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Triagem para Formas Secundárias de Hipertensão

Triagem para Formas Secundárias de Hipertensão. Rogério da Hora Passos Médico Residente de Nefrologia Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo. Introdução.

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Triagem para Formas Secundárias de Hipertensão

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  1. Triagem para Formas Secundárias de Hipertensão Rogério da Hora Passos Médico Residente de Nefrologia Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina Universidade de São Paulo

  2. Introdução Uma causa específica de hipertensão pode ser determinada na minoria dos pacientes adultos ( 5 –10%). História clínica detalhada, exame físico minucioso e exames laboratoriais de rotina devem ser abordagem inicial de todo hipertenso. Hipertensão secundária é sugerida por níveis pressóricos elevados e resistentes a terapêutica, início de hipertensão em crianças e pré adolescentes ou em idosos e necessidade de ampliação de esquema antihipertensivo em pacientes com fácil controle pressórico. Nestes casos exames específicos podem ser necessários.

  3. História Clínica : Interrogatório sintomático : episódios de sudorese,cefaléia,ansiedade e palpitação (feocromocitoma), episódios de fraqueza muscular e tetania (aldosteronismo) Familiar : Afastar doença renal policística Antecedentes : doença renal, ITU, hematúria , uso de analgéico, anticonceptivos orais,anfetaminas,cocaína,esteróides, AINES,eritropoetina e ciclosporina

  4. Exame Físico: Sopro abdominal ( Renovascular) Rins palpáveis ( Rins Policísticos) Diferença em pressão entre membros inferiores e superiores (Coarctação) Sopro precordial (Doença aórtica) Fáscies típica ( Cushing) Estigmas de neurofibromatose ( feocromocitoma)

  5. Causas de Hipertensão Secundária Doença Parenquimatosa Renal : • Causa mais comum de HAS secundária • USG de abdomen importante na triagem ( doença renal policística, massas renais). Urografia excretora em desuso. • Urina I/ proteinúria de 24h ( afastar doença glomerular).

  6. Hipertensão renovascular : Definição : Relação causal entre doença de artéria renal oclusiva e elevação da pressão arterial. Mecanismos envolvidos na hipertensão são o SRAA e a volemia do paciente ( presença ou não de natriurese compensatória). Indicadores clínicos são apresentados em tabela a seguir Exame diagnóstico é angiografia, porém exames menos invasivos podem ser feitos conforme grau de suspeita clínica .

  7. (IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2003, sbn.org.br) Conforme os indicadores acima, recomenda-se solicitar os exames enumerados a seguir: (Diretrizes da AHA e da CMA, NEJM, 2001)

  8. Exemplo da evolução da doença renal aterosclerótica

  9. Displasia Fibromuscular

  10. Arterite Takayasu

  11. Critérios para Atividade de Doença NIH, 2001

  12. Localização da arterite Takayasu

  13. Feocromocitoma Exemplo de tomografia com emissão de fluorodopamina (PET scan) pré e pós cirurgia (NIH)

  14. Sensibilidade e especificidade para testes bioquímicos para Feocromocitoma

  15. Triagem sugerida pelo NIH para Feocromocitoma

  16. Guia para pesquisa do Feocromocitoma por imagem

  17. Hiperaldosteronismo Primário

  18. (NEJM, 1997)

  19. Fístula ArterioVenosa Renal FAV em Artéria Polar Embolização

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