1 / 35

PRÁTICA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II - MÓDULO III

PRÁTICA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II - MÓDULO III. Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA. Março 2010. FUNÇÕES BÁSICAS COMPLEXO VÉSICO URETRAL Armazenar adequado volume de urina à baixa pressão: assegura a continência e protege o trato urinário superior.

greg
Download Presentation

PRÁTICA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II - MÓDULO III

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. PRÁTICA DE SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II - MÓDULO III Dr GUSTAVO FRANCO CARVALHAL DR JORGE A PASTRO NORONHA Março 2010

  2. FUNÇÕES BÁSICAS COMPLEXO VÉSICO URETRAL Armazenar adequado volume de urina à baixa pressão: assegura a continência e protege o trato urinário superior. Evacuação vesical completa e voluntária de toda urina armazenada nabexiga.

  3. DISFUNÇÕES MICCIONAIS: LUTD Terminologia atual SS - ICS – 2002 Sinais Sintomas Achados urodinâmicos (p/ todas as idades) UROLOGY 2003;62:37-4 NEUROUROLOGY URODYNAMICS - 2006

  4. DISFUNÇÕES MICCIONAIS: • disfunção vesical; • disfunção infravesical; • (colo vesical, uretra, esfíncter uretral) • disfunção combinada. • EFEITOS: • falha de armazenamento; • falha de esvaziamento; • falha combinada. (Alain Wein)

  5. SINTOMAS DO TRATO URINÁRIO •  Armazenamento • Freqüência urinária; • Urgência miccional; • Incontinência de urgência; • Noctúria; • Incontinência de esforço; • Enurese; • Dor vesical. Rovner ES, Wein AJ. Current Opinion Urol – 2003;13(4):273-277

  6. SINTOMAS DO TRATO • URINÁRIO •  Esvaziamento: • Hesitação; • Jato intermitente; • Redução de jato miccional; • Sensação de esvaziamento incomp; • Retenção urinária; • Disúria; • Gotejamento pós-miccional. Rovner ES, Wein AJ. Current Opinion Urol – 2003;13(4):273-277

  7. Terminologia das funções e disfunções do trato urinário inferior: SINTOMAS HABITUALMENTE RELATADOS: MICCIONAIS; EVACUATÓRIOS; FUNÇÃO SEXUAL. * Podem ser acompanhados de queixas neurológicas específicas.

  8. ANORMALIDADES VESICAIS: • DISTÚRBIOS DE ARMAZENAMENTO; • Hiperatividade detrusora; 1. Contração vesical involuntária: • Neurogênica; • Idiopática (sem etiologia); • 2. Urgência sensorial; • 3.Bexiga de baixa complacência (ml/cmH20).

  9. Dificuldade em retardar o desejo miccional geraurgência miccional!

  10. ANORMALIDADES ESFINCTERIANAS: • ANORMALIDADES URETRAIS: • Deficiência esfincteriana interna (ISD); • Hipermobilidade uretral (UH).

  11. DISTÚRBIOS DE ESVAZIAMENTO VESICAL: •  contração detrusora; • Medicamentos; • Obstrução infravesical: • Anatômica; • Funcional.

  12. SINAIS, SINTOMAS E CONDIÇÕES: • Freqüência urinária; • Urgência; • Urgência-incontinência; • Incont. esforço (genuína / stress); • Incont. Desconh. (não identificada); • Perda continua; • Enurese noturna; • Gotejamento pós-miccional; • Incontinência paradoxal; • Hesitação, jato fraco ou interrompido.

  13. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA: • História; • Exame físico; • Uro-análise; • Diário miccional; • Urofluxometria; • Medida resíduo pós-miccional; • Urodinâmica multicanal; • Imagens e cistoscopia.

  14. A urodinâmica dever ser realizada de rotina – IUS?

  15. DE ACORDO COM ALAN WEIN: • A urodinâmica deveria ser feita sempre que você • pensar que ela poderá ser útil no manejo do paciente. • Três situações: • 1. Para determinar a precisa etiologia da disfunção miccional; • 2. Na identificação de processos e fatores de risco que possam compromete a função do trato urinário superior e inferior; • 3. Para determinar fatores que possam afetar o sucesso da terapêutica.

  16. CONSENSO DO COMITÊ INTERNACIONAL DE CONTINÊNCIA 2002 RECOMENDA: Investigação inicial para pacientes com incontinência urinária: Urofluxometria; RPM; Cistometria de enchimento. (provocativos) ViDEOURODINAMICA: Indicada quando a história e os teste urodinâmicos simples não levarem a um diagnóstico definitivo ou após falha da terapêutica inicial.

  17. INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA MULHER: • Incontinência de esforço: • Enfraquecimento dos mecanismos de contenção; • Forma mais comum de incontinência na mulher; • Maior incidência nas de idade mais avançada; • Impacto social e emocional.

  18. Incontinência de esforço ocorre na ausência de atividade detrusora. Falha em manter a uretra fechada durante o armazenamento. Anatômica – uretra ainda possuí função de esfíncter Intrínseca – perda da função uretral Combinada

  19. Teste de Marshall Sintomas IUS X exame físico + >90% de probabilidade de IUS. Jarvis GJ, Stamps S. Br J Obst Gyn 1980;87:893-896

  20. O enfraquecimento das estruturas do assoalho pélvico ocasiona hipermobilidade do colo vesical e da uretra, acompanhado ou não de prolapso vesical levando a perda urinária por aumento da pressão abdominal, mesmo na ausência de relaxamento da unidade esfincteriana uretral, característica da incontinência urinária de esforço. * lesão intrínseca esfincteriana

  21. A continência urinária não depende exclusivamente da integridade do trato urinário inferior mas, também, de status mental, motivação, habilidade manual e mobilidade adequados.

  22. O colo vesical e o complexo uretral mantém a zona de continência com pressões superiores as da bexiga durante o repouso, mantendo-se assim também durante o esforço físico.

  23. Gudziak, M.R. • Pinv = Pabd + Pdet • Pabd = zero • Pinv = Pdet • Pdet = zero • Pinv = Pabd

  24. TRATAMENTO: • (OPÇÕES) • Terapia comportamental; • Fisioterapia; • Drogas; • Injeções periuretrais; • Cirurgia. • Combinações.

  25. DROGAS QUE ATUAM NA URETRA: • estimulantes alfa adrenérgicos; • imipramina, duloxetina (serotonerg) • fenilefrina, pseudoefedrina. • Estrogênio tópico: • efeitos adversos; • aumento da atividade vascular na submucosa; • trofismo; • aumenta a elasticidade das estruturas • de sustentação.

  26. DROGAS QUE AGEM NO DETRUSOR: • Anticolinérgicos (antimuscarínicos); • Relaxantes musculares(oxibutinina, tolterodina e darifenacina); • Agonistas beta adrenérgicos; • Bloqueadores tricíclicos • (inibidores recapt nora e serotonina); • Bloqueadores de canais de cálcio; • Neurotoxina botulínica - sorotipo A.

More Related