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Dia da Poesia 14 de março 2011 FESTIVAL CULTURAL

Dia da Poesia 14 de março 2011 FESTIVAL CULTURAL. CLICAR COM O MOUSE PARA CONTINUAR A VER OS SLIDES.

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Dia da Poesia 14 de março 2011 FESTIVAL CULTURAL

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Presentation Transcript


  1. Dia da Poesia 14 de março 2011 FESTIVAL CULTURAL CLICAR COM O MOUSE PARA CONTINUAR A VER OS SLIDES

  2. Encontro ( Eclipse )Velha lua...       Lua nova       Velha ou nova...sempre lua!       Que  desfila toda nua       Com um brilho que deslumbra,       Mas seu encontro de amor acontece na penumbra...       Eu te invejo, velha lua, pois consegues um milagre...       No teu encontro de Amor, fazes com que o sol se apague.       E depois que isto acontece...       O sol brilhando radiante... vai seguindo sua trilha.       E você mais nova agora...cintilante também brilha!   Helena Muller da Silveira

  3. Minha Alma Teu corpo tocando o meu Bate forte o coração... Só mesmo Você daria A mim, tamanha emoção... Num beijo de corpo inteiro... Numa estranha sensação, Com teu jeito feiticeiro, Com muito carinho e calma... Beijando todo meu corpo, Beijas também minha alma. Esta alma que hoje é minha, amanhã de quem será? Mesmo estando em outro corpo, Beijada por ti estará! Helena Muller da Silveira

  4. Bibliomaníaco Diz que o cara se chamava Veiga. Com essa expressão – diz que – Stanislaw Ponte Preta iniciava boa parte de suas crônicas. Stanislaw era o pseudônimo de Sérgio Porto, jornalista carioca. Quando escrevia textos líricos, feito Manuel Bandeira, assinava seu verdadeiro nome. Mas sua veia humorística o levou a criar um outro escritor: Stanislaw Ponte Preta. O falso nome suplantou o verdadeiro. Hoje só se lê (e relê) Lalau Ponte Preta. Afinal, quem foi Sérgio Porto? Vou contar, com palavras minhas, “A história de um nome”. Consta do livro “A casa demolida” (Editora do Autor, 1963), doado à Biblioteca Pública Municipal Dr. Fritz Müller em 1992 por Ewaldo Trierweiler. Hoje, com noventa e tantos anos, está vivíssimo da Silva o meu ex-professor de Português do Colégio Santo Antônio, e reside em Penha, pertinho do mar. Mas voltemos ao Veiga. Morava em Copacabana. Dinheirinho no bolso o levava a adquirir os mais recentes best-sellers. Quando estava a nenhum, corria aos sebos. Enfim, o pequeno apartamento tornou-se menor ainda para abrigar os livros do Veiga. Dona Odete, a esposa, encontrava volumes entre pacotes de açúcar e feijão. Além da mania de colecionar livros, ele também colecionava filhos. E todos portando nomes ligados a sua paixão. Assim, foram bem-criados o Prefácio da Veiga, o Prólogo, o Índice, o Tomo, o Volume, o Posfácio e, por fim, o Epílogo. Claro que a vizinhança não poupava gozação. Ao ver seu Veiga e a filharada a caminho do mar, levando guarda-sol, esteira, bola de futebol e outros apetrechos que todo mundo leva para ocupar mais espaço na areia, perguntavam: - Vai levar a biblioteca para o banho? O bibliófilo, ou melhor, bibliomaníaco, ficava pê da vida e não cumprimentava a turma por semanas inteiras. Sua esposa, Odete, a esta altura, apelidada de A Estante, cobrou do marido uma promessa: - Querido, só temos filhos homens. Acho que é castigo de Deus não termos uma menina, que seria minha companheira ideal. Castigo pela tua mania em batizar a gurizada com nomes ligados a tua paixão, estes malditos livros. Jura que ela será simplesmente Maria. Contrariado, Veiga concordou. Nasceu gordinha, rechonchuda Maria. Só que ao chegar ao cartório, nosso herói não resistiu. Acrescentou outro nome ao da filhinha. Batizou-a Errata Maria da Veiga. Convenhamos: a tal Maria nunca poderia dar certo na vida. GervásioTessaleno Luz

