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O Novo Consumidor

O Novo Consumidor. Sociedade individualista está fazendo crescer casos de bullying , alerta psiquiatra

isabel
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  1. O Novo Consumidor

  2. Sociedade individualista está fazendo crescer casos de bullying, alerta psiquiatra A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa acredita que combater o bullying é apostar em uma sociedade mais solidária. Ela participou do bate-papo do Fantástico deste domingo (27) e explicou que as conhecidas agressões praticadas nas escolas têm aumentado com força o suficiente para causar profundos impactos psicológicos nas vítimas, que podem se tornar pessoas com transtornos sociais e até mesmo violentas. Por isso, argumentou, as escolas precisam identificar e resolver o problema o mais rapidamente possível. “Se deixarmos para fazer isso depois, será um caso de polícia e não mais de educação”, alertou. Segundo a psiquiatra, nosso cérebro guarda com muita clareza as situações negativas. Elas ficam marcadas como um “calo na memória”. “Na maioria das vezes, as vítimas de bullying passam a ter medo de falar em público, dificuldade de relacionamento com autoridades superiores e depressão diante de obstáculos”, disse. É um golpe na autoestima. Ana Beatriz ressaltou que os casos de bullying não só estão aumentando, como também a violência com que são praticados. E pior: tanto dentro quanto fora da escola. “Todos estamos vendo as agressões homofóbicas na Avenida Paulista”, exemplificou. Ela contou que o motivo para esse cenário preocupante é a filosofia individualista da sociedade moderna. “Vivemos em uma sociedade competitiva e desumana. Temos um mercado de trabalho em que as pessoas lutam por uma vaga e não veem o companheiro como alguém com quem vamos dividir experiências, e sim como rival.” De acordo com a psiquiatra, o bullying acontece em todas as escolas. “É uma relação de poder que existe entre os seres humanos, e a escola é o primeiro lugar onde as crianças vivenciam uma microssociedade. Se uma escola te disser que lá dentro não existe bullying, está mentindo”. Ana Beatriz afirmou que uma das soluções é as escolas investirem em mecanismos de combate. Ela defendeu a criação da “urna da democracia”, em que as crianças possam fazer denúncias anônimas. “Isso faz grande sucesso quando falamos do disque-denúncia, que trouxe tanto beneficio para a sociedade. Uma denúncia de bullying anônima, muitas vezes, leva à apuração. Para quem está se sentindo oprimido ou com medo, passa a ser uma solução, porque a escola pode tomar providências.” O bullying voltou a ser intensamente discutido após o vídeo em que o menino CaseyHaynes, de 15 anos, reage com violência à agressão do colega Richard se popularizar na internet. Ana Beatriz discorda da atitude de Casey, mas reconhece que foi totalmente compreensível. “Muitas vítimas de bullying acumulam a raiva ao longo dos anos, e quando se tornam adultas partem para uma vingança maior, como vimos nas tragédias em Columbina e Virginia Tech. O Casey acumulou muito sofrimento e pensou até em suicídio. De certa forma, ele tinha chance de realizar uma vingança maior no futuro. Quem sabe essa não foi uma reação que evitou uma tragédia?” Para as vítimas de bullying que carregam as marcas da violência, uma boa notícia: com tratamento adequado, os traumas são superados. “Temos tido um grande sucesso. A grande maioria dos casos tem ótimos resultados”, finalizou a psiquiatra.

