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Presentation Transcript


  1. PREVALÊNCIA DE FRATURAS VERTEBRAIS MORFOMÉTRICAS EM PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)Bolsistas:Talita Muniz Lima da Silva, Tatyane Borges Calegari,PIBIQ/CNPQ e Fundação araucária. Orientador/ Colaboradores:César Luis Boguszewski, Leda M Rabelo, Carolina A. M. Kulak, Victoria Zeghbi Cochenski Borba • Introdução/Objetivos:Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença geralmente progressiva associada a outras co-morbidades como osteoporose e risco aumentado de fraturas. Vários fatores estão relacionados a alterações da massa óssea no DPOC, entre eles estão baixo peso e diminuição da massa magra. Avaliar retrospectivamente a prevalência de fraturas vertebrais morfométricas em um grupo de pacientes portadores de DPOC submetidos ao exame de densitometria óssea e correlacionar os achados ao peso corporal e massa magra avaliados por composição corporal. prontuários para análise de sexo, idade, tabagismo, menopausa e terapia de reposição hormonal, IMC, índices utilizados no atendimento de pacientes com DPOC, como BODE e MRC da 1ª consulta, VEF1 e oximetria.  Resultados: Houve uma correlação significativa (p<0,05) entre massa magra e DMO da coluna, colo fêmur e fêmur total com R de 0,55, 0,401 e 0,469 respectivamente. Não encontramos correlação entre os índices de gravidade da doença ou aptidão física e a presença de fraturas, assim como entre a massa magra total e fraturas.  Materiais e métodos:Foram recrutados do ambulatório de pneumologia do HC-UFPR pacientes portadores de DPOC que vinham para consulta de rotina, os quais realizaram exame de densitometria óssea (DO) de coluna, fêmur, corpo total com composição corporal e morfometria vertebral (VFA) por medida da absorção de Raio-X de dupla energia (DXA). Foram revisados os Conclusão:A correlação entre massa magra e DMO é descrito em pacientes DPOC, conforme observado em nosso estudo. Observamos uma alta prevalência de fraturas vertebrais por VFA em pacientes portadores de DPOC, alertando assim para a necessidade de investigação e tratamento das alterações da massa óssea mais precocemente nesta doença. References:1. Vis, M., et al, OsteoporosInt 16: 1432-1435, 2005; 2. Eekman, D.A, et al, BMC Musculoskeletal Disorders, 2009; 3. Russell RGG et al. OsteoporosInt 19:733–759, 2008.

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