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III Fórum de Contabilidade Pública

Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público. III Fórum de Contabilidade Pública. Origem do PROGRAMA. Espírito Santo 2025 (Metas do Planejamento Estratégico, que desencadeou várias ações para uma gestão pública de qualidade, com maior controle e transparência dos gastos);

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III Fórum de Contabilidade Pública

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Presentation Transcript


  1. Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público III Fórum de Contabilidade Pública

  2. Origem do PROGRAMA • Espírito Santo 2025 (Metas do Planejamento Estratégico, que desencadeou várias ações para uma gestão pública de qualidade, com maior controle e transparência dos gastos); • Crise econômica internacional de 2008 (preocupação do governo em não deixar que a reconstrução e o desenvolvimento do Estado fossem afetados); • Demanda por serviços públicos de qualidade (sociedade demanda por serviços de qualidade, mas espera que haja controle, austeridade, eficiência e transparência no uso dos recursos públicos).

  3. 2 6 7 Diretrizes 3 1 Objetivo Geral 5 4 Agenda Legislação Governança Escopo do Programa – Projetos e Metodologia O Programa em 2010 O Programa em 2011

  4. Objetivo Geral • Aumentar a eficiência do gasto preservando a qualidade da prestação de serviço. • Mais programas sociais em benefício da população, com o menor gasto possível.

  5. 2 6 7 Diretrizes 3 1 5 4 Agenda Objetivo Geral Legislação Governança Escopo do Programa – Projetos e Metodologia O Programa em 2010 O Programa em 2011

  6. Diretrizes

  7. 6 7 1 5 4 2 3 Agenda Objetivo Geral Diretrizes Legislação Governança Escopo do Programa – Projetos e Metodologia O Programa em 2010 O Programa em 2011

  8. Legislação • Decreto nº 2.262-R de 18/05/2009, que instituiu o programa (Revogado); • Decreto nº 2.649-R de 04/01/2011, estabelece a continuidade do programa; • Portaria nº 04-R de 27/01/2011, estabelece normas e procedimentos relativos ao modelo de gerenciamento de despesas de custeio.

  9. 6 7 1 5 4 2 3 Agenda Objetivo Geral Diretrizes Legislação Governança Escopo do Programa – Projetos e Metodologia O Programa em 2010 O Programa em 2011

  10. Governança

  11. 6 7 1 5 4 2 3 Agenda Objetivo Geral Diretrizes Legislação Governança Escopo do Programa – Projetos e Metodologia O Programa em 2010 O Programa em 2011

  12. Escopo do Programa – Projetos e Metodologia

  13. Escopo do Programa– Projetos e Metodologia Projetos de Eficiência do Gasto Público Projeto de Conscientização e Sensibilização Sistema de Informação de Gestão do Gasto Público Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público Projeto de Controle, Monitoramento e Redução da Despesa de Custeio

  14. Projeto de Controle, Monitoramento e Redução da Despesa de Custeio Objetivo Monitorar os gastos e controlar o consumo nos Órgãos e Entidades para reduzir o gasto público com despesas de custeio, por meio de melhoria nos processos em busca da eficiência. Implantação da Metodologia de Gerenciamento Matricial de Despesas – GMD Contratação do INDG (consultoria que desenvolveu a metodologia).

  15. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas Fatores Críticos de Sucesso:

  16. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas • Princípios: • Controle cruzado: significa que as despesas são acompanhadas por duas pessoas; • Desdobramento dos gastos: os gastos são detalhados até o nível de atividades e de unidade consumidora; • Acompanhamento sistemático: instituir uma dinâmica de acompanhamento dos resultados, comparando-os com as metas e definindo ações corretivas para os desvios.

  17. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas GESTOR DE GRUPO DE DESPESAS GESTOR DE ENTIDADE • Entende a despesa no Estado como um todo; • Exemplos: a) Água no Estado; • b) Alimentação terceirizada no Estado. Conhece os contratos, entende o porquê de diferenças em preços de diária, etc; • Identificar as melhores práticas; • Propor metas corporativas; • Acompanhar os resultados; • Assessora as entidades. • Entende a despesa na sua entidade; • Exemplos: a) Água na sua entidade; • b) Alimentação terceirizada em presídios ou escolas. • Negociar metas junto ao seu dirigente; • Coordenar a implementação de ações na sua entidade; • Acompanhar os resultados; • Elaborar ‘Relatório de Não-Conformidade’.

