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9º CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS Palmas – Tocantins – 22 a 24/10/2013

9º CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS Palmas – Tocantins – 22 a 24/10/2013. O pensamento sistêmico, o conceito cibernético de mudança e de transformação necessária para efetiva apropriação da prática sistêmica Dante P. Martinelli Isadora Paro Barison Faculdade de Economia, Administração

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9º CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS Palmas – Tocantins – 22 a 24/10/2013

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  1. 9º CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMASPalmas – Tocantins – 22 a 24/10/2013 O pensamento sistêmico, o conceito cibernético de mudança e de transformação necessária para efetiva apropriação da prática sistêmica Dante P. Martinelli Isadora Paro Barison Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

  2. O pensamento sistêmico, o conceito cibernético de mudança e de transformação necessária para efetiva apropriação da prática sistêmica • Pensamento sistêmico - forma de abordagem da realidade • surgiu no século XX, em contraposição ao pensamento "reducionista-mecanicista" • herdado dos filósofos da Revolução Científica do século XVII, como Descartes, Bacon e Newton • pensamento sistêmico não nega a racionalidade científica, • mas acredita que ela não oferece parâmetros suficientes para o desenvolvimento humano, • por isso deve ser desenvolvida conjuntamente com a subjetividade das artes e das diversas tradições espirituais. • É visto como componente do paradigma emergente, • que tem como representantes cientistas, pesquisadores, filósofos e intelectuais de vários campos. • Por definição, o pensamento sistêmico inclui a interdisciplinaridade.

  3. CONCEITOS BÁSICOS Sistema: - “conjunto de elementos interagindo dinamicamente e organizados em relação a um objetivo” (Rosnay, 1990) - “tudo cujos elementos são conceitos” (Ackoff, 1972) - “composto por um grande número de partes que interagem de uma maneira não trivial” (Simon, 1965) Fonte: Encyclopedia (François, 1997) A Ecyclopedia traz “sistema” visto de uma maneira abstrata, concreta, alopoiética, autônoma, antecipatória, colonial, complexa, fechada, comportamental, conceitual, formal, consciente, cibernética, controlada, dissipativa, descritiva, isolada, estável, estática, estacionária, viável, dentre muitas outras...

  4. Diferentes visões de Sistemas • Ampliando a busca, pode-se encontrar enfoque sistêmico, movimento sistêmico, ciência de sistemas, teoria de sistemas e pensamento sistêmico, também dentre outros. • Quem introduziu o termo “Systems Thinking” foi Michael Jackson (François, 1997), ao descrever os cinco pilares sobre os quais o conceito foi construído, quais sejam: consciência crítica, consciência social, complementarismo no nível metodológico, complementarismo no nível teórico e emancipação humana • Segundo Jackson, 1992 (apud François, 1997) “... essas visões, embora de certa forma ideologicamente contaminadas, são importantes para evitar distorções ideológicas em nome do pensamento sistêmico”

  5. Diferentes visões de Sistemas • Checkland & Scholes (1990) afirmam que é necessário repensar continuamente os fundamentos do pensamento sistêmico, bem como as suas bases conceituais para o desenvolvimento de novas propostas metodológicas • Checkland & Scholes (opcit) mostram que a ciência da administração se move no sentido de buscar um aumento da sua relevância no mundo da gestão, com a sua aspiração de se tornar mais científica. • É nessa linha que as práticas sistêmicas buscam se desenvolver, tentando trazer um caráter mais científico à administração

  6. Diferentes visões de Sistemas • Laszlo (1972) traz a visão sistêmica contribuindo para uma nova visão do homem e da natureza. • O foco está numa forma de organização que contempla os conceitos de sistemas, as propriedades e as suas relações, segundo uma perspectiva sistêmica. • Falando de pensamento sistêmico, Laszlo lembra que se considera uma simplificação, não um reducionismo. • A TGS procura identificar características comuns compartilhadas nas organizações. • A teoria de sistemas busca analisar a organização nas suas partes, que dão a estrutura ao todo, a partir das características específicas de cada uma das partes

