1 / 37

Ministério da Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

III Congresso da CPLP VIH/Sida e ITS. Panorama das DST no Brasil. Ministério da Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Europa Oriental e Ásia Central 22 milhões. América do Norte 14 milhões. Europa Ocidental 17 milhões. Ásia Oriental e Pacífico 18 milhões.

goldy
Download Presentation

Ministério da Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. III Congresso da CPLP VIH/Sida e ITS Panorama das DST no Brasil Ministério da Saúde Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

  2. Europa Oriental e Ásia Central 22 milhões América do Norte 14 milhões Europa Ocidental 17 milhões Ásia Oriental e Pacífico 18 milhões Norte da África e Oriente Médio 10 milhões Sul da Ásia e Ásia Oriental 151 milhões América Latina e Caribe 38 milhões África Subsahariana 69 milhões Austrália 1 milhão Total Mundial: 340 milhões * gonorréia, clamídia, sífilis e tricomoníase Estimativa de casos novos de DST curáveis*,2000 - Organização Mundial da Saúde Brasil 10.035.000

  3. Brasil 27 UF (DF) – 05 macro regiões População Estimada: 190.944.016 - Fonte IBGE

  4. Estimativa das Incidências de DST na população de 15 a 49 anos. Brasil, 2002 Fonte: PN-DST/Aids

  5. Estimativas de casos novos sintomáticos de DST na população sexualmente ativa por região. PN DST/Aids 2003

  6. Estudos Prevalência CÍRCULO VICIOSO DAS DST NÃO PRIORIDADE NÃO INFORMAÇÃO NÃO RECURSOS NÃO SERVIÇOS Dr. Fernando Zacharias

  7. Estudos conduzidos pelo Departamento Nacional DST, Aids e Hepatites Virais 1 - Estudo Sentinela Parturiente 2 - Conscritos 3 - PCAP 4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil 5 - Projeto SenGono

  8. Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV 1 - Estudo Sentinela Parturiente 2 - Conscritos 3 - PCAP 4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil 5 - Projeto SenGono

  9. Taxa de prevalência (%) de parturientes e nascidos vivos com sífilis segundo região. Brasil, 2004 Nascidos Prevalência* Parturientes** Parturientes Região vivos com (%) em 2004 com sífilis Sífilis*** Norte 1,8 301.208 5.422 1.355 Nordeste 1,9 929.717 17.665 4.416 Sudeste 1,6 1.195.168 19.123 4.781 Sul 1,4 406.116 5.686 1.421 Centro-Oeste 1,3 227.193 2.954 738 Brasil 1,6 3.059.402 48.950 12.238 *Estudo Sentinela Parturiente, 2004. **Estimado pelos Nascidos vivos. ***Taxa estimada de transmissão de sífilis de 25%

  10. TESTE DE SÍFILIS NO PRÉ-NATAL. BRASIL, 2006 Fonte: Sentinela Parturientes, 2006

  11. 1,9 0,8 0,7 3,8 2,1 1,0 0,2 5,0 1,9 1,2 NOTIFICAÇÃO DE SÍFILIS EM GESTANTES 2005/2008 Fonte: Boletim Epidemiológico, 2009 – dados de 2005 e 2008

  12. Estudos conduzidos pelo Programa Nacional DST/Aids 1 - Estudo Sentinela Parturiente 2 - Conscritos 3 - PCAP 4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil 5 - Projeto SenGono

  13. Conscritos

  14. Percentuais (%) de conscritos que relataram problemas relacionados às Doenças Sexualmente Transmissíveis, segundo a região de residência. Brasil, 2004 Fonte: Sentinela - Conscritos do Exército do Brasil, 2004

  15. A taxa de prevalência de sífilis na população de 17 a 21 anos do sexo masculino, em 2002, era de 0,874% Fonte: Szwarcwald C. et al. Temporal trends of HIV – related risk behavior among Brazilian Conscripts, 1997-2002. Clinics. 2005;60(5):367-74

  16. Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV 1 - Estudo Sentinela Parturiente 2 - Conscritos 3 - PCAP 4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil 5 - Projeto SenGono

  17. Distribuição (%) dos homens por ocorrência de corrimento uretral e procura de tratamento segundo faixa etária – Brasil, 2004 Fonte: PN-DST/AIDS, PCAP-BR 2004

  18. Distribuição (%) das mulheres por realização de exame ginecológico segundo Grande Região - Brasil, 2004

  19. PCAP 2008- 10,3 milhões já tiveram algum sintoma de DST na vida • Dos indivíduos sexualmente ativos (78 milhões): • 13,2% já relataram algum sinal ou sintoma de DST na vida (10,3 milhões) • 16,9% de homens (6,6 milhões) • 9,5% de mulheres (3,7 milhões)

  20. Dados Gerais

  21. Homens buscam menos o tratamento • Dos que relataram ter algum sinal ou sintoma de DST • 18% dos homens não procuraram tratamento • 11,4% das mulheres não procuraram tratamento • Dos que procuraram tratamento • 99% das mulheres foram ao médico e apenas 1% buscaram ajuda no balcão da farmácia • 25,3% dos homens procuraram inicialmente a farmácia e 74,7% deles foram primeiro ao médico.

