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HIDROGRAFIA

HIDROGRAFIA. Luiza Barreira Profa. Ma. em Geografia. HIDROGRAFIA. A ÁGUA ... . Fundamental para plantas e animais Para os seres humanos... fonte de sobrevivência recurso econômico R ecobre 73% da superfície do planeta (em estados líquido e sólido); D istribuição desigual

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HIDROGRAFIA

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Presentation Transcript


  1. HIDROGRAFIA Luiza Barreira Profa. Ma. em Geografia

  2. HIDROGRAFIA

  3. A ÁGUA... Fundamental para plantas e animais Para os seres humanos... fonte de sobrevivência recurso econômico Recobre 73% da superfície do planeta (em estados líquido e sólido); Distribuição desigual 95,96% das reservas está em oceanos e mares (uso / desalinização / $) Dos 4,04% -> 1/3= superfície e subsolo ->2/3= geleiras e neves

  4. É NECESSÁRIA UTILIZAÇÃO RACIONAL: ECONOMIZAR NÃO POLUIR

  5. DISTRIBUIÇÃO E A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NA SUPERFÍCIE DA TERRA • AQUÍFEROS – FORMAÇÃO E IMPACTOS AMBIENTAIS • RIOS E BACIAS HIDROGRÁFICAS – FORMAÇÃO E CARACTERÍSTICAS

  6. PODE FALTAR ÁGUA DOCE? DA POPULAÇÃO DA DEMANDA POR ÁGUA CONSUMO PER CAPITA CRESCE POR CAUSA DA MELHORIA DO PADRÃO DE VIDA. POP. MUNDIAL NAS CIDADES 1900 – 13% 2010 – PASSOU A MARCA DE 50% USO PERCAPITA NAS CIDADE É MAIOR DO QUE NAS ZONAS RURAIS ÁGUAS DOCES RECEBE MAIS POLUENTE CIDADES E ZONAS AGRÍCOLAS CORREM RISCO DE FICAR SEM ÁGUA O BRASIL – MAIOR DISPONIBILIDADE DE ÁGUA DOCE DO PLANETA REDE HIDRGRÁFICA –DENSA ESPECIALMENTE AS REGIÕES DE CLIMAS MAIS ÚMIDOS

  7. DISPONIBILIDADE É BASTANTE DESIGUAL ENTRE AS REGIÕES DO PAÍS AMAZÔNIA – 68,5% CENTRO-OESTE – 15,7% SUL – 6,5% SUDESTE – 6,0% NORDESTE – 3,3% MESMO EM ÁREAS ABUNDANTES NO PERIODO DE ESTIAGEM SOFREM COM ESCASSEZ => GRANDES CIDADES DENSAMENTE POVOADAS EX: TIETÊ (SP)

  8. ÁGUAS SUBTERRÂNEAS ÁGUAS DA ATMOSFERA => CORRENTES, PARADAS E SUBTERRÂNEAS. ESCOAR GRAVIDADE PARTES MAIS BAIXAS CÓRREGOS, RIOS, LAGOS, OCEANOSE AQUÍFEROS INFILTRAR EVAPORAR -> ATMOSFERA NÍVEL FREÁTICO – LIMITE DA ZONAA ENCHARCADA

  9. NASCENTE– QUANDO O NÍVEL FREÁTICO ATINGE A SUPERFÍCIE FREÁTICO ABASTECE O RIO NA ÉPOCA DE ESTIAGEM - ÁREAS TROPICAIS SEMI-ÚMIDAS E TEMPERADAS NESSE CASO O RIO É CHAMADO DE EFLUENTE RIO QUE TRANSMITEM A ÁGUA AO SOLO– ÁREAS DESÉRTICAS NESSE CASO SÃO CHAMDOS RIOS INFLUENTES