  18. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas O GMD otimiza os gastos em seu maior nível de desdobramento, por meio de um controle detalhado e sistematizado. SESA SEDU SESP SEJUS SEGER UC UC UC UC UC UC UC UC UC UC Gestor de Entidade SE SAÚDE (MAT/MED) $ AA SE ALIMENTOS $ BB SE SE SERVIÇOS DE TERCEIROS $ CC SE SE FROTA $ DD SE SE Gestor de Grupo de Despesas $ XX $ YY $ ZZ $ WW $ KK

  19. Metodologia de Gerenciamento de Despesas – GMD O PDCA aplicado ao GMD P 1 Preparação da Base SIAFEM 2 Preparação para a Coleta de Dados 3 Definição de Meta Preliminar 4 Negociação de Metas 5 Elaboração de Planos de Ação e Padrões D Executar os Planos de Ação 6 C 7 Avaliar Resultados frente às Metas Identificar os Desvios 8 A 9 Executar Ações Corretivas e Aperfeiçoar Padrões

  20. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas Subelemento “Limpeza e Conservação” Indicador Global Indicador de Preço Indicador de Consumo R$ ASG ASG m2 R$ m2

  21. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas Subelemento “Água e Esgoto” Indicador Global Indicador de Preço Indicador de Consumo R$ m3 M3 Servidor R$ Servidor

  22. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas Subelemento “Energia Elétrica” Indicador Global Indicador de Preço Indicador de Consumo R$ Kwh Kwh m2 R$ m2

  23. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas R$ 345 mil

  24. Metodologia de Gerenciamento de Despesas – GMD R$ 599 mil Preço das Refeições Servidas nos Presídios

  25. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas Modelo 5W2H: representa medidas NECESSÁRIAS e SUFICIENTES para eliminar as causas dos problemas e atingir as metas.

  26. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas O acompanhamento é feito mensalmente, utilizando a matriz de resultados e os relatórios de não-conformidade.

  27. GMD - Gerenciamento Matricial de Despesas

  28. Escopo do Programa – Projetos e Metodologia Projetos de Eficiência do Gasto Público Projeto de Conscientização e Sensibilização Sistema de Informação de Gestão do Gasto Público Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público Projeto de Controle, Monitoramento e Redução da Despesa de Custeio

  29. Projeto de Conscientização e Sensibilização Objetivo: Criar uma CULTURA DE EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO, mobilizando os servidores e dirigentes, além de divulgar o Programa para a sociedade. • Ações: • Palestras; • Seminários; • Material de Divulgação; • Site: www.seger.es.gov.br\mais_menos

  30. Projeto de Conscientização e Sensibilização

  31. Projeto de Conscientização e Sensibilização Semana Mais com Menos Personagem: Dr. Economia

  32. Escopo do Programa – Projetos e Metodologia Projetos de Eficiência do Gasto Público Projeto de Conscientização e Sensibilização Sistema de Informação de Gestão do Gasto Público Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público Projeto de Controle, Monitoramento e Redução da Despesa de Custeio

  33. Projeto Sistema de Informação e de Gestão do Gasto Público - SIGED • Objetivo: • Gerar e disponibilizar informações referentes ao gasto público para o gerenciamento das metas e para divulgação dos resultados. • Funcionalidades: • Tratamento dos dados contábeis oriundos do SIAFEM; • Cadastramento e acompanhamento dos indicadores de despesas; • Informações de despesas oriundas de fornecedores serão importadas para o SIGED; • Elaboração dos planos de ação; • Acompanhamento das ações; • Elaboração de relatórios gerenciais.

