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FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO. Mosar Faria Botelho. Escala. Equação fundamental. Fotogrametria Terrestre. O uso da Fotogrametria Terrestre surgiu como opção para levantamentos arquitetônicos por de 1840 .

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FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO Mosar Faria Botelho

  2. Escala

  3. Equação fundamental

  4. Fotogrametria Terrestre • O uso da Fotogrametria Terrestre surgiu como opção para levantamentos arquitetônicos por de 1840. • Após a 2ª Guerra Mundial a conservação de monumentos foi motivada, conduzindo, em 1964, a elaboração da Carta Internacional sobre conservação e restauração de monumentos e sítios históricos, conhecida como Carta de Veneza, que considera as obras monumentais como testemunho vivo das tradições de um povo. • A manutenção de um monumento passa a ter interesse estético, técnico e histórico. • Vários países começam a institucionalizar programas de manutenção de monumentos históricos, através de organizações nacionais de conservação de patrimônio. • No nível internacional existem a UNESCO (Organização das Nações Unidades para Educação, Ciência e Cultura) e a ICOMOS (conselho Internacional de Monumentos Sítios).

  5. Fotogrametria Terrestre No Brasil este atividade é de responsabilidade do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) este instituto hoje vinculado ao Ministério da Cultura, foi criado em 13 de janeiro de 1937 pela Lei nº 378, no governo de Getúlio Vargas. Já em 1936, o então Ministro da Educação e Saúde, Gustavo Capanema, preocupado com a preservação do patrimônio cultural brasileiro, pediu a Mário de Andrade que elaborasse um anteprojeto de Lei para salvaguarda desses bens e confiou a Rodrigo Melo Franco de Andrade a tarefa de implantação do Serviço do Patrimônio. Posteriormente, em 30 de novembro de 1937, foi promulgado o Decreto-Lei nº 25, que organiza a "proteção do patrimônio histórico e artístico nacional".

  6. Fotogrametria Terrestre Arquivo histórico

  7. Fotogrametria Terrestre Reconstrução de Acidentes de Carro Mapeamento de detalhes arquitetônicos de Estátuas

  8. Fotogrametria Terrestre Mapeamento de detalhes arquitetônicos de Tetos

  9. Fotogrametria Terrestre • Utilizada a câmara métrica UMK 10/1318 Zeiss Gena; • Escala das fotos 1:200; • Fotos tomadas a partir de um cesto, supenso por outro guindaste; • Restituição Esterofotogramétrica Analítica na escala 1:50 com precisão na obtenção das medidas de 0,1 mm. A Captação Fotogramétrica permitiu a reconstituição do projeto e das atuais deformações do guindaste e os resultados desta reconstituição serviram como dados de entrada para um programa de cálculo de esforços suportados pelo equipamento após deformações sofridas.

  10. Fotogrametria Terrestre Castelo Garcia D'Ávila

  11. Fotogrametria Terrestre Museu Paranaense, localizado na Praça Generoso Marques no Centro de Curitiba Forro Porta Interna

  12. Fotogrametria Terrestre

  13. Fotogrametria Terrestre

  14. Fotogrametria Terrestre

  15. Fotogrametria Aerotransportado

  16. Fotogrametria Aerotransportado Laser Scanner Aerotransportado

  17. Planejamento de vôo Fotogramétrico A finalidade do plano de vôo é selecionar e calcular os elementos para a elaboração do mapa de vôo que orientará a equipe a bordo do avião durante a cobertura aerofotogramétrica A etapa de Cobertura Aerofotogramétrica consiste nos trabalhos de fotografar toda a área a ser levantada empregando-se câmara fotográfica especialmente desenvolvida para esse fim e conduzida a bordo de uma aeronave preparada para esse tipo de trabalho. • Etapas do Projeto Fotogramétrico • Plano de Voo; • Planejamento de Apoio; • Seleção de Métodos e Instrumentos; • Estimativa de Custos e Cronograma;

  18. Planejamento de vôo Fotogramétrico • Relevância do Planejamento de Vôo • O sucesso do projeto fotogramétrico depende da boa qualidade do voo e das imagens resultantes; • Os períodos ideais para fotografias aéreas são restritos; • Falhas da etapa de coleta causam atraso em todo o projeto; • O plano de vôo gera dois documentos: • O mapa de vôo que pode ser eletrônico; • Especificações dos parâmetros: Câmara a ser utilizada, escala da foto, altura de vôo, superposição longitudinal e lateral, tolerância de inclinação.