  7. Diferentes visões de Sistemas • Ackoff (1994), ao centrar seu foco na empresa, a conceitua como um sistema social, destacando os valores, os interesses e os objetivos das pessoas que fazem parte do sistema e que estão envolvidas nos sistemas mais amplos que o contém, como o meio empresarial, o país e a sociedade de um modo geral • Gestores desses sistemas devem considerar propósitos das organizações que gerenciam, mas também os propósitos individuais das pessoas que os compõem • Assim, eles começam a pensá-las como sistemas sociais, sistemas nos quais as pessoas desempenham os seus papéis tanto individual quanto coletivamente

  8. Diferentes visões de Sistemas • Vasconcellos (2005) apresenta o pensamento sistêmico como paradigma da ciência contemporânea Segundo Vasconcelos, o cientista novo-paradigmático: amplia o foco de observação (assim vê sistemas de sistemas, contextualiza o fenômeno e focaliza as interações recursivas); acredita nos processos de auto-organização, trabalhando com a mudança no sistema e admitindo que não controla o processo e adota o caminho da “objetividade entre parênteses”, reconhecendo-se como parte do sistema e atuando na perspectiva da co-construção das soluções. • Assim, o cientista novo-paradigmático se constitui num cientista que adotou o pensamento sistêmico

  9. Diferentes visões de Sistemas • O livro A Quinta Disciplina, escrito por Senge (1990), tornou-se um dos maiores clássicos da administração • O propósito do autor era definir os contornos da "organização que aprende", na qual as pessoas poderiam expandir continuamente sua capacidade de criar os resultados que realmente desejam • Senge estabeleceu cinco disciplinas de estudo e prática para o aprendizado organizacional: domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada, aprendizado em equipe são disciplinas muito importantes, que ajudam a compreender o pensamento sistêmico– a disciplina mais importante, que congrega e consolida as demais

  10. Diferentes visões de Sistemas • Senge afirma que os seres humanos aprendem realmente quando há mudanças fundamentais na sua maneira de ver o mundo e alterações significativas de suas capacidades. • Isso não é possível sem a criação de uma cultura forte de estímulo ao aprendizado contínuo no meio empresarial. • Isso constituirá o ambiente necessário para a transformação de ideias em oportunidades de aprendizagem e de crescimentopara todos. • Nesse momento, poder-se-á dizer que a essência do pensamento sistêmico foi plenamente absorvida

  11. CONTRIBUIÇÕES RECENTES • A emergência do PensamentoSistêmicoCrítico(CST) possibilitou a transdisciplinariedadedo pensamentosistêmico, estabelecendocomo a variedade de metodologicassistêmicasdisponíveispode ser usadaemconjunto, de uma forma coerente, parapromoverintervençõesbemsucedidasemsituaçõessociaiscomplexas (Jackson, 2010) • Discussãoenvolvendofilosofia da tecnologiae metodologia de sistemas, no contexto de um projeto de pesquisa cooperativainterdisciplinar, tratandooscomponentes filosóficos, práticos e metodológicoscomotrêstemasinterconectados, partindodarelação entre metodologia de sistemas e éticaemsistemas. • A visão é ter posição tanto no debate de filosofia da tecnologiaquanto na base da metodologia de sistemas (Strijbos, 2003)

  12. CONTRIBUIÇÕES RECENTES • O pensamentosistêmicoteve a suaorigem na Biologia, porémfoi largamente aplicadoemdiferentesdisciplinascientíficas, dentreelas na administração • Trata-se de um enfoquepoderosoparaentender o sistema real, queenfatiza as relações entre as partesdo sistemamais do que das partesisoladamente • Um sistema é umacombinação de diversoselementos, emquecadaelemento do todoinfluencia o comportamentodos outroselementos, tantoquanto o comportamento de cadaelementoinfluencia o comportamento do todo (Rapoport, 1986) • O pensamentosistêmico é baseado na hipótese de que a compreensão de um sistemadevelevaremcontaumaanálise dos componentesindividuais, assimcomo das suasligações e relacionamentos (Vickers, 1983) • Fonte: Schiuma, Carlucci & Sole (2012)

