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TECNOLOGIA EDUCACIONAL

TECNOLOGIA EDUCACIONAL. MARLI RABELO Contato:9964-2364 ou 2102-3342 mrabelo@gmail.com. TECNOLOGIA EDUCACIONAL. Agenda: Paulo Freire Método Paulo Freire Vygotsky e a educação Informática educativa Oficina Psicopedagógica . TECNOLOGIA EDUCACIONAL.

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TECNOLOGIA EDUCACIONAL

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Presentation Transcript


  1. TECNOLOGIA EDUCACIONAL MARLI RABELO Contato:9964-2364 ou 2102-3342 mrabelo@gmail.com

  2. TECNOLOGIA EDUCACIONAL • Agenda: • Paulo Freire • Método Paulo Freire • Vygotsky e a educação • Informática educativa • Oficina Psicopedagógica

  3. TECNOLOGIA EDUCACIONAL • Uma crítica permanente aos desvios fáceis com que somos tentados, às vezes ou quase sempre, a deixar as dificuldades que os caminhos verdadeiros podem nos colocar. • Ensinar exige ética e estética

  4. TECNOLOGIA EDUCACIONAL • É por isso que transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. • “Educar é substantivamente formar”

  5. TECNOLOGIA EDUCACIONAL • Divinizar ou diabolizar a tecnologia ou a ciência é uma forma altamente negativa e perigosa de pensar errado. De testemunhar aos alunos, às vezes com ares de quem possui a verdade, um rotundo desacerto. • “Paulo Freire”

  6. TECNOLOGIA EDUCACIONAL • Mas como não há pensar certo à margem de princípios éticos, se mudar é uma possibilidade e um direito, cabe a quem muda - exige o pensar certo - que assuma a mudança operada. Do ponto de vista do pensar certo não é possível mudar e fazer de conta que não mudou. É que todo pensar certo é radicalmente coerente.

  7. MÉTODO PAULO FREIRE • Como seria na prática esse método? • Somente um método que privilegiasse a ação e o diálogo seria capaz de ser coerente com os princípios que já vimos anteriormente. Seria preciso a modificação do conteúdo programático, e mesmo a modificação da forma pelo qual o mesmo é determinado.

  8. MÉTODO PAULO FREIRE O diálogo é então a base do método de Freire? • O diálogo é uma relação de comunicação e intercomunicação, que gera a crítica e a problematização já que ambos os parceiros podem  perguntar: " por quê?". Quem dialoga, dialoga com alguém e sobre algo. O conteúdo do diálogo é justamente o conteúdo programático da educação. E já na busca desse conteúdo o diálogo deve estar presente.

  9. MÉTODO PAULO FREIRE • Analisando o diálogo, Paulo Freire constata a necessidade de analisar a palavra como mais do que um meio para que o diálogo se efetue.Há duas dimensões constitutivas da palavra: ação e reflexão.

  10. MÉTODO PAULO FREIRE • Para o educador libertador, esse conteúdo é a devolução organizada, sistematizada e acrescentada ao educando daqueles elementos que este lhe entregou de forma desestruturada. Esse conteúdo deve ser buscado na cultura do educando e na consciência que ele tenha da mesma.

  11. MÉTODO PAULO FREIRE • Por ser dialógica já é problematizadora e permite que se obtenha a consciência   dos indivíduos sobre esses temas; a participação na investigação do seu próprio universo temático leva o educando a admirar este universo, e, essa admiração possibilita a capacidade de criticá-lo e transformá-lo.

  12. MÉTODO PAULO FREIRE • " O método de Freire não pode ser avaliado pela quantidade de conteúdos sobre os quais os educandos são capazes de dissertar, ou pelo menor tempo em que conseguem encher-se de dados sobre a realidade. A qualidade do processo educacional para Freire deve medir-se sim pelo potencial, adquirido pelos educandos, de transformação do mundo".

  13. MÉTODO PAULO FREIRE • Em relação a uma parte mais prática de suas concepções educacionais, é criticado pelo espontaneismo, não diretividade, supervalorização da contribuição do educando, dificuldades do diálogo proposto nestes moldes, quando o educador não é um companheiro alfabetizado e sim um professor, com formação específica, dada a grande diferença entre eles; valorizar demais a possibilidade de transformação da realidade através da educação. “Ensinando se aprende, aprendendo se ensina".