  5. Homenagem as Rosas da Vilma Rosas, que tantas rosas há no teu jardim, Folhas verdes, lindas e viçosas Perfumes exalam das pétalas aveludadas São botões que brotam no meio dos espinhos Protetores da formosura que desabrocham Exibindo e mesclando sua cor Quem passa pelas rosas, olha e exclama Eis aqui uma dádiva do Criador E pelas mãos que afagam, que amparam, Crescem com viço, beleza e cor Cheirosas, maravilhosas, tua vida alegra muitos que por ali passam e sentem o bem do amor. Susete Santos de Novaes

  6. Impacto Somos seres impactantes no Universo, Inesquecíveis protagonistas, viventes e amantes. Nascemos, vivemos e fazemos acontecer Seguindo os princípios do bem querer, Sem mordomias de fada sossegada, Deixa-te levar pela vontade de sonhar Até saciar e causar o impacto da liberdade Que invade a alma. Corra, escorregue, levante e deslize pelas Passagens do tempo, pelas paisagens de todos os dias, Construa um ser natural, iluminado para brilhar, Causando pactos e impactos pelos Caminhos que você merecidamente brilhar. Susete Santos de Novaes

  7. Sonhos na Prateleira Como é bom sonhar. Ser Criança, pois nesta etapa da vida todo sonho é colorido, como o azul do céu ou o esverdeado do mar. Mas o tempo lá se vai, e a criança passa a ser um adulto e seus sonhos adormecem nas prateleiras das estantes. Mas é preciso despertar e assumir a responsabilidade de ser alguém acompanhando passo a passo o esvair-se dos dias sem perder a capacidade de continuar a sonhar, agora já com mais convicção. Não deixemos a estante com suas prateleiras repletas de ensinamentos, praticamente abandonadas e empoeiradas, pois é lá que muitas vezes recorremos em busca de algo que, sozinhos não resolvemos. Crianças e adultos continuemos a sonhar, porém, sem esquecermos da prateleira que tantos ensinamentos nos deu e nos dá, cada vez que a ela nos achegamos. Marília Carneiro da Silva

  8. Surge uma estrela Caroline! Se eu pudesse Eu iria ao Oriente, Aos jardins Suspensos Da Babilônia, E roubava Todas as flores -As mais belas E entregava Todas para Você... Caroline! Se eu pudesse Subiria Aos céus E roubava Todas as estrelas, -As mais raras, As mais belas E entregava Todas para Você... João Cordeiro

  9. Tempo Se beleza não te posso oferecer... e o que vez... não corresponde ao que sonhavas... tenha a certeza o tempo todo me forçavas, a superar os meus limites, convencer... te convencer que em outros atributos... sorriso aberto, verdade ou simpatia, também reside uma mágica alegria, e dela podes extrair gostosos frutos. Nos encontramos...e agora? Onde vamos? O tempo marca, em mim, sua passagem, mas em Você ele irradia a mensagem, que tudo podes e não vais frear teus planos. Amargo é o tempo... vive a nos distanciar... Talvez eu tenha que aguardar com paciência, Que a vida passe e tome a providência... De envelhecer-te para que possas me aceitar. Josiane da Silveira Ávila

  10. Prisão Minha alma se sente aprisionada, Numa feição embrutecida pela vida, Não guarda o viço...da juventude consumida... Luta por manter-se, mesmo assim desencantada. E enquanto o tempo tira todo o ardor É imatura apesar de tanta idade, pois nem percebe a sutil fragilidade... que pode acarretar um grande amor. Os olhos envelhecem, com certeza, mas o que sentem e o que guardam na retina, é o que alimenta, é a luz, a vitamina, se virem o amor verdadeiro em sua beleza! No coração existe algo impregnado, que faz vibrar no interior do ser amado, mesmo que a alma se sinta aprisionada... O que não sabem ainda estes " errantes" , É que a falta de esplendor inebriante... Não me impede de sentir viva e amada! Josiane da Silveira Ávila