  10. ÁGUA SUBTERRÂNEA – IMPORTANTE PARA A UMIDADE DO SOLO DISPONIBILIDADE P/ VEGETAÇÃO ABASTECIMENTO HUMANO * NO ÁRIDO E SEMI-ÁRIDO => PRINCIPAL RECURSO OU ÚNICO! METADE DA POPULAÇÃO MUNDIAL UTILIZA ÁGUA SUBTERRÂNEA PARA NECESSIDADES DIÁRIAS EX.: ARÁBIA SAUDITA, DINAMARCA E MALTA SÃO ABASTECIDAS POR ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 70% DE FRANÇA, ITÁLIA, ALEMANHA, SUIÇA, AUSTRIA, HOLANDA, MARROCOS E RÚSSIA. RIBERÃO PRETO, MACEIO, MOSSORÓ E MANAUS ENTRE OUTROS MUNICÍPIOS

  11. AQUÍFERO GUARANI 1,2 MILHÃO DE KM² DE ÁREA MT, MS, GO, MG, SP, PR, SC E RS PRAGUAI , ARGENTINA E URUGUAI

  12. IMPACTOS SOBRE AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PROBLEMAS: SUPEREXPLORAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO

  13. POÇO E FOSSA Poço artesiano – quando a água do poço chega a superfície do solo sem a necessidade de bombeamento. Fossa negra mais condenada aberta a 1,5 a 20 m dos leçóis freáticos ou dos poços Fossa seca mesmas características que a f. negra mas com distancia superior a 20 m em relação ao nível freático Fossa séptica parede impermeabilizadas mais salubre Obs.: poços devem ser construídos em locais mais altos que as fossas, e com 10m de distância

  14. BACIAS HIDROGRÁFICAS E REDES DE DRENAGEM Divisores de águas, que delimitam as bacias hidrográficas – porções mais altas dos relevos, regiões serranas ou simples colinas. BH são constituídas por vertentes e pela rede de rios princiapis, afluentes e subafluentes, cujo conjunto forma uma REDE DE DRENAGEM

  15. Interrelação Modificações: escorregamentos sulcos erosão desmatamento aumento das machas urbanas Altera: qualidade da água quantidade de sedimentos p/ rios assoreamento Da nascente para a foz... Há um aumento gradativo no volume de água, aprofundando e alargando o rio.

  16. A QUANTIDADE DE ÁGUA DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA DEPENDE: DOS SOLOS, DAS ROCHAS E PRINCIPALMENTE DO CLIMA DA REGIÃO. AMAZÔNIA (SEM LONGOS PERÍODOS DE ESTIAGEM) –RIOS PERENES E CALDALOSOS SEMI-ÁRIDO – RIOS INTERMITENTES OU TEMPORÁRIOS DESERTOS – CURSOS EFÊMEROS *RIOS PERENES NO DESERTO -> NILO E SEMIÁRIDO -> SÃO FRANCISCO

  17. REGIME– VARIAÇÃO DA QUANTIDADE DE ÁGUA NO LEITO DO RIO AO LONGO DO ANO VAZANTE– NÍVEL DE ÁGUAS BAIXO EM DETERMINADA ÉPOCA DO ANO CHEIA – VOLUME DE ÁGUA ELEVADO ENCHENTES– ELEVAÇÃO DO NÍVEL DAS ÁGUAS ALAGANDO GRANDES ÁREAS REGIME PLUVIAL– DEPENDE DE CHUVAS REGIME NIVAL– DEPENDE DO DERRETIMENTO DE NEVE REGIME GLACIAL– DEPENDE DE GELEIRAS MISTO OU COMPLEXO– DEPENDE DE CHUVAS E DE DERRETIMENTOS DE NEVES EX.: Rio Solimões-Amzonas VÁRZEAS OU PLANICÍES DE INUNDAÇÃO – são ocupadas por águas quando as calhas dos rios não suportam o volume de água no período de chuvas