  14. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Construiu sua teoria tendo por base o desenvolvimento do indivíduo como resultado de um processo sócio-histórico, enfatizando o papel da linguagem e da aprendizagem nesse desenvolvimento, sendo essa teoria considerada histórico-social. Sua questão central é a aquisição de conhecimentos pela interação do sujeito com o meio.

  15. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • As concepções de Vygotsky sobre o processo de formação de conceitos remetem às relações entre pensamento e linguagem, à questão cultural no processo de construção de significados pelos indivíduos, ao processo de internalização e ao papel da escola na transmissão de conhecimento, que é de natureza diferente daqueles aprendidos na vida cotidiana. Propõe uma visão de formação das funções psíquicas superiores como internalização mediada pela cultura.

  16. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • As concepções de Vygotsky sobre o funcionamento do cérebro humano, colocam que o cérebro é a base biológica, e suas peculiaridades definem limites e possibilidades para o desenvolvimento humano. Essas concepções fundamentam  sua idéia de que as funções psicológicas superiores (por ex. linguagem, memória) são construídas ao longo da história social do homem, em sua relação com o mundo. Desse modo, as funções psicológicas superiores referem-se a processos voluntários, ações conscientes, mecanismos intencionais e dependem de processos de aprendizagem.

  17. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Mediação: uma idéia central para a compreensão de suas concepções sobre o desenvolvimento humano como processo sócio-histórico é a idéia de mediação: enquanto sujeito do conhecimento o homem não tem acesso direto aos objetos, mas acesso mediado, através de recortes do real, operados pelos sistemas simbólicos de que dispõe, portanto enfatiza a construção do conhecimento como uma interação mediada por várias relações, ou seja, o conhecimento não está sendo visto como uma ação do sujeito sobre a realidade, assim como no construtivismo e sim, pela mediação feita por outros sujeitos. O outro social, pode apresentar-se por meio de objetos, da organização do ambiente, do mundo cultural que rodeia o indivíduo.

  18. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • A linguagem, sistema simbólico dos grupos humanos, representa um salto qualitativo na evolução da espécie. É ela que fornece os conceitos, as formas de organização do real, a mediação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. É por meio dela que as funções mentais superiores são socialmente formadas e culturalmente transmitidas, portanto, sociedades e culturas diferentes produzem estruturas diferenciadas.

  19. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • A cultura fornece ao indivíduo os sistemas simbólicos de representação da realidade, ou seja, o universo de significações que permite construir a interpretação do mundo real. Ela dá o local de negociações no qual seus membros estão em constante processo de recriação e reinterpretação de informações, conceitos e significações.

  20. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • O processo de internalização é fundamental para o desenvolvimento do funcionamento psicológico humano. A internalização envolve uma atividade externa que deve ser modificada para tornar-se uma atividade interna, é interpessoal e se torna intrapessoal.

  21. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Usa o termo função mental para referir-se aos processos de: pensamento, memória, percepção e atenção. Coloca que o pensamento tem origem na motivação, interesse, necessidade, impulso, afeto e emoção.A interação social e o instrumento lingüístico são decisivos para o desenvolvimento.

  22. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Existem, pelo menos dois níveis de desenvolvimento identificados por Vygotsky: um real, já adquirido ou formado, que determina o que a criança já é capaz de fazer por si própria, e um potencial, ou seja, a capacidade de aprender com outra pessoa. • A aprendizagem interage com o desenvolvimento, produzindo abertura nas zonas de desenvolvimento proximal ( distância entre aquilo que a criança faz sozinha e o que ela é capaz de fazer com a intervenção de um adulto; potencialidade para aprender, que não é a mesma para todas as pessoas; ou seja, distância entre o nível de desenvolvimento real e o potencial ) nas quais as interações sociais são centrais, estando então, ambos os processos, aprendizagem e desenvolvimento, inter-relacionados; assim,  um conceito que se pretenda trabalhar, como por exemplo, em matemática, requer sempre um grau de experiência anterior para a criança.

  23. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • O desenvolvimento cognitivo é produzido pelo processo de internalização da interação social com materiais fornecidos pela cultura, sendo que o processo se constrói de fora para dentro. Para Vygotsky, a atividade do sujeito refere-se ao domínio dos instrumentos de mediação, inclusive sua transformação por uma atividade mental. • Para ele, o sujeito não é apenas ativo, mas interativo, porque forma conhecimentos e se constitui a partir de relações intra e interpessoais. 

  24. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Assim, a escola é o lugar onde a intervenção pedagógica intencional desencadeia o processo ensino-aprendizagem. • O professor tem o papel explícito de interferir no processo, diferentemente de situações informais nas quais a criança aprende por imersão em um ambiente cultural. Portanto, é papel do docente provocar avanços nos alunos e isso se torna possível com sua interferência na zona proximal.