  11. OTIMISMO Este é o fim da estrada, não o fim da vida. Cada nova etapa nasce na encruzilhada, Assim como cada dia é sempre uma guarida, Abrindo caminhos de mais uma jornada. O ontem pode estar presente na saudade, Que embala recordações e alenta a esperança De mais uma caminhada rumo à felicidade De quem se faz velho, mas é ainda criança. Enquanto restar o sonho existe uma razão Para seguir em frente, animado e otimista, Em busca de fé, amor e compreensão. Pois a vida é resumo da experiência, Das vivências de fracasso e de conquista, Que justificam o conteúdo da existência. Vilarino Wolff

  12. Transformação Você surgiu De repente Do nada, sem aviso prévio. Se aproximou de mansinho, Buscando aconchego, Em mim se aninhando, E, foi tomando espaço, se estabeleceu, Invadiu meu universo Meu ser Minha alma. E eu, vulnerável, sem defesas, Como um barco a deriva, A navegar sem rumo Na imensidão do oceano infinito Porém, segura, consciente “Dona do meu nariz” Solta, sem rédeas Nessa viagem no tempo Sem volta, Acreditando ser feliz, Sentido-me auto-suficiente, Me deixei levar Por este sentimento há muito adormecido, Que renasceu avassalador E foi se aquietando, Transformando-se, paulatinamente, Numa sólida calmaria. Mariléa Sestren

  13. SOLIDÃO O relógio registra meia noite E eu ainda não consigo dormir. A escuridão que pré-domina invade a madrugada. Lá fora, a chuva quebra o silêncio, Caindo sobre o telhado, soa como música. O assobio dos ventos acompanha a melodia. Com medo da tempestade, as estrelas se recolhem. Estou só. Tenho calafrios! Na solidão de meu quarto te busco Porém, não te encontro. Sei que estás muito distante, Mas, simultaneamente, muito vivo dentro de mim. Chamo a lua que, prontamente, me atende, E com sua luz pálida me acolhe, me aquece e me acalma, Dizendo que longe daqui Dormes como um anjo, sonhando comigo. Nesse momento a chuva já dorme, o vento descansa. A lua pede licença e despede-se Em minha janela ouço: toc! toc! toc! É o sol, nosso astro rei Que radiante e majestoso, anunciando um novo dia. Mais um dia! E, eu ainda acordada, sonhando contigo. Mariléa Sestren

  14. LEI UNIVERSAL Somos todo, energia, Que, condensada se transforma em matéria que somos todos nós: Os seres vivos, as rochas, a lua, o vento; Somos parte integrante de um todo, E juntos formamos este distinto e contraditório e complexo universo, Que funciona como uma orquestra regida por leis universais. Porém, cada qual executando sua função Cumprindo a missão determinada Portanto, partindo do pré-suposto que: Temos em nosso DNA a mesma matéria prima; Dividimos o mesmo espaço; Vivemos sob o mesmo céu; Temos direitos iguais. Então, por que tanta desigualdade? Tanta hegemonia? Tanta exploração Tanta arrogância? Tanta prepotência? Se no final, poderosos e miseráveis; Dominantes dominados; Exploradores e explorados Voltamos ao mesmo princípio, Determinado por esta lei maior, A matéria é decompõe E todos, todos sem exceção, Transformam-se em poeira Que levada pelo vento Retorna à natureza, Encerrando-se assim, um ciclo de vida, Cedendo espaço a outro e assim sucessivamente. Mariléa Sestren

  15. VIDA! A vida nos ensina que precisamos de muito pouco para ser feliz. Acredito que deveríamos viver todos os dias como se fosse o último, ser um anjo na vida do nosso irmão, levando a paz e a união. Ajudar e não olhar a quem, fazendo tudo de bom, que pode ser: comer , rezar, amar, trabalhar, cantar, dançar e agradecer. Viver este momento mágico, que é o hoje! Porque o ontem, já não existe e o amanhã, a Deus pertence. Obrigada Senhor, pelo dom da vida! Marli Deschamps

