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Centro Catequético D. Gabriel Introdução ao Curso de Catequética (4º Aula)

Centro Catequético D. Gabriel Introdução ao Curso de Catequética (4º Aula). A Catequese Renovada da CNBB (1983).

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Centro Catequético D. Gabriel Introdução ao Curso de Catequética (4º Aula)

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Presentation Transcript


  1. Centro Catequético D. Gabriel Introdução ao Curso de Catequética (4º Aula)

  2. A Catequese Renovada da CNBB (1983) A CNBB em 15/04/1983 na 21ª Assembléia Geral aprovou o documento Catequese renovada: orientações e conteúdo. É o documento mais importante para a Igreja do Brasil em termos de catequese e tem, realmente, impulsionado a renovação da catequese nestes últimos anos. É o nosso Diretório Catequético Nacional.

  3. Estas orientações catequéticas, inspiradas nos documentos da Igreja (Vaticano II, Medellín, Puebla, Evangelii Nunciandi e Catechesi Tradendae), querem ser uma resposta aos apelos do papa João Paulo II, na sua visita ao Brasil (1980), quando então nos dizia: "A Catequese é uma urgência. Só posso admirar os pastores zelosos que em suas Igrejas procuram responder concretamente a essa urgência, fazendo da catequese uma prioridade" (Encontro com os Bispos em Fortaleza - 10/07/80). Apresentamos 12 características da catequese renovada.

  4. Como anda a catequese em sua paróquia? 1. Educação para a vivência da fé: 2. Vivência da fé em comunidade: 3. Processo permanente de educação da fé: 4. Catequese cristocêntrica: 5. Ministério da Palavra: 6. Coerência com a Pedagogia de Deus: 7. Catequese transformadora e libertadora: 8. Catequese inculturada: 9. Interação fé-vida: 10. Catequese integrada nas outras pastorais: 11. Fonte de espiritualidade: 12. Opção preferencial pelos pobres: [1] [2]

  5. Padroeira da Música,   Santa Cecília    foi uma jovem de suave beleza que, com inquebrantável força de ânimo e possuída da mais ardente fé, professou e difundiu o Cristianismo. •    Interpretada pelos mais notáveis pintores, escultores e poetas, sempre lhe foram atribuídos os mais variados símbolos musicais, embora com particular predileção pelo órgão. Isso deve-se em grande parte ao caráter religioso que, a partir do século XV, se atribui a este instrumento. •    Historicamente as mais antigas referências não lhe conferem dotes particulares de musicalidade. Sabe-se, contudo, que era uma jovem patrícia muito culta, pertencendo a uma das mais ilustres famílias de Roma pelo que, tendo recebido esmerada educação, a prática da música ser-lhe-ía habitual, tocando, provavelmente, algum instrumento mais consentâneo com a sua feminilidade, como a harpa, a lira ou o saltério, pois o órgão, com que tão frequentemente é representada, era ainda um instrumento grosseiro e pouco difundido.

  6.  Segundo uma " Paixão " publicada no século V para satisfazer a curiosidade dos peregrinos que visitavam a primitiva Igreja " in Trastévere " dedicada à sua memória em Roma, Cecília, desposada contra vontade por imposição de seus pais, cumpriu o voto de castidade, já anteriormente  formulado fazendo saber a Valeriano - o noivo - que a sua alma, bem como o seu corpo, estavam consagrados a Deus. •    Valeriano sentiu-se tocado pela pureza daqueles propósitos e, não só prometeu respeitar tais votos, como, procurando o venerando bispo Urbano, que exercia o ministério sacerdotal escondido nas catacumbas, recebeu das suas mãos o batismo. •    Ao regressar, encontrou Cecília em oração e um anjo a seu lado. Este, que tinha duas coroas na mão, colocou uma sobre a cabeça da jovem e a outra sobre a de Valeriano. Penetrado pela graça, o nobre príncipe romano, anima seu irmão Tibúrcio a receber igualmente o batismo. •    Entretanto recrudescia a perseguição aos cristãos e os dois irmãos davam-se à piedosa missão de recolher os corpos daqueles confessores da fé a quem as autoridades imperiais recusavam um lugar nos cemitérios. Pouco depois foram também eles presos e decapitados. Por sua vez, Cecília foi igualmente presa por ter ousado dar-lhes sepultura na sua "vila" da Via Ápia onde, com grande fervor, exercia a caridade acudindo aos pobres e protegendo os perseguidos. •    Colocada perante a alternativa de sacrificar aos deuses de Roma ou a morrer, não hesitou e dispôs-se ao sacrifício. Quando, durante os interrogatórios, o prefeito Almáquio lhe lembrava ter sobre ela direito de vida e de morte, respondeu : "É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida." •    Almáquio condenou-a a morrer asfixiada por vapor  mas, como Cecília sobreviveu a esse suplício, ordenou que lhe cortassem a cabeça. O carrasco, por imperícia ou por ter vacilado ante a serenidade Angélica da condenada, depois de três golpes sucessivos não chegou a decepar a formosa cabeça deixando a mártir em dolorosa agonia.