  13. CONTRIBUIÇÕES RECENTES • (Pouvreau, 2013) desenvolveu sua tese de doutorado sobre a história e os fundamentos da chamada “teoria geral dos sistemas”. O inspirador do projeto foi Ludwig von Bertalanffy • Ralph Gerard, AnatolRapoport, James Miller e Kenneth Bouldingforam, junto com Bertallanffy, osprimeirospesquisadoresquecentraramesforços na defesa e no desenvolvimento da sistemologiageral • O papel deles na fundação da SGSR reside na questão da convergência entre osseusprojetosem1953-54 • Bertalanffytinhamuitomaisafinidades com Rapoport e Boulding do que com Gerard e Miller. Essasafinidadestinhamorigememinfluênciassimilares no passado • Porém, haviacomplementariedade entre eles, o quepoderiaflorir no projetoqueinstigavaBertalanffy • Fonte:Pouvreau, 2013

  14. ENFOQUE SISTÊMICO EM GRUPOS DE PESQUISA: DOIS ESTUDOS DE CASO NA ÁREA DE VISÃO SISTÊMICA

  15. Introdução Praticamente todas as relações humanas podem ser enquadradas na definição de sistemas, assim como é possível utilizar a visão sistêmica para orientá-las

  16. INTRODUÇÃO Grupos de sistemaspodem ser consideradossistemas? “um grupo de pesquisadores, estudantes e pessoal de apoio técnico que está organizado em torno à execução de linhas de pesquisa segundo uma regra hierárquica fundada na experiência e na competência técnico-científica” (CNPQ, 2011)

  17. INTRODUÇÃO Estudos demonstram que a produção em conjunto de pesquisas melhora a qualidade e a quantidade de artigos publicados (ODELIUS; SENA, 2009). Requisitos de um Grupo de Pesquisa • Pesquisas integradas • Vários graus de conhecimento • Inserção social

  18. Problema de pesquisa O que torna um grupo de pesquisa sistêmico e de que forma a visão sistêmica pode contribuir para a sua produção intelectual?

  19. ESTRUTURA CONCEITUAL Trabalho de Segatto, Paula e Martinelli (2011) • Utilização de pressupostosque indiquem se um grupo atua de maneira sistêmica ou não, além de apontar aspectos relevantes para a criação e gerenciamento de um grupo de pesquisa com orientação sistêmica. • Através de revisão bibliográfica e consulta a especialistas

  20. ESTRUTURA CONCEITUAL • Estrutura conceitual do trabalho de Segatto; Paula; Martinelli, 2011 • Encontradosapenasseisgrupos de pesquisacadastrados na base corrente do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq com as palavras-chave“visãosistêmica” ou“enfoquesistêmico” • Proposta de estudomulticasos nesses seisgrupos de pesquisa (projeto FAPESP nãoaprovado)

  21. ESTRUTURA CONCEITUAL Estrutura conceitual proposta para um grupo de pesquisa sistêmico (Segatto; Paula; Martinelli, 2011) – apresentado no Congresso da ISSS em Hull (UK) • Estrutura; • Gerenciamento do grupo; • Ensino, pesquisa e extensão; • Relações com o ambiente.