  16. ALEGRIA DE VIVER A ciência em seus recentes avanços, tem acrescentado mais anos em nossas vidas. Porém isto ainda não é suficiente. É preciso acrescentar mais vida a mais gente, e a grande receita é o amor, o respeito e o reconhecimento da potencialidade que o idoso tem dentro de si. Envelhecer é um desafio e um grande privilégio. Quanto mais se avança em idade, mais cresce em nós a experiência e a sabedoria, que não deve ser deixada de lado, sob pena de a humanidade ficar lesada em sua caminhada histórica. Queremos deixar esta herança para nossa juventude. O idoso necessita de espaço físico, cultural e social, para sentir-se útil. A terceira idade traz consigo a memória e a sabedoria do cotidiano, podendo viver em plenitude, sonhos e aspirações guardadas ao longo de nossas vidas, dedicadas ao trabalho e a família. Vivendo agora a melhor etapa de nossas vidas, temos o prazer de fazer as coisas com prazer provando que ainda somos capazes. Hermair da Silva Oliveira

  17. MENSAGEM DE OTIMISMO PARA TODAS AS IDADES Quem aprende a viver e conviver com alegria e bom humor, torna sua vida mais rica e frutuosa. Ao entardecer de nossa vida, temos muitas coisas ainda a realizar. A criatividade pode e deve ser cultivada sempre e não tem limite de idade. Sempre é possível descobrir qualidades e habilidades até então não afloradas. Não enterre seu dom, coloque-o a serviço. Nós temos a idade que queremos ter. Envelhecemos quando abandonamos e enterramos nosso ideal de vida produtiva. Os anos enrugam nosso corpo e nosso rosto, mas o amor e a alegria não enrugam nosso espírito de combate. Estamos na idade da experiência e podemos ter o prazer e fazer as coisas por prazer, sem ter de provar nada, apenas que, somos capazes. É realmente uma grande virtude, envelhecer conservando a juventude e a alegria de viver. Desprenda-se do pessimismo, mande a tristeza embora, aprecie a natureza. Sorria, cante, dance, ame, reze e, seu caminho será mais florido. Projete a paz e a harmonia, semeie bondade e grãos de esperança para aqueles que sofrem. Serás sempre jovem enquanto teu coração amar sempre, agradecendo a Deus o dom maravilhoso, que Ele nos concedeu – A Vida! Mensagem baseada no livro do Eclesiástico, capítulo 30. Hermair da Silva Oliveira

  18. A MAÇÃ E O NATAL Ah, o natal era a festa mais esperada na minha infância humilde, porque além dos eventos religiosos em que sempre participava, significava a realização de um pequeno sonho, o sonho de receber um presente esperado durante todo o ano. Mas significava também chocolate, docinho de natal, castanha do Pará e a maçã. Hoje somos os maiores produtores de maçã do país, mas na época, eram importadas e caras. Só recebíamos uma maçã, se estivéssemos doentes e no natal. Lembro-me que era bem vermelha, brilhosa e vinha embalada em papel de seda roxo. O gosto não era tão bom, mas o cheiro, inconfundível. Éramos muitos irmãos, e ao ser aberta a porta da sala na noite de natal, com o pinheiro cheio de velas acesas, os nossos corações estavam em alegria incontida, que aumentava com o perfume das maçãs, que fazia parte dos presentes de cada um e era aguardada com muita ansiedade. Para mim, até hoje a maçã tem gosto de natal, e surpreendo-me ao lembrar que algo tão comum e simples, pudesse representar tamanha alegria. O que diriam os nossos filhos ou netos, se hoje recebessem uma maçã de presente no natal? Agate Brueckheimer

  19. MÃE!!! Ser mãe é uma benção para qualquer mulher. Gerar uma criança por nove meses e já amá-la sem mesmo conhecer o seu rostinho. Ao nascer ouvir o seu chorinho. O seu cheirinho é maravilhoso e não existe nada mais gratificante do que sentir isso. E quando nasce gêmeos, então a alegria é ainda maior. Por isso nós mães, somos abençoadas por Deus. Valtrudes da Silva Roncaglio