  3. Consumidor do Rio é exigente e informado RIO - Estudo encomendado à FGV Opinião pelos jornais O GLOBO e Extra mostra que o carioca, o segundo maior mercado consumidor do país, é exigente e informado na hora de ir às compras. De acordo com o estudo, intitulado ''Retrato Carioca - o perfil comportamental do consumidor carioca'', o preço é importante, mas a maioria dos cariocas paga mais para comprar produtos saudáveis: 31% consomem produtos light e 62% procuram adotar produtos bio (orgânicos) na sua alimentação. No caso da informação, 72% gostam de estar bem informados sobre as notícias em geral, porque isso é uma questão de inserção social e de status para o carioca. Foram feitas 400 entrevistas para traçar o comportamento de consumo do carioca, que vive numa cidade onde predominam as pessoas de 20 a 34 anos (28%) e o grupo etário de 35 anos a 49 anos (27%). Os públicos masculino e feminino vivem em razoável equilíbrio, já que 47,5% da população são homens e 52,5%, mulheres. O consumidor carioca se considera alegre (67%), sociável (66%), informal (44%) e aventureiro (30%). As conclusões do estudo serão apresentadas na próxima quarta-feira, às 9h30m, no auditório do Globo, com a participação de Simone Terra, presidente do Comitê de Promoção, Trade e Varejo da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e especializada em comportamento de compra e varejo no GroupGeogesChetochine, na França, e do publicitário Cyd Alvarez. O debate vai contar ainda com a participação de jornalistas do Globo, como o colunista Ancelmo Gois; a editora do Caderno Ela, Ana Cristina Reis; e a editora de Economia, Cristina Alves. O leitores podem participar do debate, mas como as vagas são limitadas é necessário se inscrever através do "retrato.carioca@infoglobo.com.br" até o meio-dia de amanhã. A presença será confirmada por uma mensagem eletrônica.

  4. Pesquisadores brasileiros descobrem doença causada pela pressa As pessoas apressadas carregam bolsas pesadas, estão sempre segurando papéis onde anotam tudo o que devem fazer e, claro, andam rapidamente. Muita gente está doente por causa da pressa. É o que descobriram pesquisadores de São Paulo. Uma pesquisadora da PUC-Campinas descreveu a síndrome da pressa. Quem sofre do problema acha que não tem tempo para nada. Você se identificou com isso? Então sua saúde pode estar sendo prejudicada. Nas ruas ninguém parece ter tempo. “A gente amanhece prisioneiro do relógio, esse é que é o problema. A gente tem hora para tudo: tem hora para levantar, para tomar café, senão perde o ônibus e não consegue voltar a tempo”, disse o conferente Marco Antônio de Souza Campos. A pressa é tanta que foi definida como doença. “A doença da pressa é caracterizada por um conjunto de comportamentos, que leva a pessoa a ter uma urgência de tempo. É como se ela tivesse de fazer muita coisa em muito pouco tempo e aquela sensação que ela tem de acabar de fazer tudo urgentemente”, explica a psicóloga Marilda Lipp. A pesquisadora da PUC Campinas acompanhou o comportamento de pessoas nos grandes centros como São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas. Ao todo, 65% dos brasileiros apresentam comportamentos com tendência à síndrome da pressa. No caso dos executivos, o índice chega a 95%. Dez por cento da população sofrem da doença de forma patológica. Ou seja, em função da pressa, podem desenvolver problemas mais graves. Para saber se você faz parte dessa estatística, basta prestar atenção em alguns sinais de comportamento. As pessoas apressadas carregam bolsas pesadas, estão sempre segurando papéis ou agendas onde anotam tudo o que tem de fazer e, claro, andam rapidamente. O comportamento é o mesmo entre homens ou mulheres e apresenta outros sintomas. Os apressados seguram objetos com força, como se tivessem receio de perdê-los. Ao sentar, jamais encostam na cadeira – assim estão prontos parar sair. Fazem várias coisas ao mesmo tempo, como comer e usar o computador. Ao conversar são hostis e mantém os músculos tensos. No trânsito, se o carro da frente demora, ele buzina. Um sinal que merece mais atenção: “Ela está associada a problemas cardíacos, por exemplo, um infarto, hipertensão artéria ou crises hipertensivas”, explica a psicóloga Marilda Lipp. Se você se identifica com essas situações, é hora de parar. “A primeira coisa é se conscientizar de que você tem esse problema, e entender que isso não é o comum, não é o desejável e que, a pressa pode levar também você a morrer mais rápido. Ninguém consegue fazer tudo e terminar tudo”, orienta a psicóloga. Outro sintoma de quem tem a síndrome da pressa é sentir remorso quando não está fazendo nada.