  22. METODOLOGIA Soft Systems Methodology (SSM) - Peter Checkland • Problemas complexos e geralmente com vários componentes humanos envolvendo diferentes Weltanschauungen(visões de mundo) dos diversos stakeholders envolvidos no sistema (MARTINELLI; VENTURA, 2006)

  23. Metodologia – aplicação no estudo • Situaçõespouco estruturadas • Nãomuitoclarasparaosparticipantes • Consequênciasbemidentificadas • Dificuldadeemobservar as causas • Visão mais abrangente e organizada

  24. Sete passos da SSM 1. Averiguação da situação problema; 2. Definição da situação problema; 3. Formulação das definições essenciais existentes no sistema; 4. Elaboração de modelos conceituais que se dão no “mundo sistêmico”; 5. Comparação entre os estágios 4 e 2; 6. Seleção de mudanças a serem implementadas; 7. Ações a fim de melhorar o problema.

  25. ESTUDOS DE CASO • Selecionadosdois grupos de pesquisa consolidados na área de Ciências Socias Aplicadas • Escolhidos devido à acessibilidade e disponibilidadeparaparticipar da pesquisa • Um da área de Administração e outro de área afim • Os dois grupos não foram localizados com as palavras-chave “enfoque sistêmico” ou “visão sistêmica” no registro do Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq.

  26. ESTUDOS DE CASO Grupos selecionados

  27. Entrevistas Roteiro com base na estrutura conceitual de Segatto, Paula, Martinelli (2011) Entrevistas semi-estruturadas, pelocritério de tempo de participaçãono grupo: • Líder • Pesquisador sênior • Pesquisador intermediário • Pesquisadoriniciante

  28. ANÁLISES • Coordenador do Grupo GEOPE em comparação com os outros membros do grupo GEOPE; • Coordenador do Grupo Markestrat em comparação com os outros membros do grupo Markestrat; • Coordenador do Grupo GEOPE em comparação ao coordenador do Grupo Markestrat; • Membros do Grupo GEOPE em comparação aos membros do Grupo Markestrat.

  29. APLICAÇÃO DA SSM Etapas 1:O que torna um grupo de pesquisa sistêmico e de que forma a visão sistêmica pode contribuir para a sua produção intelectual? 2:Análises dos membros e Figura rica

  30. FIGURA RICA

  31. Aplicação da ssm Etapas 3 e 4: conceitualização e criação de modelosconceituais • Dinâmicas de grupo, o papel de um líder em um grupo, tipos de grupos etc.

  32. CATWOE Clientes: revistas especializadas, revistas setoriais, clientes de consultoria, comunidade, congressos científicos; Atores:membros do grupo de pesquisa e coordenadores; O processo de transformação: transformar conhecimento em resultados concretos e aplicados através de pesquisas; Weltanschauungen:a visão de mundo dos atores é similar, procuram pesquisar e reproduzir o conhecimento adquirido da melhor maneira possível; Proprietários: membros dos grupos e coordenadores; Restrições do Ambiente: universidades, realidade do meio acadêmico, empresas, mercado, contexto econômico, realidade social etc.

  33. Aplicação da ssm Etapa 5:ComparaçãoEtapa 4 com 2 • Realidadecondiz com a bibliografia • Grupos de Tarefa, na fase de Desempenho GEOPE:objetivocomum, liberdade e valor aossubgruposque se formame o papel do líderconectado com a mesma “fé” MARKESTRAT:capacidade de perder e absorvermembros, valorização das individualidades, objetivocomum

  34. Aplicação da ssm Etapas 6 e 7: implementação de mudanças factíveis e desejáveis GEOPE: redefinição das funções essenciais; feedbacks 360º; comunicação efetiva; planejamento estratégico; descentralização Markestrat:ordenação das funções; cultura de feedbacks; descentralização

  35. recomendações Para o GEOPE: • Redefinição das funções essenciais, identificar quais são e quais devem ser as atribuições centrais de cada pessoa, em especial dos coordenadores; • Geração contínua de feedbacks 3600, tanto para o processo de produção de pesquisas, quanto para gerenciamento de grupo e relacionamento interpessoal; • Comunicação efetiva, com reuniões mensais presenciais e trimestrais; • Realização de planejamento estratégico e de longo prazo para o grupo; • Descentralização dos grupos, formando mais doutores e pesquisadores para coordenação do grupo.