  20. VINHO DO CAMINHANTE Colha, triture Sem dispensar um só bago, Com os pés descalços, como Nos séculos passados. De personagens enófilos da mitologia Aos deuses Dionísio e Baco, Que em privilégio banhavam-se Em teu líquido, julgando-se divinos, Colha, triture Sem dispensar um só bago, Fenícios, Tartessos, sedentos Disputavam sangrentas posses O alto clero proclama-te Ungirás os pecados, como Sangue de cristo, essência da vida Templários poderosos, sorviam Em taças de cobre o teu néctar, Julgando-se com poderes celestes, Colha, triture Sem disperdiçar um só bago... Ivo Hadlich (Scheik)

  21. Água Brotas acanhadamente, do seio da mãe-terra, serpenteias matagais e valadas, cresces até te agigantar caudaloso, derramas em profusão corredeiras e cascatas, És o líquido da vida, As cabeças são ungidas, em batismos ecumênicos, as águas do Rio Jordão ungiram a cabeça de Cristo, no Ganges lavas os pecados, Cleópatra banhou-se nas águas do Rio Nillo, Alemã de fibra e audácia, navegando no Itajaí-açú fundo a loira, morena Blumenau. Nobres e imortais, pobres e plebeus, precisam de ti, água, água, água quando da tua ausência pressentimos a morte, no entanto não te respeitamos então caudaloso, roncando como gigantes serpentes, mudas de cor, levando e destruindo tudo pela frente, como uma lição que nos ensinas... Oh precioso líquido Saceie minha sede de ganância, desrespeito e desamor, e faça Eu te respeitar. Água bálsamo da vida ... Ivo Hadlich (Scheik)

  22. PÃO E POESIA Triture o trigo Fabrique o pão Reparta igualitariamente Entre os irmãos Ouça os poetas Declame seus versos Poeticamente entre ciganos, Toque harpas e violinos, Fracione o pão, Multiplique a poesia Estenda aos excluídos. Dê migalhas e de versos Nosso tributo Aos poetas e padeiros Ivo Hadlich (Scheik)

  23. Doce Desejo Quando vejo a noite do luar me pego a pensar: minha história, minha vida, foi só te amar. Quando na calada da noite o silêncio abate, O doce desejo vem até mim. Desejo de te abraçar, de sua boca beijar. Seus olhos tão lindos chegam a brilhar. E muitas vidas fazem despertar. Se não me encontrar, não volte a chorar, porque do seu lado sempre vou estar. Mesmo tão longe, sempre vou te amar. E no meu coração, você sempre estará... Elke Brueckheimer Evaristo

  24. No seu pensamento eu estarei Muitas pessoas na minha vida passaram. Mas, dificilmente uma me alegrou. Sempre tento ajudar as pessoas a ficarem felizes e alegres. Mesmo que um dia possa ter te magoado, minhas lembranças restaram. De ajuda e felicidade que tive do seu lado, nunca esqueça que você é especial. Cuide-se e ore pra afastar todo mal. Se estiver sozinho e não ter com quem falar pense em mim, que no seu pensamento, lá eu estarei. Elke Brueckheimer Evaristo

  25. Paixão de minha Ilusão Na escuridão do luar, Vi seus olhos a brilhar. Sua doce voz, vindo meus ouvidos acariciar. Sua mão macia, oh, sinto meu corpo tocar. Que arrepio que me dá... Me faz querer mais e mais te beijar. Amor, meu amor, paixão de minha ilusão Não me faz sofrer Faz mais eu te querer! Se um dia te encontrar, quero te falar. Quanto amor eu tenho pra te dar e te fazer feliz. Oh, ilusão, doce ilusão, Se um dia me deixar, Um novo eu irá retornar! Elke Brueckheimer Evaristo

  26. Como é Bom Viver Como é bom viver. Viver a vida, intensamente, como se fosse o último dia de sua vida. E preserve a Natureza. Sorria, sorria sempre. Ame e perdoe, faça com que as pessoas em sua volta, sintam-se felizes em sua companhia. Orem. Orem muito e agradeçam sempre a Deus, pela vida. Pois o Senhor nos criou para sermos amados e felizes. Obrigada, Senhor. Iracema T. Caglioni

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