  22. Orientações recebidas

  23. Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV 1 - Estudo Sentinela Parturiente 2 - Conscritos 3 - PCAP 4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil 5 - Projeto SenGono

  24. Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil • Estudou três populações-alvo distintas: gestantes; industriários; e homens e mulheres que procuraram atendimento em clínicas de DST • Realizado nas regiões metropolitanas de Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo

  25. MANAUS FORTALEZA GOIÂNIA 1 SÃO PAULO PORTO ALEGRE CIDADES-SEDE DO ESTUDO DE PREVALÊNCIAS DAS DST. BRASIL 2003/04 RIO DE JANEIRO • Em cada cidade: • 1 lab de referência • 2 serviços de DST • 2 serviços de pré-natal • 12 a 15 indústrias

  26. PREVALENCIAS (%) POR ETIOLOGIA DE DST SEGUNDO GRUPOS DE ESTUDO. BRASIL, 2005. POPULAÇÃO GERAL GRUPOS/ DST GESTANTES INDUSTRIÁRIOS SIFILIS 2,6 2,0 GONORREIA 1,5 0,9 CLAMIDIA 9,4 3,4 HIV 0,5 NR HBV 0,9 0,9 33,5 HPV ALTO RISCO NR 17,4 NR HPV BAIXO RISCO Fonte: PN-DST/aids. Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil.

  27. 26,1 38,1 PREVALENCIAS (%) POR ETIOLOGIA DE DST SEGUNDO GRUPOS DE ESTUDO. BRASIL, 2005. POPULAÇÃO VULNERÁVEL GRUPOS/ DST MULHERES DST HOMENS DST SIFILIS 3,4 3,3 GONORREIA 3,3 18,5 CLAMIDIA 7,3 13,1 HIV 1,7 0,6 HBV 0,7 1,6 HPV ALTO RISCO 38,0 21,9 26,1 38,1 HPV BAIXO RISCO Fonte: PN-DST/aids. Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das Doenças Sexualmente Transmissíveis no Brasil.

  28. PREVALÊNCIA DE DST BACTERIANAS, SEGUNDO GRUPOS DE ESTUDO E IDADE. BRASIL, 2004-2005. % % % 25 25 25 25 GONORRÉIA GONORRÉIA GONORRÉIA 20 20 20 20 15 15 15 15 10 10 10 10 GESTANTE 5 5 5 5 INDUSTRIÁRIOS 0 0 0 0 <15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 + <15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 + <15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 + IDADE IDADE % % 25 25 GONORRÉIA GONORRÉIA 20 20 HOMENS DST 15 15 10 10 MULHER DST 5 5 0 0 <15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 + <15 15-19 20-24 25-29 30-34 25-39 40-44 45 -49 50 + IDADE IDADE

  29. Estudos conduzidos pelo Departamento DST/Aids e HV 1 - Estudo Sentinela Parturiente 2 - Conscritos 3 - PCAP 4 - Estudo de Prevalência e Freqüências Relativas das DST no Brasil 5 - Projeto SenGono

  30. Projeto SenGono Determinar a sensibilidade da Neisseria gonorrhoeae a antimicrobianos preconizados pelo Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis (2006), em 10 centros laboratoriais de referência em saúde pública. 

  31. MANAUS DF SALVADOR 1 SÃO PAULO FLORIANÓPOLIS Sítios do SenGono Fortaleza RIB. PRETO R. JANEIRO

  32. Antimicrobianos Estudados • Penicilina • Ceftriaxone • Tetraciclina • Ciprofloxacina • Ofloxacina • Gentamicina • Azitromicina • Cloranfenicol

  33. Níveis de atendimento Nível 1 Sindrômico Extra Genital Nível 2 Sindrômico e Clínico Não resolvidos Nível 3 Sindrômico,Clínico, Etiológico Todas: Notificação, Aconselhamento, Treinamento

  34. 4ª Edição • Manual de Controle • Das Doenças Sexualmente • Transmissíveis -2006 • Abordagem Sindrômica • Fluxogramas Úlceras Corrimento Uretral Corrimento cervical DIP • Orientações: Condilomas Hepatite B HTLV

  35. Modelos de fluxogramas para Abordagem Sindrômica

  36. Teste Rápido Teste Rápido

  37. OBRIGADO!! -Marcelo Joaquim Barbosa Unidade de Doenças Sexualmente Transmissíveis Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das DST e Aids .E-mail: marcelo.barbosa@aids.gov.br

More Related