  34. Projeto Sistema de Informação e de Gestão do Gasto Público - SIGED

  35. Escopo do Programa – Projetos e Metodologia Projetos de Eficiência do Gasto Público Projeto de Conscientização e Sensibilização Sistema de Informação de Gestão do Gasto Público Programa de Controle e Eficiência do Gasto Público Projeto de Controle, Monitoramento e Redução da Despesa de Custeio

  36. Projetos de Eficiência do Gasto Público • Objetivo: • Reunir os projetos e as ações de todos os órgãos e entidades estaduais que visem a redução e otimização dos recursos públicos de forma articulada com o Mais com Menos. • Alguns projetos: • Sistema de Preços Referenciais; • Compras Governamentais; • Uso Eficiente de Energia Elétrica; • Gestão de Passagens Aéreas; • Gestão de Frota Governamental.

  37. 6 7 1 5 4 2 3 Agenda Objetivo Geral Diretrizes Legislação Governança Escopo do Programa – Projetos e Metodologia O Programa em 2010 O Programa em 2011

  38. O Programa em 2010 Implantação do GMD: 88% das Despesas Correntes de Custeio são das secretarias (SEDU, SEGER, SEJUS, SESA e SESP), totalizando 701 milhões. Desse total foram priorizados 80%, totalizando 564 milhões.

  39. O Programa em 2010 Envolvimento Durante desenvolvimento do projeto, foram envolvidos 235 servidores das 5 secretarias priorizadas por terem maior representatividade histórica nas Despesas Correntes de Custeio.

  40. O Programa em 2010 Cronograma: Os trabalhos iniciaram-se em agosto de 2009, divididos em uma etapa de PLANEJAMENTO e outra de ACOMPANHAMENTO.

  41. O Programa em 2010 Reuniões Mensais de Acompanhamento:

  42. O Programa em 2010 A despesa prevista para 2010, considerando a meta de redução estabelecida pelos órgãos e entidades, era de R$ 606,5 MM e foram executados R$ 604,0 MM em Despesas Correntes de Custeio. Este novo patamar de despesas, comparado ao histórico, disponibilizou um ganho de R$ 67,1MM.

  43. O Programa em 2010 À exceção dos grupos “Conservação, Limpeza e Vigilância” e “Informática”, todos os grupos de despesas contribuíram positivamente para este ganho. Redução: 10% Fonte: SIAFEM

  44. O Programa em 2010 Evolução das despesas de investimento:

  45. O Programa em 2010 Evolução das despesas de custeio:

  46. Principais ações implantadas - SESA • Revisão dos contratos de fornecimento de energia elétrica, com negociação das novas demandas; • Definição de critérios para alocação de pacientes em leitos privados; • Compra de medicamentos em conjunto com outros estados que possuem atas de registro de preço mais atrativas, assim como diretamente dos laboratórios para eliminação da interferência dos distribuidores; • Distribuição do vale-transporte em função do real número de dias úteis de cada mês.

  47. Principais ações implantadas - SEDU • Implantação do modelo terceirizado de merenda escolar em substituição ao modelo escolarizado; • Revisão de alguns convênios de transporte escolar, firmados para 2010 com valores inferiores aos anteriores; • Implantação do PABX.

  48. Principais ações implantadas - SEGER • Revisão dos contratos de fornecimento de energia elétrica, com negociação das novas demandas; • Criação de padrões para uso eficiente de energia elétrica no edifício Fábio Ruschi; • Criação de planilha de controle para melhor gestão da aquisição de licenças de softwares; • Implantação do PABX.

  49. Principais ações implantadas - SESP • Implantação de sistemática para monitoramento de consumo de água e energia nas unidades da SESP; • Criação de padrões para consumo eficiente de água e energia nas unidades do CBMES; • Implantação do controle de distribuição de refeições aos pacientes do DSPM; • Renegociação dos preços das etapas diárias de refeições servidas nos DPJs;

  50. Principais ações implantadas - SEJUS • Definição de preço padrão em licitações para contratação de serviços de fornecimento de etapas diárias de refeições nos presídios; • Distribuição do vale-transporte em função do número real de dias úteis mensais; • Revisão do cadastro da frota própria e locada e mapeamento dos contratos de locação de veículos.

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