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Mexendo com a lógica e as concepções que norteiam o Currículo Oficial da Rede Estadual de São Paulo.

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Mexendo com a lógica e as concepções que norteiam o Currículo Oficial da Rede Estadual de São Paulo.

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Presentation Transcript


  1. Mexendo com a lógica e as concepções que norteiam o Currículo Oficial da Rede Estadual de São Paulo.

  2. “Na medida em que o homem cria, recria e decide, vão se formando as épocas históricas. E é também criando, recriando e decidindo que resolve como deve participar nessas épocas. É por isso que obtém melhor resultado toda vez que, integrando-se no espírito delas, se apropria de seus temas e reconhece suas tarefas concretas. Ponha-se ênfase, desde já, na necessidade permanente de uma atitude crítica, a única com a qual o homem poderá apreender os temas e tarefas de sua época e ir se integrando nela.” (Paulo Freire, Educação e mudança. p. 64, 2007).

  3. Boas situações de Aprendizagens Atividades Materiais quaisquer…. Currículo oficial de São Paulo

  4. A FINALIDADE DO CURRÍCULO...

  5. O FOCO DO CURRÍCULO...

  6. TRABALHO E RESULTADO...

  7. A FINALIDADE DO CURRÍCULO... O Real ...O Possível... e o Necessário

  8. O Gestor de uma escola que aprende para ensinar “Ao aprendiz como sujeito de sua aprendizagem corresponde, necessariamente, um professor sujeito de sua prática docente”. Telma Weisz Ao professor sujeito de sua prática docente corresponde um gestor sujeito de sua função formadora...

  9. Adaptação de: Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998.Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.

  10. Adaptação de: Hernandez, Fernando - Transgressão e Mudança na educação: Os Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998.Hernandes, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por Projetos de Trabalho. Porto Alegre, RS: Ed. ARTMED, 1998, 5a. Ed.

  11. Os currículos não são conteúdos prontos a serem passados aos alunos. São uma construção e seleção de conhecimentos e práticas produzidas em contextos concretos e em dinâmicas sociais.

  12. Por que uma atividade é diferente de uma boa situação de aprendizagem?

  13. Princípios que determinam uma boa situação de aprendizagem: • Os alunos precisam pôr em jogo tudo que sabem e pensam sobre o conteúdo que se quer ensinar; • 2) Os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir; • 3) A organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de informação possível; • 4) O conteúdo trabalhado mantém suas características de objeto sociocultural real, sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social

  14. Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 1 Os alunos precisam pôr em jogo tudo que sabem e pensam sobre o conteúdo que se quer ensinar;

  15. Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 2 Os alunos têm problemas a resolver e decisões a tomar em função do que se propõem produzir;

  16. Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 3 A organização da tarefa pelo professor garante a máxima circulação de informação possível;

  17. Princípios didáticos que determinam uma boa situação de aprendizagem 4 O conteúdo trabalhado mantém suas características De objeto sociocultural real , sem se transformar em objeto escolar vazio de significado social.

  18. Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 1 FATOS Conteúdo Factual Telefones Datas Comemorativas Nomes MEMÓRIA Exercitar e repetir várias vezes

  19. Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 2 PROCEDIMENTOS Conteúdo Procedimental Dirigir Carro Cozinhar FREQÜÊNCIA Receber ajuda daquele que sabe

  20. Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 3 CONCEITOS Conteúdo Conceitual Fotossíntese Divisão CONSTRUÇÃO PESSOAL Pensar, comparar, Compreender, estabelecer relações

  21. Conteúdos - Como se Aprende? Diferentes conteúdos se aprendem de diferentes formas 4 ATITUDE Conteúdo Atitudinal Responsabilidade Hábito de Leitura Solidariedade COERÊNCIA Vivenciar situações que representem valores

  22. MODALIDADES ORGANIZATIVAS • Articulação/integração entre as áreas do conhecimento. • Organização do tempo pedagógico.

  23. MODALIDADES ORGANIZATIVAS 1 ATIVIDADES PERMANENTES Situações didáticas propostas com regularidade, com o objetivo de construir atitudes, criar hábitos, etc.

  24. MODALIDADES ORGANIZATIVAS 1(continuidade) ATIVIDADES PERMANENTES Ex: “Você sabia...?”, “Notícia da Hora”, “Nossa semana foi assim”, “No mundo da arte”, “Roda Literária”, “Cantando e se encantando”, “Comunidade, muito prazer”, “A família também ensina”, “Descobri na Internet”, “Leitura em voz alta”, etc..

  25. MODALIDADES ORGANIZATIVAS 2 SITUAÇÕES INDEPENDENTES (SISTEMATIZAÇÃO) Têm como objetivo principal a sistematização de conhecimentos Ex: Pontuação Escala Cartográfica Algoritmo Técnica de projeção (boxe)

  26. MODALIDADES ORGANIZATIVAS PROJETOS 3 Prevê um produto final e planejamento com objetivos claros • Contextualizam as atividades: ler, escrever, estudar, pesquisar... • Trabalho com diferentes linguagens • Finalidade, compartilhada por todos os envolvidos, que se expressa em um produto final.

  27. MODALIDADES ORGANIZATIVAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS 4 São situações didáticas articuladas, que possuem uma sequência de realização, cujo critério principal são os níveis de dificuldade. Funcionam de forma parecida com os projetos e podem integrá-los, desenvolvem habilidades e competências mas não fornecem, necessariamente, um produto final predeterminado.

  28. GESTORES/PROFESSORES COMO CATALISADORES DA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO • Promover a aprendizagem cognitiva profunda. • Aprender a ensinar por meio de maneiras pelas quais não foram ensinados. • Comprometer-se com a aprendizagem profissional contínua. • Trabalhar e aprender em equipes de colegas. • Tratar os pais como parceiros na aprendizagem. • Desenvolver e elaborar a partir da inteligência coletiva. • Construir uma capacidade para a mudança e o risco. • Estimular a confiança nos processos. HARGREAVES, Andy. 2004, p. 40

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