  18. CANAIS FLUVIAIS A1 RETO OU RETILÍNEO A2 SINUOSO DECLIVIDADE ACENTUADA A3 IRREGULAR A4 MEANDROS IRREGULARES A5 MEANDROS REGULARES A6 MEANDROS TORTUOSOS B1 ILHAS OCASIONAIS B2 FREQUENTES B3 SEPARADAS B4 CANAL ANASTOMOSADO RIO SEM CANAL PRINCIPAL QUE SE FORMAM EM RELEVOS COM COLINAS, MORROS OU PEQUENAS ELEVAÇÕES QUE LEVAM OS CURSOS DE ÁGUAS A SE DIVIDREM E SE ENTRELAÇAREM C1 A C7 MOSTRAM VÁRIOS TIPOS DE BANCOS QUE SE FORMAM POR ASSOREAMENTO DO MATERIAL TRANSPORTADO EM SUSPENSÃO DAS ÁGUAS PELO PRÓPRIO RIO

  19. IMPORTÂNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS Irrigação na agricultura, lazer, pesca, transporte No planalto -> hidrelétricas (centro-sul, rio São Francisco, Tocantins / tendência de crescimento no centro-oeste e Amazônia) -> eclusas p/ navegação Nas planícies e lagos -> fácil navegação * sem bancos de areia/erosão *sem diminuição do nível das águas Lagos -> depressões do relevo preenchidas por água temporário permanente diversas origens: movimentos tectônicos, movimento de geleiras, meandros abandonados, pequenas depressões de várzeas, crateras de vulcões, etc. Estrutura geologica antiga – maioria das depressões preenchida por sedimentos-> bacias sedimentares

  20. Lagos de várzeas (Pantanal) • Lagunas (do Patos e Rodrigo de Freitas) • Represas e açudes – consequência de barragens • Rios brasileiros – regime simples pluvial • São exorreicos (drenagem p/ o oceano) • Endorreicos (correm p/ o interior do continente) • Rios de grande porte perenes e NE temporários • Predominam rios de planaltos (corredeiras, cascatas, rios subterrânes e cataratas) • Transporte – região amzônica/ recrescente na B. Platina (tietê-Paraná)

  21. BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS

  22. BACIAS • AMAZÔNICA – maior, drena56% do Br, nasce no Peru, maior potencial hidrelétrico; • RIO TOCANTINS-ARAGUAIA – drena 11% do Br, maior ilha fluvial do mundo: Bananal, escoa produção de grãos, Tucuruí, maior afluente: Araguaia. • DO PARANÁ • DO PARAGUAI • DO URUGUAI • DO RIO SÃO FRANCISCO - 7,5% do Br, nasce em MG, atravessa o sertão e desmboca no Atlântico, irrigação e navegação e energia elétrica • DO RIO PARNAÍBA – 3,9 do Br, 2ª maior do NE, possui temporários e perenes. 16% do Br, compoem a Platina(2ªmaior), maior potencial hidrelétrico instalado do país; áreas navegáveis no Paraná;

  23. BACIAS • ATLÂNTICAS • NORDESTE OCIDENTAL • NORDESTE ORIENTAL • LESTE • SUDESTE • SUL

  24. ATIVIDADE III COMO SE DÁ O ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM UM RIO?COMO SE FORMAM AS NASCENTES? DEFINA BACIA HIDROGRÁFICA E REDE DE DRENAGEM. O QUE É ASSOREAMENTO? QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS? POR QUE OS RIOS, ESPECIALMENTE EM TRECHOS DE PLANÍCIE, POSSUEM UM LEITO MAIOR E UM LEITO MENOR? MENCIONE AS CONSEQUÊNCIAS DE NÃO SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO ESSE FATO NA OCUPAÇÃO DAS VÁRZEAS DE MUITOS RIOS PRINCIPALMENTE NAS CIDADES? QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS FORMAS DE APROVEITAMENTO ECONÔMICO DOS RIOS BRASILEIROS ?

  25. Impactos ambinetais em águas subterrâneasSUPEREXPLORAÇÃO IMPERMEABILIZAÇÃO DO SOLO POLUIÇÃO Na próxima aula será selecionado um alunos para explicar os impactos ambientais que acometem as águas subterrâneas. E cada aluno deve entregar um relatório individual. Atividade para entregar II

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