  19. Planejamento de vôo Fotogramétrico • Principais Elementos do Vôo Fotogramétrico • Localização da região e delimitação da área a ser fotografada, o que inclui um mapa de vôo com as linhas de vôo; • Dados o projeto; • Dados sobre a câmara; • Escala das fotos; Altitude de vôo, altura de vôo (em pés) e altitude média do terreno; • Superposição longitudinal e lateral; • Intervalo de exposição entre as fotos; • Tempo de exposição; • Número de faixas e direção de vôo, Número de fotos por faixa; • Total de fotos; • Comprimento e tipo do filme ou características da mídia digital; • Quantidade de rolos de filme ou capacidade de armazenamento da mídia digital (no caso de câmaras digitais);

  20. Planejamento de vôo Fotogramétrico • Mapa de Vôo • Fornece limites e linhas de vôo; • Preparado sobre mapas pré-existentes, fotografias aéreas, mosaicos ou imagens de satélites; • Atualmente, o mapa deve ser convertido em coordenadas ara o sistema de gerenciamento de vôo, baseado em navegação com o auxílio do GPS; • Coordenadas de ponto para manobra inicial e pontos de inicio e fim de faixa; • Azimutes de cada faixa; • Pontos do inicio da faixa 5km antes de seu início.

  21. Planejamento de vôo Fotogramétrico E = E1 + D*sen(Az) N = N1 + D*cos(Az)

  22. Planejamento de vôo Fotogramétrico Exemplo mapa de vôo

  23. Planejamento de vôo Fotogramétrico

  24. Planejamento de vôo Fotogramétrico

  25. Planejamento de vôo Fotogramétrico

  26. Planejamento de vôo Fotogramétrico Superposição(Recobrimento) Longitudinal Superposição(Recobrimento) Lateral

  27. Planejamento de vôo Fotogrametrico • Área de cobertura Única • Área de Recobrimento Longitudinal • Área de Recobrimento Lateral • L = Lado da Foto

  28. Planejamento de vôo Fotogramétrico ESCALA DA FOTO Relação entre uma distância na imagem e sua homóloga no terreno E = d / D E = f / H h é a altitude da câmara hm é a altitude média do terreno E = f / (hm – h)

  29. Planejamento de vôo Fotogramétrico DISTANCIA ENTRE FAIXAS (D) D = TF*DEF*(100 – Rlat)/100 Rlat = Recobrimento Lateral TF = Tamanho da Foto DEF = Denominador da Escala da Foto BASE AÉREA (B) B = TF*DEF*(100 – Rlong)/100 Rlong = Recobrimento Longitudinal TF = Tamanho da Foto DEF = Denominador da Escala da Foto

  30. Planejamento de vôo Fotogramétrico ÁREA UTIL (AU) – Área incremental de cada novo modelo AU = B*D NÚMERO DE FOTOS TOTAL (NFT) NFT = AT/AU AT = Área Total NÚMERO DE MODELOS POR FAIXA (NM) NM = (DL/B) + 1 DL = Dimensão longitudinal da área a recobrir NÚMERO DE FOTOS POR FAIXA (NFF) NFF = NM + 1

  31. Planejamento de vôo Fotogramétrico NÚMERO DE FAIXA EM UM BLOCO (NS) NS = (DT/D) + 1 DT – Dimensão transversal da área a recobrir D – Distancia entre faixas INTERVALO ENTRE EXPOSIÇÃO (T) T = B/V V = Velocidade da aeronave

  32. Planejamento de vôo Fotogramétrico EXERCÍCIO Busca-se realizar um voo fotogrametrico sobre uma área de 450000ha. O recobrimento lateral foi definido como 30% e o Longitudinal de 60%, qual o total de fotos para as escalas: 1/10000,1/25000,1/50000. Verifique a quantidade de fotos para filmes de 23x23 e 5.5x5.5.

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