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IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM INFORMÁTICA EDUCATIVA FORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES DO PROINFO. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO. INSTITUIÇÃO REALIZADORA : Universidade Federal do Espírito Santo CURSO : Especialização Lato Sensu em Informática Educativa

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IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

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Presentation Transcript


  1. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSUEM INFORMÁTICA EDUCATIVAFORMAÇÃO DE MULTIPLICADORES DO PROINFO

  2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO • INSTITUIÇÃO REALIZADORA : Universidade Federal do Espírito Santo • CURSO : Especialização Lato Sensu em Informática Educativa • UNIDADE RESPONSÁVEL : Departamento de Informática • INSTITUIÇÕES INTERESSADAS • Ministério da Educação e Desporto (MEC) • Secretaria de Educação à Distância (SEED) • Programa Nacional de Informática Educativa (PROINFO) • Secretaria Estadual de Educação do Espírito Santo (SEDU) • Programa Estadual de Informática Educativa

  3. Semi-presencial. Suporte Internet. Baseado em ambiente virtual de aprendizagem e-proinfo. Dimensão: 200 professores da rede pública de ensino das Regiões Sul e Sudeste. Privilegia a cooperação, a colaboração e a mediação. Apropriação das ferramentas a partir da necessidade concreta. CARACTERÍSTICAS

  4. OBJETIVOS • Capacitação de recursos humanos, para que o uso da informática seja integrado à prática pedagógica da rede pública de ensino fundamental e médio. • Capacitação em 4 direções: • educador se familiariza com o computador, com as tecnologias da informática em si, com destaque para a telemática, e as suas possibilidades de uso. • educador se familiariza com as abordagens correntes do uso pedagógico das tecnologias da informação (TIC), suas variedades e experiências de sucesso. • educador se prepara para atuar como multiplicador. • educador se prepara para a elaboração de projetos de inserção das TIC na prática pedagógica das escolas. • Construir base experimental para pesquisa e desenvolvimento de ferramentas de suporte aos AVA.

  5. MODELO DE MEDIAÇÃO • Alunos serão organizados em grupos de trabalho. • Professores Orientadores trabalham com o apoio de Assistentes de Aprendizagem. • Cada Assistente de Aprendizagem ficará diretamente responsável por uma determinada quantidade de Alunos. • Cada Professor Orientador fica diretamente responsável por uma determinada quantidade de Alunos, trabalhando com um ou mais Assistentes de Aprendizagem. • Participação nos debates aberta a todos os Alunos, Assistentes de Aprendizagem e Professores Orientadores, independentemente do seu grupo de trabalho.

  6. K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem K alunos + Assistente de Aprendizagem Professor Orientador Professor Orientador Professor Orientador Professor Orientador Comunidade de Aprendizagem – organizada em núcleos para desenvolvimento de projetos de aprendizagem. A interação é permitida em todos os níveis. As fronteiras visam apenas organizar o trabalho sem, no entanto, causar restrições.

  7. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • Imersão imediata do aluno nas tecnologias da informática. • Parte prática desenvolvida através de projetos de aprendizagem. • Parte teórica através de leituras e discussões via interações com colegas e mediadores (Assistentes de Aprendizagem e Professores Orientadores). • Uso da pedagogia de projetos. Algumas diretrizes: Do tema de projeto. Do grupo. Do projeto de aprendizagem. Das publicações. Da discussão de textos. Dos encontros presenciais. Do acompanhamento da aprendizagem. Do registro da experiência.

  8. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Na avaliação da aprendizagem são considerados os seguintes aspectos:   1.A participação nos debates assíncronos ; 2.A participação nos debates síncronos; 3.A participação nos eventos presenciais; 4.O relatório semanal das atividades individuais, onde constem impressões sobre os avanços individuais e coletivo; 5.A síntese individual para cada assunto debatido; 6.O andamento dos projetos. 7.Dados coletados através de questionários e mapas conceituais.

  9. E-proinfo • Ambiente virtual de aprendizagem cooperativa. • Suporta diferentes cursos. • Ferramentas síncronas e assíncronas. • Suporte para publicação. • Espaço individual e coletivo.

  10. eProinfo – Ambiente Virtual de AprendizagemDesenvolvido pelo MEC

  11. E-proinfo – as turmas

  12. E-proinfo – dentro da turma

  13. E-proinfo – uma visão do forum

  14. E-proinfo – outra visão do forum

  15. E-proinfo – discutindo aprendizagem em EAD

  16. DEPOIMENTO DE ALUNO “A experiência vivenciada demonstra de forma nítida que os aprendizes, quando protagonizam projetos e a eles são confiadas responsabilidades, respondem às expectativas, além de criarem outras situações que rumam à uma perspectiva favorável, entre outros aspectos, à metacognição e construção de novos e significativos conhecimentos. A potencialidade de aprender significativamente, ou seja, tornar a aprendizagem útil aos alunos, mostrou-se mesmo ampliada quando oferecidas as oportunidades de trabalho com projetos mediados pelos recursos da telemática. A nós, professores, participantes de um grupo que interagiu presencial e virtualmente, utilizando as várias ferramentas das tecnologias de informação e comunicação disponíveis, o projeto desenvolvido possibilitou vivenciar a prática de um processo que muitos professores conhecem somente na teoria, ou seja, não vivenciam, não participam ou não se sentem sujeitos também de um processo de aprendizagem, como aprendizes, no sistema de educação formal que trabalha no dia-a-dia. O percurso desafiador, com todos os aspectos que revelaram as nossas virtudes e fraquezas diante do grupo, força-nos a trabalhar com novas atitudes, dentre as quais as relações de empatia e experiência entre professor e aluno deverão ser mais convergentes no entendimento a um desenvolvimento cognitivo mais profícuo e consciente. Os dois projetos, de participação ativa e de acompanhamento, deixam claro que os recursos da telemática criam um novo paradigma nas relações entre professor e aluno, com a diminuição das diferenças que impunham entre eles: da antiga relação de nível vertical, passamosagora a uma relação de nível horizontal, na qual a colaboração sobrepõe-se.” (Julio Razera – São Paulo, 12.2003.)

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