  25. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • O aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende junto ao outro o que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem e o próprio conhecimento. • A formação de conceitos espontâneos ou cotidianos desenvolvidos no decorrer das interações sociais, diferenciam-se dos conceitos científicos adquiridos pelo ensino, parte de um sistema organizado de conhecimentos. 

  26. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • A  aprendizagem é fundamental ao desenvolvimento dos processos internos na interação com outras pessoas. • Ao observar a zona proximal, o educador pode orientar o aprendizado no sentido de adiantar o desenvolvimento potencial de uma criança, tornando-o real. Nesse ínterim, o ensino deve passar do grupo para o indivíduo. Em outras palavras, o ambiente influenciaria a internalização das atividades cognitivas no indivíduo, de modo que, o aprendizado gere o desenvolvimento. Portanto, o desenvolvimento mental só pode realizar-se por intermédio do aprendizado.

  27. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Vygotsky, teve contato com a obra de Piaget e, embora teça elogios a ela em muitos aspectos, também a critica, por considerar que Piaget não deu a devida importância à situação social e ao meio. Ambos atribuem grande importância ao organismo ativo, mas Vygotsky destaca o papel do contexto histórico e cultural nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, sendo chamado  de socio-interacionista, e não apenas de interacionista  como Piaget.

  28. VYGOTSKY E A EDUCAÇÃO • Piaget coloca ênfase nos aspectos estruturais e nas leis de caráter universal ( de origem biológica) do desenvolvimento, enquanto Vygotsky destaca as contribuições da cultura, da interação social e a dimensão histórica do desenvolvimento mental. • Mas, ambos são construtivistas em suas concepções do desenvolvimento intelectual. Ou seja, sustentam que a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio.

  29. Vygotsky (1896-1934) , professor e pesquisador foi contemporâneo de Piaget, e nasceu em Orsha, pequena cidade da Bielorrusia em 17 de novembro de 1896,  viveu na Rússia, quando morreu, de tuberculose, tinha 37 anos.

  30. PAULO FREIRE, nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997. É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado mundialmente. Suas atividades são interrompidas com o golpe militar de 1964, que determinou sua prisão. Exila-se por 14 anos no Chile e posteriormente vive como cidadão do mundo. Com sua participação, o Chile, recebe uma distinção da UNESCO, por ser um dos países que mais contribuíram à época, para a superação do analfabetismo.

  31. INFORMÁTICA EDUCATIVA • Ter como objetivo e ensino a informática educativa. • Definir as estratégias de utilização em função da proposta pedagógica da escola. • Utilizar a informática educativa como complemento da construção de conceitos em quaisquer áreas de atividades, através de uma abordagem lúdica. • Permitir a livre exploração pela criança do computador, para realizar tarefas como desenhar, pintar, analisar, classificar, seriar, abstrair, estabelecer relações, escolher alternativas de ação e outros. • Planejar o conhecimento da máquina e de seus programas, mas que saiba como o aluno constrói o seu conhecimento, as etapas do desenvolvimento infantil, para que se possa realizar escolhas dos softwares adequados.

  32. INFORMÁTICA EDUCATIVA • Construir situações de aprendizagem utilizando o computador exige que os softwares a serem trabalhados possuam características que propiciem atividades nas quais os alunos apliquem processos que sejam fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento, ou seja, saber aprender a aprender.

  33. INFORMÁTICA EDUCATIVA • Elaborar formas de representação em níveis diferenciados • Estabelecer relações entre suas ações e as conseqüências resultantes • Propiciar a análise dos resultados das ações praticadas • Desenvolver o planejamento seqüencial de ações • Desenvolver ações coordenadas perceptivo- motoras, incrementando-as com experiências informáticas • Aguçar percepções e desenvolver a curiosidade • Desenvolver a atenção, a concentração e a memória • Construir habilidades através do entretenimento • Propiciar a interação do aluno com a máquina através de atividades supervisionadas • Atender necessidades de convivência em grupo • Fixar conceitos em seu próprio ritmo fixar conceitos corretos • Tratar o erro de forma construtiva

  34. INFORMÁTICA EDUCATIVA • OBJETIVO: • Contribuir para o avanço da criança na construção de conceitos como: ordenação, seriação, classificação,quantificação, conservação, reversibilidade, espaço-tempo. • JUSTIFICATIVA: • Desenvolver estilo cognitivo pessoal da criança, na elaboração de textos.

