

  15. Nos Estados Unidos, onde a situação é muito melhor, a força de trabalho crescerá a uma taxa de 0.3%, ainda assim isso é menos de um terço da observada no pós-guerra. • Com o grande número de desempregados, isso pode não parecer ruim. Mas essas mudanças demográficas marcam os limites para o futuro de médio prazo dos países ricos, incluindo suas capacidades de pagar suas dívidas.

  16. Cálculos de Dale Jorgenson da Universidade de Harvard e Khuong Vu da Universidade Nacional de Singapura mostram que entre 1998 e 2008, os países do G7 cresceram à taxa média de 2.1%. Com as atuais tendências demográficas e assumindo que a produtividade aumente à mesma taxa dos últimos 10 anos, esse crescimento caíra para 1.45% por ano nos próximos 10 anos, a taxa mais baixa desde a Segunda Guerra.

  17. Um maior crescimento na produtividade poderia reverter tais tendências, mas ele não parece provável. • Exemplo do Japão.

  18. Many of the Keynesian economists who fret about the lack of private demand think that concerns about economies’ medium-term potential are beside the point at the moment. They include Paul Krugman, a Nobel laureate and commentator in the New York Times, and many of President Barack Obama’s economic team.

  19. Notícias da semana • Juro do crédito para pessoa física é o menor desde 1995, diz Anefac. • Das seis linhas de crédito para pessoa física pesquisada, apenas o cheque especial teve alta nos juros de agosto para setembro, passando de 7,45% para 7,47% ao mês, a maior desde agosto deste ano. • Ficaram menores, por outro lado, os juros do comércio (de 5,68% a.m. para 5,65%), do empréstimo pessoal em bancos (de 4,73% para 4,69%) e do empréstimo pessoal em financeiras (de 9,60% para 9,56%). Fonte: G1

  20. Vendas do comércio crescem 2% em agosto, aponta IBGE • O comércio varejista teve crescimento de 2% no volume de vendas em agosto sobre o mês anterior, com ajuste sazonal. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é o melhor para meses de agosto desde o início da série histórica do IBGE, em 2001. Fonte: G1

  21. Bovespa encerra pregão estável • Em um pregão marcado pela forte volatilidade, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou os negócios desta quinta-feira (14) estável, depois de três altas consecutivas. • O Ibovespa fechou o dia com discreta alta de 0,02%, aos 71.692 pontos, depois de registrar mínima de 71.263 pontos e máxima de 71.961 pontos. O volume financeiro do pregão desta quinta-feira atingiu R$ 9,109 bilhões. Fonte: G1

  22. Em 12 meses, ações da Petrobras perdem para índice da Bolsa de Valores • Embora a Bolsa de Valores tenha valorizado quase 7% nos últimos 12 meses, as ações da Petrobras não acompanharam o mercado, e pelo contrário, estão entre as principais perdedoras neste período. • Entre o final de novembro e o último pregão fechado de outubro, o índice Ibovespa (composto pelas ações mais negociadas) teve um aumento de 6,90%. No mesmo período, a ação preferencial desvalorizou 31,89%, enquanto a ação ordinária da petrolífera ficou 34,83% mais barata.

  23. Após três quedas seguidas, dólar fecha em alta nesta quinta-feira • Um dos motivos apontados por profissionais de mercado para a sustentação da taxa de câmbio foi a queda abrupta das projeções de juros na BM&FBovespa, após um dado de inflação mais fraco que o esperado.

  24. Estudo sobre mercados 'imperfeitos' e desemprego ganha Nobel de Economia

  25. Um estudo sobre mercados em que a oferta e a demanda têm dificuldades em coincidir, em especial o mercado de trabalho, rendeu a três economistas o prêmio Nobel de Ciências Econômicas. • O trio pesquisou os motivos que levam índices de desemprego a continuarem altos mesmo em momentos em que há vagas disponíveis no mercado de trabalho.

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