  36. recomendações Para o Markestrat: • Ordenação das funções de cada um dos membros, criando um organograma mais consolidado e com atividades determinadas de cada membro; • Desenvolvimento de uma cultura de feedbacks, observando a qualidade dos trabalhos e relacionamento interpessoal de cada membro; • Descentralização dos grupos, formando mais doutores e pesquisadores para coordenação do grupo.

  37. ConsideraçõesFinais • Mapeamento de processos e criação de descrição de cargos e funções dentro do grupo; • Incentivo aos membros e coordenador para fornecerem feedbacks, mesmo que informalmente; • Reuniões programadas para ocorrerem todo trimestre, com possibilidade de serem realizadas online; • Realização de planejamento estratégico e de longo prazo para o grupo; • Estabelecer regras de comportamento em e-mails e atualização dos trabalhos publicados; • Início do processo de transição de coordenadores, com escolha do membro sucessor, coordenação de reuniões e acompanhamento de atividades efetuado por ele.

  38. ConsideraçõesfiNAIS Essas recomendações serão entregues aos grupos e sua aplicação ou não e o seu desenvolvimento de médio/longo prazo poderão servir de tema para um trabalho futuro. Acredita-se que com essas medidas os grupos poderão adquirir mais consistência e se consolidar como grupos sistêmicos, o que auxiliaria a qualidade e quantidade das publicações efetuadas, assim como a dinâmica do grupo, conforme já justificado na Introdução deste trabalho.

  39. Bibliografia • ACKOFF, R. L. The democratic corporation. New York: Oxford University Press, 1994. • BARISON, I. P. Enfoque sistêmico em grupos de pesquisa: dois estudos de caso na área de visão sistêmica - Relatório científico final da bolsa de iniciação científica, apresentado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) – FEA-RP-USP, 2012. • CHECKLAND, P.; SCHOLES, J. Soft Systems Methodology in action. England: John Wiley & Sons Ltd., 1992. • GIOVANNI; CARLUCCI; SOLE. Applying a systems thinking framework to assess knowledge assets dynamics for business performance improvement. Expert Systems with Applications. v. 39, 2012, pp. 8044–8050. • JACKSON, M. C. Reflections on the Development and Contribution of Critical Systems Thinking and Practice.Systems Research and Behavioral Science. v. 27, 2010, pp. 133-139. • JOHANNESSEN, J. A systemic approach to innovation: the interactive innovation model. Kybernetes. v. 38 Nos 1/2, 2009, pp. 158-176. • LAZLO, E. The Systems view of the world. New York: George Braziller, 1972. • POUVREAU, D. The project of “general systemology” instigated by Ludwig von Bertalanffy Genealogy, genesis, reception and advancement. Kybernetes. v. 42. No 6, 2013, pp. 851-868. • SENGE, P. M. A Quinta Disciplina. 14 e.d. São Paulo: Editora Best Seller, 1990. • STRIJBOS, S. Systems Thinking and the Disclosure of a Technological Society: Some Philosophical Reflections. Systems ResearchandBehavioral Science. v. 20, 2003, pp. 119-131. • VASCONCELLLOS, M. J. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. 4 e.d. Campinas: Papirus, 2005.