  5. Brasileiros estão ficando mais velhos Os números do Censo 2010, divulgados pelo IBGE, mostram que já passamos dos 190 milhões. País tem mais idosos do que crianças de até quatro anos. Hoje somos 190.755.799 brasileiros, 21 milhões a mais do que em 2000. Em 10 anos, crescemos a uma taxa média de 1,17% ao ano, a menor já registrada. As mulheres vivem em média 77 anos, os homens menos de 70. O Censo também mostrou mudanças no ranking das cidades mais populosas: a ordem agora é São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza e Belo Horizonte. Há quase quatro milhões de mulheres a mais que homens no país. Uma diferença que vem aumentando: em 2000 eram quase 97 homens para 100 mulheres. Agora são 96 homens. Praticamente um homem a menos. Eles são maioria quando nascem. Segundo o Censo, nos últimos dez anos, para cada 205 nascimentos, 105 foram meninos e 100 meninas. Quando os brasileiros do sexo masculino atingem 25 anos, a proporção de homens e mulheres se inverte. Porque eles estão mais expostos à violência e morrem mais jovens. Com o envelhecimento da população, essa diferença fica ainda mais evidente. Depois dos 80 anos, são menos de 63 homens para cada 100 mulheres. A região norte é a que tem a maior proporção de homens em relação às mulheres. É no estado de Mato Grosso que há o maior número de homens. O Rio de Janeiro é o estado com a menor proporção.

  6. Mulheres têm papel importante nas mudanças da sociedade brasileira Sociedade está envelhecendo, mas é boa notícia. A cada nova pesquisa, o Brasil aparece com uma nova cara. O Brasil já foi um país do futuro, um país de jovens. Mudou. Está maduro, caminhando depressa para o envelhecimento e isso é boa notícia. Hoje, 21 milhões de brasileiros são o que se convencionou chamar de idosos. Mas esses novos velhos deixaram de lado as convenções há muito tempo. É o que o Bom Dia vai mostrar, ao longo desta semana, em mais uma série especial: o Brasil com mais de 60. As mulheres têm um papel importante nessa transformação. “O Brasil está deixando de ser um país de jovens e a população está envelhecendo. Isso se deve, em primeiro lugar, porque a partir dos anos 70 as mulheres estão tendo menos e menos filhos”, explica a pesquisadora do IPEA Ana Amélia Camarano. Mudou a cabeça da mulher, mudaram as estatísticas. “As mulheres passaram a se casar mais tarde, ou a estabelecer uma relação estável mais tarde, por volta dos 28 anos. Querem investir na sua carreira. Querem primeiro ganhar uma estabilidade para depois pensarem na maternidade”, destaca a psiquiatra Carmita Abdo.

  7. Brasil é o segundo país mais estressado do mundo No ranking, os brasileiros perdem apenas para o Japão. O trabalho é apontado como umas das principais causas do mal que atinge o país. Você já notou que o dia parece ter cada vez menos horas? As ruas mais carros? Estamos sempre correndo e, mesmo assim, parece que falta tempo para tudo. O almoço é rapidinho e nos enche de culpa. Mas e a nossa saúde? Olhamos esse mundo tumultuado e percebemos que a tecnologia que está a nossa volta ajuda, e muito, a correr cada vez mais. Cadê o sossego? A privacidade? Estamos cada vez mais ligados. Num caminho que pode levar facilmente ao estresse. Complicado é sair dele. Mas respire fundo e relaxe, porque pesquisadores seguem investigando as causas mais íntimas do problema que coloca o Brasil como o segundo país mais estressado do mundo. Só perdemos para o Japão.E a causa para tanto estresse dos brasileiros é o trabalho. “Sem dúvida nenhuma, no Brasil, o principal fator desencadeador de estresse é o estresse ocupacional. O estresse profissional, que afeta 69% da população brasileira. As pessoas estão cada vez mais desmotivadas e insatisfeitas com seu trabalho. Em primeiro lugar, a longa jornada de trabalho está afetando diretamente o estilo e a qualidade de vida das pessoas. As pessoas têm menos tempo. O dia continua tendo 24 horas, mas a média está sendo de 12 horas de trabalho por dia”, avalia a psicóloga do International Stress Management Association (ISMA-BR), Ana Maria Rossi. No dia-a-dia feito de assaltos, sequestros e mortes, os profissionais que trabalham na área de segurança são os que têm o nível de estresse mais alto. Em segundo lugar, aparecem os motoristas de ônibus urbanos.

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