  35. OFICINA PSICOPEDAGÓGICA • 2ª Série - As Diversas Áreas do Cérebro para os Diversos Aspectos do Texto • As neurociências têm mostrado que áreas diferentes do cérebro são envolvidas no processamento dos diversos componentes de um texto.

  36. OFICINA PSICOPEDAGÓGICA • O Espaço • As informações sobre local de ocorrência da ação dependerá da participação de neurônios que definem os sistemas de referência espacial – alo e egocêntrico e que se localizam predominantemente no hipocampo. Para acessarmos as informações dessa área pela linguagem utilizamos as palavras ONDE, AONDE, etc.

  37. OFICINA PSICOPEDAGÓGICA • Os Nomes e os Verbos • O acesso à memória semântica dos nomes se faz predominantemente na região temporal postero-superior, enquanto que o acesso à memória procedural que descreve as ações verbais se faz predominantemente no córtex pré-frontal. A memória semântica está muito associada às perguntas QUEM e O QUÊ. A memória procedural, por sua vez, é muito utilizada para as respostas associadas à pergunta COMO.

  38. OFICINA PSICOPEDAGÓGICA • O Tempo • As relações temporais descritas na frase podem depender de dois sistemas distintos: a Memória Retrospectiva e a Prospectiva. • A Memória Retrospectiva guarda as relações temporais dos eventos já ocorridos. Ela fala do tempo passado. Assim, a reunião das crianças para a troca de brinquedos se constitui de uma memória de um evento realizado. As relações temporais desse evento ficam guardadas na região do hipocampo. A memória retrospectiva está muito associada à questão QUANDO. • A Memória Prospectiva, também chamada memória de trabalho, fala do tempo futuro e depende de neurônios localizados próximos uns dos outros no córtex frontal lateral. É a memória usada para planejamento das atividades futuras. A memória prospectiva poderá ser ativada pela pergunta QUANDO ou pela questão COMO, pois essa memória define relações temporais de futuro (quando) e planejamento (como).

  39. OFICINA PSICOPEDAGÓGICA • Trabalhando Textos • Por esses motivos, devemos trabalhar com atividades que explorem a compreensão dos textos questionando o quando, como, porque, onde, para que, etc. aconteceram os fatos narrados nas histórias. Cada uma dessas perguntas, quando pertinentes, vão ativar os distintos circuitos neurais envolvidos com o processamento dos diferentes tipos de informações fornecidas pelas histórias. Com isso espera-se ajudar a criança a desenvolver as funções cerebrais adequadas para a análise de textos cada vez mais complexos. Deve-se lembrar, também, que algumas dificuldades de aprendizagem podem decorrer de disfunção específica de algum desses tipos de memória. • É fundamental ensinar a criança a fazer as perguntas corretas para entender o texto que lê ou que irá produzir. É através do questionamento correto que ela consegue ativar os circuitos neurais relacionados com as diferentes memórias associadas ao conteúdo do texto que está sendo trabalhado.

  40. BIBLIOGRAFIA • FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15. ed. São Paulo : Paz e Terra, 2000. p 36-37 • GRASSI,Tânia Mara.Linguagem,Comunicação e Psicomotricidade. Ctba:IBPEX,2004 • GRASSI,Tânia Maria.Oficinas Psicopedagógicas.Ctba:IBPEX,2004. • Piaget, Vygotsky: Teorias psicogenéticas em discussão. SP, Summus, 1992.VYGOTSKY, L. - A formação social da mente. SP, Martins Fontes, 1987.VYGOTSKY, L. - Pensamento e linguagem. SP, Martins Fontes, 1988.VYGOTSKY, Luria. - Psicologia e Pedagogia. Lisboa, Estampa, 1977.VYGOTSKY, Luria. - Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. SP, Icone, 1988. • www.enscer.com.br/capacitacao/oficinas/portf2.php - 10k

  41. ORAÇÃO DO APRENDIZ Senhor!Em tudo quanto eu te peça, conquanto agradeça a infinita bondade com que me atendes, não consideres o que eu te rogue, mas aquilo de que eu mais necessite.E quando me concederes aquilo de que eu mais precise, ensina-me a usar a tua concessão, não só em meu proveito, mas em benefício dos outros, a fim de que eu seja feliz com a tua dádiva, sem prejudicar ninguém.

  42. AGRADECIMENTO • OBRIGADA A TODOS PELO CARINHO E ATENÇÃO!

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