  40. Bibliografia – Enfoque sistêmico em grupos de pesquisa: dois estudos de caso na área de visão sistêmica • BERGVALL-KAREBORN, B. Enriching the model-building phase of Soft Systems Methodology. Systems ReseachandBehavioral Science, v. 19, n. 3, p. 309-330. • BERTALANFFY, L. Teoria geral dos Sistemas. Petrópolis: Editora Vozes. 1973. Tradução do original General Systems Theory, Editora George Braziller, 1968. • BION, Wilfred. Experiences in Groups. London: Tavistock, 1961. • BRYMAN, A. Research methods and organization studies. London: Routledge, 1995. • CALDANA et al. Empresa competitiva e negociações estratégicas: os elementos do processo numa visão sistêmica. In: Congresso Brasileiro de Sistemas. VI. 2010, Foz do Iguaçu. Epistemologia Sistêmica e Desenvolvimento Local, Regional e Fronteiriço, 2010 • CAMPOS, M. A. EfectividadenlaGestión Sistémica delConocimiento Académico enorganizacionesuniversitarias de América Latina. In: Congresso Brasileiro de Sistemas. VI, 2010, Foz do Iguaçu. Epistemologia Sistêmica e Desenvolvimento Local, Regional e Fronteiriço, 2010 • CASTRO, R. M. T. Diagnostico de launiversidadbasado em el enfoque de sistema viable. In: Congresso Brasileiro de Sistemas. VI. 2010, Foz do Iguaçu. Epistemologia Sistêmica e Desenvolvimento Local, Regional e Fronteiriço, 2010. • CHECKLAND, P. B. Systems thinking, systems practice.Chichester: John Wiley & Sons, 1981. • Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Diretório dos Grupos de Pesquisa [base de dados on-line]. Acesso em: 14 jul 2011. Disponível em: http://www.cnpq.br/gpesq/buscagrupo.htm • Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Critérios de Avaliação - Avaliação Trienal 2007 [base de dados on-line]. Acesso em: 18 ago 2011. Disponível em: http://www.capes.gov.br/images/stories/download/avaliacao/ CA2007_AdministracaoTurismo.pdf  • ERDMANN, A. L.; LANZONI, G. M. M. Características dos grupos de pesquisa da enfermagem brasileira certificados pelo CNPq de 2005 a 2007. Esc. Anna Nery, Jun 2008, vol.12, n.2, p.316-322. 

  41. Bibliografia – Enfoque sistêmico em grupos de pesquisa: dois estudos de caso na área de visão sistêmica • GODOY, A. S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro, v. 35, n. 2, p. 57-63, mar./abr., 1995. • HERRSCHER , ENRIQUE G.PensamientoSistemico. Buenos Aires: Granica, 2010. • LYNN, G.; REILLY, R.; AKGUN, A. Knowledge management in new product teams: practices and outcomes. IEEE Trans. Eng. Manage Trans. Eng. Manage, [S. l.], v. 47, n.2, p. 221–231, 2000. • MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003. • MARTINELLI, D. P.; VENTURA, C. A. A. (Orgs.). Visão Sistêmica e Administração: conceitos, metodologias e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006. • ODELIUS, C. C.; SENA, A. C. Atuação em Grupos de Pesquisa: competências e Processos de Aprendizagem. R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte. v. 8. n. 4. p. 13-31. out./dez. 2009. • RAPINI, M. S. O Diretório dos Grupos de Pesquisa do CNPq e a interação universidade-empresa no Brasil: uma proposta metodológica de investigação. Rev. econ. contemp., abr 2007, vol.11, n.1, p.99-117.  • ROBBINS, P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.  • SEGATTO; PAULA; MARTINELLI. Systemic approach for creating and managing systemic research groups: the experience of a brazilian research group. In: Meeting of the International Society for the Systems Sciences. 55. 2011, Hull, ReinoUnido. All together now – working across disciplines: People, principles and practice, 2011. • SOARES; CONSENZA; GOMES. Técnicas qualitativas e soft systems methodology aliadas ao enfoque sistêmico. Revista de Administração, São Paulo v.36, n.3, p.100-107, jul-set 2001. • SOUSA, C. A. A.; NIJS, W. F.; HENDRIKS, P. H. J. Secrets of the beehive: Performance management in university research organizations.HumanRelations, v.63, n.9, 2010, pp. 1439-1460.  • YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Tradução Daniel Grassi. Porto Alegre: Bookman, 2001. 

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