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A IMPORTÂNCIA DA CRÔNICA NA LITERATURA BRASILEIRA, CRÔNICA DE HUMOR, MÁRIO PRATA

A crônica é um gênero literário que tem relação com a ideia de tempo e consiste o registro de fatos do cotidiano em linguagem literária. A IMPORTÂNCIA DA CRÔNICA NA LITERATURA BRASILEIRA, CRÔNICA DE HUMOR, MÁRIO PRATA REDEFOR-LP/IEL-UNICAMP Autora: Marina Nascimento deOliveira

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A IMPORTÂNCIA DA CRÔNICA NA LITERATURA BRASILEIRA, CRÔNICA DE HUMOR, MÁRIO PRATA

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  1. A crônica é um gênero literário que tem relação com a ideia de tempo e consiste o registro de fatos do cotidiano em linguagem literária. A IMPORTÂNCIA DA CRÔNICA NA LITERATURA BRASILEIRA, CRÔNICA DE HUMOR, MÁRIO PRATA REDEFOR-LP/IEL-UNICAMP Autora: Marina Nascimento deOliveira Agência Financiadora: SEE-SP Palavras- Chave: Esfera Literatura – “Crônica de Humor” – Sequência Didática – Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO fala em situações complexas, como produto de um trabalho de lenta elaboração. Os alunos gostam de estudar esse gênero textual por se tratar de uma leitura fácil, de linguagem coloquial, e também por ser um texto curto. A escola não pode ficar à margem da sociedade, ela faz parte do mundo contemporâneo, o ensino precisa ultrapassar os muros da escola, os alunos precisam estar atentos para as transformações rápidas e ágeis. Os estudantes devem aprender a reconhecer diferentes gêneros textuais, a escreverem diferentes textos e a compreenderem que são os protagonistas de sua história e da sua importância para o mundo. Cabe ao professor de Língua Portuguesa, desenvolver a competência leitora e escritora, as habilidades através do reconhecimento das características do gênero “crônica narrativa”, comparar narrativas em diferentes gêneros, ouvir textos narrativos, produzir crônica narrativa, analisar a norma-padrão em funcionamento no próprio texto e escrever uma crônica narrativa. A escola precisa formar leitores e escritores de textos, quer estes sejam curtos ou longos. Dentre os textos narrativos literários de maior circulação na sociedade atual, encontramos a crônica: gênero literário de origem brasileira. Trata-se de um gênero importante por ter grande aceitação e circulação social. O que esperamos é que os alunos conheçam a norma-padrão, conheçam as características desse gênero, tornando leitores mais reflexivos, mais críticos dos textos da esfera da literatura. Esfera Literatura A escolha por Mario Prata reside no fato dele ser um dos poucos grandes cronistas, não encontrado com facilidade em livros didáticos escolares, e principalmente para diversificar o conhecimento de nossos alunos, embora no caderno do aluno para a quinta série/sexto ano, EFII, é trabalhado a crônica, “Avestruz”, que nos motivou a trabalhar outras crônicas desse jornalista. A crônica é um gênero literário que tem relação com a ideia de tempo e consiste o registro de fatos do cotidiano em linguagem literária. Trabalhar os gêneros textuais em sala de aula é uma excelente oportunidade de se lidar com a língua materna nos seus mais diversos usos do cotidiano. A avaliação será através da produção escrita de uma crônica narrativa, com os elementos da narrativa: tema, personagens, ação principal, espaço e tempo; estrutura do texto: introdução, desenvolvimento da narrativa e conclusão e, a porta de entrada aos textos literários. SEQUÊNCIA DIDÁTICA CONSIDERAÇÕES FINAIS Nas crônicas selecionadas, “Gestantes, Idosos e Deficientes Físicos”, “Olha eu aqui, Mãe” chamamos atenção gênero narrativo. Foi permitido aos alunos o conhecimento das características desse gênero, tornando os alunos mais reflexivos, mais críticos dos textos da esfera da literatura. O trabalho realizado com a SD permitiu desenvolver a reflexão dos alunos, através de acontecimentos banais da sociedade em que está inserido, permitindo que eles aprendessem a escrever textos literários. A crônica é porta de entrada para o conhecimento literário, pois é de fácil entendimento e está mais próximo a realidade do aluno. O gráfico acima ilustra o modo como as sessões e atividades propostas se encaixam na proposta de Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), discutida por Mayer & Veras (2011), e também para deixar claro como a SD está organizada. A organização de sequência didática que acabamos de descrever, segundo Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004[2001], p.110), torna con- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC / SEF, 1998. Brasil. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos PNLD 2008: Língua Portuguesa/ Ministério da Educação. – Brasília: MEC,2007. 152 p. – (Anos Finais do Ensino Fundamental). DOLZ, J. M.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. M. et al . Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de R. H. R. Rojo e G. S. Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128. cretas as seguintes finalidades: - preparar os alunos para dominar sua língua nas situações mais diversas da vida cotidiana, oferecendo-­lhes instrumentos precisos, imediatamente eficazes, para melhorar suas capacidades de escrever e de falar; -desenvolver no aluno uma relação consciente e voluntária com seu comportamento de linguagem, favorecendo procedimentos de avaliação formativa e de autorregulação; -construir com os alunos uma representação da atividade de escrita e de

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