  7. Só passados três dias exalou o último suspiro e todos quantos haviam presenciado o modo sublime como aceitara tamanha provação, convertidos por tal exemplo à mesma fé, suplicavam a sua intercessão para que, na hora suprema, tivessem o mesmo valor e heroísmo por ela demonstrados, mesmo nas maiores angústias. •    Nas "Atas" do martírio de Santa Cecília, que se crê tenha ocorrido no ano de 230, lê-se : •    Enquanto ressoavam os órgãos, a Virgem Santa Cecília, no íntimo da sua mente, só a Deus se dirigia e cantava : • "Permiti, Senhor, que o meu coração e o meu corpo permaneçam imaculados ", " Cantantibus organis Caecilia Domino decantabat dicens..."  Tomando falsamente a palavra "organis" (designação sumária de instrumento) por órgão, os pintores já no século XV a fantasiavam tangendo-o como acompanhador dos seus piedosos cânticos.

  8. O DIRETÓRIO GERAL PARA A CATEQUESE de 1997 1. Prefácio: apresentação geral - gênese, divisão, finalidade e destinatários 2. Exposição Introdutória - O anúncio do Evangelho no mundo contemporâneo. Espécie de “ver a realidade”; é uma visão pastoral (misericordiosa, não dialética) do mundo a ser evangelizado. São levantados os grandes desafios enfrentados pela Igreja na obra da evangelização e catequese hoje.

  9. 3. Primeira Parte: A catequese na missão evangelizadora da Igreja. 3 capítulos teológico-pastorais= 1. Revelação e Evangelização (elementos teológicos); 2. Evangelização e Catequese (catequese a serviço da: iniciação cristã, da educação permanente da fé; da iniciação escolar); 3. Natureza, finalidade e tarefas da Catequese (entrar em comunhão com Jesus Cristo, catecumenato). 4. Segunda Parte: A Mensagem evangélica.2 capítulos em torno da Mensagem. 1. Critérios gerais da apresentação da Mensagem e 2. Os instrumentos para transmissão da mensagem = Catecismos (Catecismo da Igreja Católica [apresentação, finalidade, inspiração, uso] e catecismos locais). A sinfonia da fé entre o DGC e o CaIC.

  10. 5. Terceira Parte: A Pedagogia da Fé. 2 capítulos sobre a Pedagogia Divina; 1. um capítulo mais teológico = a pedagogia original da fé; 2. um outro capítulo mais das ciências humanas = metodologia 6. Quarta Parte: Os destinatários da Catequese. 5 breves capítulos sobre os Destinatários (Interlocutores) = 1. Normas Gerais sobre adaptação aos destinatários; 2. Catequese por Idades (adultos, jovens, crianças, anciãos); 3. Catequese em situações especiais (portadores de deficiência, marginalizados, minorias); 4. Catequese em situações sócio-religiosas (pluralismo, religiosidade popular, ecumenismo, judaísmo, outras religiões, novos movimentos religiosos); 5. Catequese no contexto sócio-cultural (inculturação).

  11. 7. Quinta Parte: A Catequese na Igreja Particular. 4 capítulos: 1. O ministério da catequese e seus agentes; 2. Formação de catequistas; 3. Lugares e vias da catequese (comunidade, família, catecumenato, paróquia, escolas, associações, CEBs); 4. A organização da catequese (organização, coordenação e tarefas). O Diretório termina com um Índice Temático interessante

  12. “Se desejamos que uma mensagem de amor seja ouvida, ela tem que ser enviada. Para mantermos uma lâmpada acesa, temos de colocar o óleo nela.” Fique perto de Jesus Ele te ama Vamos orar Deus te abençoe M. Teresa.

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