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Filosofia e Bioética

Filosofia e Bioética. Professor: Nereu R. Haag Tema: Eutanásia Turma: 240 Componentes do grupo: Deise B. Chitto ; Fabrício dos Santos; Leocir S. Martins. Data da apresentação: 10 de novembro de 2012. Eutanásia. A dor. Qual a finalidade e o sentido da dor e do sofrimento?

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Presentation Transcript


  1. Filosofia e Bioética • Professor: Nereu R. Haag • Tema: Eutanásia • Turma: 240 • Componentes do grupo: • Deise B. Chitto; • Fabrício dos Santos; • Leocir S. Martins. • Data da apresentação: 10 de novembro de 2012.

  2. Eutanásia

  3. A dor Qual a finalidade e o sentido da dor e do sofrimento? Por que isso tinha de acontecer? Por que Deus me abandonou? • Falar da dor e do sofrimento significa perguntar que comportamento assumir diante dessa realidade tão humana, mas que preocupa grande parte da humanidade.

  4. O ser humano de todos os tempos e culturas sempre procurou e procura uma resposta ao sentido do sofrimento humano, em especial. • Por isso, ao falar da doença e da morte, perguntamos-nos qual atitude assumir diante do sofrimento e no sofrimento. • A remoção da dor é uma atitude comum na sociedade do bem-estar. Dor= medo e angústia Eliminação da dor/sofrimento= eutanásia ou suicídio???

  5. O sofrimento do doente terminal não é somente aquele físico causado pela doença, mas também aquele psicológico provocado pelo conflito entre o valor da própria vida, que segue seu curso, e um sofrimento difícil de aceitar. Diante do sofrimento do doente terminal, podem ser assumidos três atitudes: a eutanásia, a insistência terapêutica e os tratamentos paliativos e de sustentação.

  6. Etimologia Eutanásia eu, bom, boa thanatos= morte Sentido original= “morte boa” ou “morte apropriada”

  7. Definição • Na mentalidade comum, eutanásia significa a morte de um doente terminal provocada voluntariamente, seja mediante a administração de substâncias letais, seja mediante a omissão de tratamentos necessários. • Em termos mais técnicos: por eutanásia entende-se uma ação ou omissão que, por sua natureza ou nas intenções, procura a morte com o objetivo de eliminar toda dor.

  8. O nível das intenções: ocorre eutanásia quando se tem a intenção de pôr fim à vida ou acelerar a morte de uma pessoa. • O nível dos métodos-ações: ocorre eutanásia quando se administram substâncias tóxicas ou narcóticas em doses mortais e quando se suspendem terapias ordinárias (omissão) ainda úteis, como alimentação, hidratação, respiração etc.

  9. Em relação aos sujeitos que agem, fala-se de: • Suicídio, quando a pessoa tira a própria vida (sozinha); • Homicídio, quando se pratica sobre uma pessoa que fez o pedido voluntariamente; • Suicídio e Homicídio (suicídio assistido), quando se pratica sobre uma pessoa que não fez voluntariamente o pedido.

  10. O direito à morte digna • Quem é favorável à eutanásia, reivindica o direito a uma boa morte. Todavia é preciso esclarecer que o direito a uma boa morte não significa procurá-la do jeito desejado, mas indica morrer com serenidade, dignidade humana e cristã.

  11. Eutanásia e o nascimento de vários vocabulários • Distanásia: é a morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento; • Ortotanásia: é a atuação correta diante da morte; • Mistanásia: também chamada de eutanásia social, denomina a morte miserável, fora da hora.

  12. Classificação da eutanásia • Eutanásia positiva ou ativa: ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins misericordiosos, sem seu consentimento. • Eutanásia passiva ou indireta: é morte do paciente dentro de uma situação de terminalidade, ou por que não se inicia uma ação médica ou interrupção de terapias, com o objetivo de minorar o sofrimento. • Eutanásia de duplo efeito: quando a morte é acelerada como uma consequência indireta de ações médicas, visando o alivio do paciente terminal.

  13. Eutanásia voluntária: quando a morte é provocada atendendo a vontade do paciente. Este tipo de eutanásia ,em essência, é suicídio ou cooperação com o suicídio. • Eutanásia involuntária: quando a morte é provocada contra a vontade do paciente. • Eutanásia passiva voluntária: acontece quando a morte é provocada pelo próprio paciente, sem conhecimento ou cooperação de outras pessoas .

  14. Insistência terapêutica É o uso de terapias inúteis ou ineficazes para o tratamento do paciente, caracterizadas como: • Inutilidade:reanimação de pacientes agonizantes, morte encefálica. • Penosidade:impõe ao doente sofrimentos e humilhações. • Desproporcionalidade dos meios em relação ao resultado terapêutico.

  15. Juízo ético • Na iminência de uma morte inevitável, é lícito renunciar a um tratamento que simplesmente prolongaria a vida, e de forma penosa. • A renúncia a meios desproporcionais não equivale ao suicídio ou à eutanásia; exprime sobretudo, a aceitação da condição humana diante da morte. • Não se deve colocar em ato nenhum procedimento para acelerar a morte; deve se evitar toda forma de eutanásia. • As terapias “paliativas e ordinárias” são obrigatórias para dar ao doente conforto físico e psicológico: alimentação, fármacos e analgésicos adequados, ajuda à respiração.

  16. Questões para pensar!!! • Deixar de dar um tratamento pode ser equiparado a matar um paciente??? • Deixar de ligar um paciente ao aparelho é moralmente diferente ou igual a desligá-lo dele??? • Quem deve impedir a morte, tanto quando possível: o médico ou o paciente???

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